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21/05/2008
Índices estaduais, que relacionam tributos e geração de riqueza local, variam entre 10,6% e 48,4%
A carga tributária brasileira, equivalente a 35,7% do PIB, pode ser decomposta e analisada por companhias que pretendem expandir seus negócios no País. O motivo é que os índices estaduais, que relacionam tributos e geração de riqueza local, variam entre 10,6% e 48,4%. O primeiro no ranking do imposto é o Distrito Federal, seguido por Rio de Janeiro, com 35,9%, e São Paulo, que tem 30,1%. Já a carga mais baixa está no Amapá e a segunda menor em Roraima, com 11,1%.
As informações são das Secretarias do Tesouro Nacional e da Receita Federal e foram divulgadas pelo Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea). Além do ranking estadual da carga tributária, a apresentação “Justiça Tributária: iniqüidades e desafios”, elaborada pelo presidente do instituto, Márcio Pochmann, traz estatísticas sobre a incidência dos impostos por setor, evoluções tributárias e comparações com outros países.
O índice de desigualdade (Gini), por exemplo, atingiu o patamar de 0,56 em 2006, o mais baixo desde 1960, quando começou um movimento de alta. A partir de então, o índice subiu e atingiu o recorde de 0,64 em 1989. O estudo também mostra que a renda brasileira ainda permanece concentrada. De acordo com o Ipea, a fatia dos 10% mais ricos da população possuam cerca de 75% dos recursos totais do País.
quarta-feira, 21 de maio de 2008
DF, RJ e SP são campeões em carga tributária
Publicado por Agência de Notícias às 21.5.08
Marcadores: Tributária
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