SEC Chief Seeks An Oversight Body
Wall Street Journal
5/30/2008
The head of the Securities and Exchange Commission is expected to call for creation of a body to oversee the setting of international accounting standards, a step that could hasten the ability of domestic companies to choose international standards over traditional U.S. accounting.
In a recent interview, SEC Chairman Christopher Cox said he wants to propose a "public policy oversight body" that will oversee the trustees of the International Accounting Standards Board, or IASB. Mr. Cox said the oversight body should be made up of national securities regulators and will help make IASB's governance consistent with the requirements of Sarbanes-Oxley corporate-governance rules.
Such a move could smooth the way for the SEC to allow U.S. companies to comply with International Financial Reporting Standards. The SEC last year passed a rule allowing foreign companies with U.S. listings to report using only IFRS; previously, they had to file another set of accounts using U.S. generally accepted accounting principles, or GAAP. The SEC has been considering allowing U.S. companies to comply with IFRS instead of GAAP, although it hasn't reached a decision on whether it would be an option or required after a certain period of time.
terça-feira, 3 de junho de 2008
Cox to Press Global Rules
Publicado por Agência de Notícias às 3.6.08
Marcadores: Governança
Cox demanda regras globais
O chefe da SEC pretende que seja criado um Conselho de Supervisão
Wall Street Journal
5/30/2008
O presidente da Sec Securities and Exchange Commission deverá demandar a criação de uma entidade para supervisionar o ajuste, por parte das empresas americanas, aos padrões internacionais da contabilidade (IFRS). Em recente entrevista, o presidente da SEC, Christopher Cox do segundo disse que quer propôr “um organismo governamental” para superviionar os conselheiros do IASB – International Accounting Standards Board. O Sr. Cox declarou que o organismo proposto deve ser composto de representantes das agências regulatórias das Bolsas de Valores, e ajudará a compatibilizar os princípios de governança do IASB com os requisitos de governança expostos na lei Sarbanes-Oxley.
Tal iniciativa permitiria suavizar o caminho a ser percorrido pela SEC no sentido da adoção dos IFRS pelas empresas americanas. O primeiro passo foi dado pela SEC, no ano passado, quando permitiu que empresas estrangeiras com títulos negociados nas Bolsas americanas a apresentem suas contas de acordo com os IFRS ao invés dos GAAP.
Publicado por Agência de Notícias às 3.6.08
Marcadores: Governança
US gets serious on curbing the Big Four's dominance
Regulators in the UK and the US are determined to tackle the dominance of the Big Four but the latest US audit choice report is subtly demanding much more reform of the accounting industry than UK officials have dared broach
Accountancy Age / Penny Sukhraj
22 May 2008
The US has released its report into audit choice and the dominance of the Big Four firms. Reading through it, the UK’s mid-tier might well be looking on enviously.
The report was produced by the US Treasury and, although it draws on the ideas of the UK version, it goes much deeper and produces more tangible recommendations than its UK counterpart.
Regulators in the UK and the US are determined to tackle the dominance of the Big Four, but a blueprint drawn up by the UK’s FRC sidestepped radical intervention. Instead, a softly, softly approach has been adopted.
The principles of the UK approach are simple: create conditions within which the mid-tier might flourish, but don’t do anything to actively dismantle the market as it is. No-one is going to split PwC in two.
The US authorities have the same objectives as the UK’s, but this latest US Treasury committee report, steered by Hank Paulson, is subtly demanding much more reform of the accounting industry than UK officials have dared broach.
Published last week, it suggests that ‘Big Four-only clauses’ forced on companies by lenders or otherwise should be disclosed as a mandatory requirement by US companies.
By contrast, the UK report only recommended voluntary disclosure.
Where the UK has sought to recommend that companies consider the need to include the risk of withdrawal of their auditor from the market in their risk evaluation and planning approach, the US Treasury has taken this a step further. It recommended that a mechanism be established to assist in the preservation and rehabilitation of a troubled large firm.
The US wants to see that auditors have a back-up plan if things go wrong. If the first plan failed to stabilise the firm, a second phase would allow the SEC to appoint a trustee to intervene.
In Britain, the FRC chief executive Paul Boyle said he agreed a contingency plan would be sensible. ‘The primary responsibility needs to rest with the firms and clients,’ Boyle said. ‘It would be advisable to have this responsibility stretched across a variety of organisations and agencies.’
The FRC has itself launched a further consultation on improving choice in the market by proposing a change in the ownership rules governing the firms, as well as pursuing the idea of joint audits.
Both these ideas have been slammed by the major auditing firms but the threat of failure could see partners warming to them.
Now that the US has launched its salvo in the ongoing challenge to tackle audit choice, the ball may now be back in the UK’s court.
Publicado por Agência de Notícias às 3.6.08
Marcadores: Governança
Os E.U.A estudam seriamente como conter a dominância das quatro grandes firmas de auditoria
Os reguladores no Reino Unido e nos E.U.A. estão determinados a enfrentar a dominância das BIG4 mas o relatório do Governo Americano está exigindo reforma muito mais ampla do setor de auditoria do que as autoridades Britânicas.
Accountancy Age / Penny Sukhraj
22/05/2008
(tradução livre)
Os E.U.A. divulgaram relatório relacionado à escolha de firmas de auditoria e à dominância das quatro empresa grandes (BIG4). Comparado a ele no Reino Unido as propostas relacionadas ao tema podem ser consideradas tímidas.
O relatório foi preparado pelo Departamento do Tesouro americano e, embora se baseie nas idéias da versão britânica, de relatório equivalente, vai muito mais a fundo na questão e apresenta recomendações mais objetivas do que as propostas no documento britânico..
As agencias reguladoras no Reino Unido e nos E.U.A. estão determinadas a enfrentar a dominância das quatro grandes, mas as recomendações do FRC (Financial Reporting Council) do Reino Unido não consideram intervenção radical no processo. Ao invés propõe a adoção de uma abordagem bastante moderada.
Os princípios da abordagem britânica são simples: criar as condições necessárias para que as firmas médias possam se desenvolver, mas não contempla qualquer iniciativa de intervenção no mercado. Ninguém irá dividir a PwC em duas.
As autoridades americanas têm os mesmos objetivos que as do Reino Unido, o recente relatório comitê do Departamento do Tesouro, dirigido por Hank Paulson, está demandando reforma muito mais ampla do setor de auditoria sua contraparte britânica.
Publicado na semana passada, o relatório que as cláusulas “BIG4 only” impostas em companhias por instituições financeiras sejam obrigatoriamente divulgadas pelas companhias americanas.
Já, o relatório britanico recomendou somente a divulgação voluntária.
Onde o Reino Unido procurou recomendar que as companhias considerem a necessidade de incluir o risco da retirada do auditor do mercado na sua avaliação e planejamento do risco, o Tesouro americano foi adiante Recomendou que um mecanismo para apoiar na assistência e na reabilitação de uma empresa grande em dificuldade, seja estabelecido.
Os E.U.A. querem assegurar que os auditores tenham um plano alternativo caso as coisas não andem bem. Se o plano falhar, numa segunda fase reservaria o SEC poderia indicar um interventor.
Na Grâ Bretanha, Paul Boyle, o presidente do FRC disse concordar que um plano de contingência seja necessário. `Que a responsabilidade principal seja partilhada por auditores e clientes com as empresa e os clientes” disse Boyle dito. ‘Seria aconselhável ter esta responsabilidade fosse estendida a uma variedade de organizações e agências.’
O FRC iniciou um processo de consulta visando aprimorar o processo de escolha de auditores propondo uma mudança nas regras de governança das firmas de auditoria, Bem como na realização de auditorias conjuntas.
Ambas idéias foram fortemente contestadas pelas BIG4 mas a perspectiva de quebra poderia fazer a proposta se bem vista por alguns sócios dessas empresas.
Agora que os E.U.A. lançaram sua proposta para enfrentar o desafio de abordar a questão da escolha de auditores externos, a bola voltou ao campo inglês,
Publicado por Agência de Notícias às 3.6.08
Marcadores: Governança