EFE
18/04/2008
A Organização Mundial do Comércio (OMC) afirma em seu último relatório que as economias dos países em desenvolvimento, e em transição, são as responsáveis pelo amortecimento da desaceleração do comércio mundial.
Segundo as avaliações preliminares da OMC, o comércio mundial expandiu 5,5% no ano passado e espera-se um crescimento de 4,5% este ano.
Dois anos atrás, o comércio global avançou 8,5%.
Em 2007, o enfraquecimento da demanda nas economias desenvolvidas reduziu o crescimento econômico mundial de 3,7% para 3,4%.
No entanto, o aumento de 7% nas regiões em desenvolvimento permitiu a manutenção do crescimento.
O relatório da OMC indica que, apesar da redução da demanda nos países ricos, o encarecimento dos produtos básicos ajudou a sustentar as perspectivas de crescimento na maioria das regiões em desenvolvimento.
Segundo economistas da OMC, a projeção de 4,5% de crescimento para este ano poderia ser reduzida caso a inflação continue aumentando, puxada pelo contínuo aumento dos preços das matérias-primas, especialmente combustíveis e alimentos.
"Temos problemas para determinar um número porque há tanta incerteza no mundo que não se pode prever com exatidão", afirmou o economista-chefe da OMC, Patrick Low, na apresentação do relatório.
Low também acusou as turbulências financeiras que, segundo ele, mesmo que ainda não tenham afetado a economia real, continuarão a desestabilizá-la.
Portanto, ainda não se sabe com exatidão o que pode acontecer este ano, porque, apesar de alguns países em desenvolvimento estarem se beneficiando com o aumento dos preços das matérias-primas, outros, meramente importadores, também podem ser prejudicados e sofrerem uma recessão.
Os preços internacionais dos cereais dobraram em um ano. Contudo, segundo dados da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), espera-se que a produção de cereais aumente 2,6% este ano, algo que, se acontecer, acalmaria a situação, segundo a OMC.
"As conseqüências de tudo o que acontecer este ano são muito difíceis de saber", avaliou Low.
Por enquanto, está previsto que o crescimento econômico nos mercados desenvolvidos seja de 1,1% e fique acima de 5% nos países emergentes.
Esses resultados poderiam se traduzir em um crescimento de 2,6% da produção mundial e uma expansão próxima a 4,5%, descontada a inflação, no comércio global.
"É preciso remontar a meados dos anos 1980 para encontrar um número de crescimento comercial tão baixo", disse o economista.
O diretor-geral da OMC, Pascal Lamy, consciente das atuais dificuldades, defendeu hoje a conclusão ainda este ano da Rodada de Doha para ajudar a dar estabilidade e certeza à economia mundial.
"Em um momento em que a economia está em águas turbulentas, a conclusão da Rodada de Doha pode ser uma forte âncora para a economia mundial", destacou.
Por outro lado, a OMC revelou hoje que a China conseguiu ultrapassar os Estados Unidos como exportador de mercadorias no mundo, tomando sua posição de segundo lugar, enquanto a Alemanha continua liderando o ranking.
sexta-feira, 18 de abril de 2008
Emergentes amortecem desaceleração do comércio, relata OMC
Mercado de Ti cresce na Europa e Brasil acompanha
Rodrigo Postigo
18/04/2008
Até 2010, 13% da economia européia estará relacionada à Tecnologia da Informação (TI) e nada menos que um terço desses negócios fará uso de software livre, adiantou o pesquisador indiano da Universidade das Nações Unidas (UNU-MERIT) Rishab Aiyer Ghosh nesta quarta-feira (16/04) na Amcham-Porto Alegre (Câmara Americana de Comércio).
“A Espanha e a França são os países da Europa onde o software livre mais cresce no que se refere à utilização do programa. Já no caso dos BRICs (Brasil, Rússia, Índia e China), o Brasil destaca-se devido a políticas de incentivo à sua utilização”, analisou Rishab, que participou do comitê de Tecnologia em Negócios.
O indiano revelou ainda dados referentes ao aumento do uso do software livre no mundo. Segundo ele, a Alemanha registra forte expansão nesse sentido. “Em alguns setores da economia, a utilização chega a apresentar avanço de 10% a 15% ao ano. Já na indústria de desktops, o crescimento chega a 30% ao ano”, disse.
UPDATE 2-Brazil mulls oil law change for future contracts
Thu Apr 17, 2008 4:32pm EDT
(Adds reserves estimates, Petrobras CEO comment)
RIO DE JANEIRO, April 17 (Reuters) - Brazil is mulling changes to its set of rules for oil exploration and production, eyeing more taxes, but any shift would apply only to future contracts, Mines and Energy Minister Edison Lobao said on Thursday.
"Concessions can be brought up to date, improved, but we don't want to change the rules of the game already under way. It will be for future (concessions)," Lobao told reporters.
"The government has to have better conditions in the sharing of natural resources," Lobao said, adding that any changes required time as they had to be well-prepared.
Brazil has been seeking to raise the government take in oil concessions after finding big reserves of oil and gas in the subsalt cluster. This is part of a growing global trend of so-called resource nationalism spurred by high oil prices.
Latin America's biggest country has been more moderate than some neighbors like Venezuela, which nationalized the oil sector. Still, Brazil did withdraw subsalt blocks from last year's annual concessions auction, in an apparent move to keep the most prolific areas out of foreign hands.
Asked about a potentially huge subsalt project, which unlike most others is not operated by Brazilian state-run oil company Petrobras (PETR4.SA: Quote, Profile, Research)(PBR.N: Quote, Profile, Research) and is run by U.S. firms Exxon Mobil Corp (XOM.N: Quote, Profile, Research) and Hess Corp (HES.N: Quote, Profile, Research), Lobao said no changes in the set of rules were considered there.
"We have no concerns with the foreign partners, we only want them to follow the existing rules. If they discover more oil, we will be only happy," Lobao said during a news conference at Petrobras.
The BMS-22 block is part of a large subsalt formation known as Sugar Loaf. Earlier this week the head of the National Petroleum Agency, Haroldo Lima, said the Carioca find, which is part of Sugar Loaf, could contain up to 33 billion barrels of oil equivalent.
Analysts said later Lima apparently referred to the whole of Sugar Loaf and there was no hard new data to back up the estimate apart from very preliminary projections based mostly on seismic data.
Petrobras Chief Executive Jose Sergio Gabrielli , reiterated on Thursday that more drilling was needed in the area to establish the reservoir volumes.
"We are in the (exploration) process. We don't have the conditions to confirm volumes there," Gabrielli said.
Still, analysts remain bullish on Brazil's oil potential, expecting the country to become a major world oil province with big reserves of light oil in the subsalt cluster.
Last November, Petrobras estimated recoverable reserves at its subsalt Tupi find, not far from the Sugar Loaf structure, at between 5 billion and 8 billion barrels. Its total oil reserves in Brazil, not including Tupi, are around 12 billion barrels. (Reporting by Denise Luna and Andrei Khalip, editing by Matthew Lewis)
Publicado por Agência de Notícias às 18.4.08
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Biofuels Growth to Be Limited by Cost, Technology (Update1)
By Angela Macdonald-Smith
April 18 (Bloomberg) -- Biofuels supply and demand growth will be limited more by economic and technological obstacles than by global land availability, said Wood Mackenzie Consultants Ltd., an Edinburgh-based energy consulting firm.
High production costs caused by the price of feedstocks is ``a significant constraining factor on demand,'' Alan Gelder, Wood Mackenzie vice president for downstream oil, said in an e- mailed statement. There are few commercially viable technologies available to meet the demand for biofuels made from non-food materials, he said.
Biofuels include ethanol, typically made from agricultural crops such as sugar or grains, and biodiesel, made from vegetable oils or animal fats. They are blended with gasoline and diesel to reduce pollution from vehicle engines. The European Union intends to boost the share of biofuels in transport fuel to 10 percent by 2020.
``In order for the EU to meet its renewable transport fuels targets, it will need to include higher quantities of ethanol in its transport fuels pool,'' Gelder said in the statement, released late yesterday after a study carried out jointly by Wood Mackenzie and Celeres, a Brazil-based agribusiness consulting firm.
The limited availability of economically priced biodiesel raw materials such as soybean oil could have an adverse impact on the refining industry, Gelder said.
Shell, Choren
Royal Dutch Shell Plc, Europe's largest oil company by market value, and Chevron Corp. have invested in technologies that will allow them to develop biofuels that aren't made of food crops, Sanford C. Bernstein & Co. said in December.
The Hague-based Shell said yesterday construction of the world's first commercial production plant to turn biomass into synthetic diesel fuel has been completed. The plant, built in Freiburg, Germany, by Choren Industries GmbH, will start producing fuel from wood waste in the next eight to 12 months, Shell said. It will have a capacity of 18 million liters a year of fuel. Shell has a stake in Choren.
In Asia, biofuels use will remain ``relatively low'' though the region will expand as an exporter of biodiesel and palm oil, the study shows. Brazil, where the production and use of biofuels is the most advanced in the world, is ``on its way to becoming the Saudi Arabia of ethanol,'' it said.
Publicado por Agência de Notícias às 18.4.08
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BM&F e Bovespa Holding aprovam proposta de fusão
Proposta será levada para aprovação em assembléia de acionistas.Nova instituição levará o nome de BM&F Bovespa SA.
G1
18/04/2008
A Bolsa de Mercadorias & Futuros e a Bovespa Holding anunciaram na madrugada desta sexta-feira (18) que foi aprovada pelas suas administrações a proposta de fusão das duas instituições. A proposta será levada para aprovação em assembléia extraordinária de acionistas marcada para 8 de maio.
Pelos termos da proposta, os acionistas da Bovespa Holding receberão 1,4248 ação ordinária da Nova Bolsa para cada ação ordinária da Bovespa Holding que possuam e 1 ação preferencial resgatável da Nova Bolsa para cada 10 ações ordinárias da Bovespa Holding. No caso dos acionistas da BM&F, cada um receberá uma ação ordinária da Nova Bolsa para cada ação ordinária que possuem.
A nova instituição formada a partir da operação será chamada de BM&F Bovespa SA - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros.
Publicado por Agência de Notícias às 18.4.08
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Booming Brazil could be world power soon
By THE ASSOCIATED PRESS
Published: April 17, 2008
Filed at 12:53 p.m. ET
SAO PAULO, Brazil (AP) -- Brazil's booming economy is shifting into overdrive, with biofuels and deep-water oil providing energy independence and the government collecting enough cash to irrigate the desert and pave highways across the Amazon.
The country's currency is strong, its exports are booming and its foreign debt is gone. The economy is growing at more than 5 percent a year and millions of people with new access to credit are buying homes and cars. Topping off all the good news, an energy official said this week that a newly discovered oil field could be the world's third-largest.
For decades, Brazilians have felt their once-backward nation deserved a starring role on the world stage. Now it may be getting one.
''Brazil is finding its place in the world,'' said Luiz Barboso, wearing a hardhat as he helped supervise 500 workers on a towering, US$76 million (euro48 million) bridge complex in Sao Paulo, the nation's capital of industry and finance. ''It's great for the people, and it means more work and more money.''
Of course, Brazil is grappling with giant problems firmly rooted in the developing world, including enduring poverty, urban violence and widespread political corruption. But Monday's news provided hope that a new prosperity could begin to address those issues.
Brazil's top oil industry regulator, Haroldo Lima, told reporters that a field off the coast of Rio de Janeiro could contain 33 billion barrels of oil. That would be bigger than any oil find in decades, and would triple Brazil's oil reserves.
The state-run oil company Petroleo Brasileiro SA cautioned that offshore oil deposits are notoriously hard to measure, let alone extract. But investors betting on a mother lode sent Petrobras stock up nearly 10 percent in a day.
''We're already doing well, and if I look ahead, I think it will only get better,'' said Antonio Bonchristiano, the Brazilian co-chief of GP Investments, Latin America's largest private equity firm. He spoke this week at an economic forum in Cancun, Mexico, where excited investors compared notes on Brazil's potential.
The U.S. ambassador to Brazil, Clifford Sobel, said there's no end in sight because Brazil appears to have left its boom-and-bust economic cycles behind.
''As long as they have the ability to have a stable environment where people can make long-term, secure investments, and as long as commodities ... are strong in the global arena, Brazil will continue to grow and prosper,'' he told The Associated Press.
And this boom could translate into power beyond the economic realm.
''Long-term, Brazil is going to be a major petroleum power,'' said David Fleischer, a political scientist at the University of Brasilia. ''It will enhance its importance in South America and the world as an energy supplier -- and that translates into political power.''
Fleischer said a greater role on the political stage could help diminish the influence of Venezuela's leftist president, Hugo Chavez. It also could help Brazil join influential world bodies such as the Group of Eight industrialized nations, and maybe win it a permanent seat on the U.N. Security Council.
But while the economy booms, Brazil still suffers under a health system unable to prevent a dengue outbreak in Rio, drug gangs that all but govern teeming slums, and settlers and illegal loggers who burn and cut down the world's largest rain forest.
This week alone, police arrested dozens of mayors in a corruption scheme involving more than US$100 million (euro63 million) in pilfered public money. Farm workers agitating for land reform blocked a railway used to get iron ore to ports for export. And the Roman Catholic Church reported that debt slavery has increased substantially.
''Everything is great in the short term: oil production, biofuels, iron ore, airplanes,'' said Riordan Roett, director of Western Hemisphere studies at Johns Hopkins University. ''But the education and health systems are lousy. You can get super engineers, but you can't get enough decent high school graduates.''
President Luiz Inacio Lula da Silva's center-left government is trying to fix that. It is expanding a welfare program that gives monthly checks to 45 million poor Brazilians who keep their kids in school, and is pledging billions in anti-poverty money across Brazil's poorest regions.
''We're going to transform this country into a great economy and a great nation,'' Silva told his citizens in February.
But experts are divided on whether Brazil is in the midst of a social revolution that will break down the vast gap between rich and poor and create a much larger middle class.
''The potential is there. It looks better and better every year. We just need to get our game together in turning the potential into reality,'' Fleischer said.
Meanwhile, ordinary Brazilians are basking in the glow of their newfound hope. At the bridge construction site, Edivaldo Pereira dos Santos smiled as he painted a guardrail.
''The oil will give us the power,'' he said. ''And this bridge will be a postcard for Sao Paulo, like the Golden Gate Bridge is for San Francisco.''
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Associated Press writer Theresa Bradley contributed to this report from Cancun, Mexico.
Publicado por Agência de Notícias às 18.4.08
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Brasil perde dos Brics em expansão das exportações, informa OMC
Rodrigo Postigo
18/04/2008
Um relatório da Organização Mundial do Comércio (OMC), divulgado hoje, mostrou que o crescimento das exportações brasileiras em 2007 (17%) foi o menor, ao lado da Rússia, entre os chamados Brics (grupo de países emergentes que é formado por Brasil, Rússia, China e Índia).
No ranking dos 30 maiores exportadores, o País manteve a 23ª posição, registrada em 2006. Segundo a OMC, estes países correspondem a 82,7% do total movimentado com as vendas mundiais de produtos no ano passado.
Pelos dados da organização, o Brasil passou a representar 1,2% das exportações mundiais, ante 1,14%, registrados no ano anterior. Em 2007, o País contabilizou US$ 161 bilhões vendidos para o exterior.
Entre os outros Brics, a liderança é da China, que ocupa a segunda colocação no ranking da OMC de exportadores, com US$ 1.218 bilhões vendidos no ano passado, com aumento de 26% sobre o ano anterior.
Em seguida está a Rússia, em 12º lugar, com vendas de US$ 355 bilhões em 2007, avanço de 17%, como o do Brasil.
Já a Índia fechou 2007 no 26º lugar, com exportações de US$ 145 bilhões, o que representa um aumento de 20% sobre o resultado de 2006.
Apesar do aumento de 5,5% nas exportações mundiais de 2006 para 2007, os economistas da organização já projeta que a crise de crédito americana, e a eventual desaceleração econômica daquele e de outros países desenvolvidos, devem fazer com que a expansão no comércio no mundo seja de aproximadamente 4,5% em 2008.
Divulgadas normas para o "guidance"
Gazeta Mercantil/Finanças & Mercados / Luciano Feltrin
18/04/2008
O Codim (Comitê de Orientação e Divulgação de Informações ao Mercado), órgão formado por dez entidades representativas do mercado de capitais, divulgou ontem pronunciamento sobre como as companhias listadas em bolsa devem proceder quando forem divulgar projeções a analistas, investidores e à imprensa. O documento, que estava em período de audiência pública desde fevereiro, não obriga as companhias a fornecer "guidance", expressão da língua inglesa para orientação.
O objetivo do Codim foi o de estabelecer, para as empresas que optarem por adotar essa forma de divulgação, um modelo mínimo de regras para cumpri-la. Um exemplo é a periodicidade com que as informações devem ser dadas. A recomendação do Codim é que o intervalo de 12 meses é o mais adequado. "A idéia é diminuir o nível de incertezas do mercado. Menos ruídos durante a comunicação de informações trará certamente menos volatilidade às ações", exemplificou o presidente-executivo do Ibri (Instituto Brasileiro de Relações com Investidores), Geraldo Soares, durante entrevista coletiva sobre o assunto.
Outra conclusão a que chegaram as entidades, durante o período em que as práticas de guidance estiveram em discussão, foi a de que a divulgação de dados que possam impactar o valor das empresas têm de estar alinhada à ampla política de divulgação das companhias. Esses dados - e qualquer tipo de alteração relevante - precisarão ser comunicadas à Bovespa (plataforma em que os papéis são negociados) e à CVM (Comissão de Valores Mobiliários), autarquia federal que regula o mercado de capitais. O Codim chegou ao consenso de que projeções ou mudanças de planos devem constar de três tipos distintos de documentos enviados à CVM. São eles Ian (informações anuais), Itr (informações trimestrais ) e Dfp (demonstrações financeiras padronizadas). Pesquisa Empresas brasileiras cujas ações também sejam negociadas em outros países deverão informar o mesmo às bolsas e órgãos reguladores, as CVMs locais.
Uma enquete, elaborada pelo Ibri no ano passado com 40 empresas, concluiu que 76% das consultadas divulgava algum tipo de guidance. Atualmente, estão em discussão no Codim documentos para regular outros assuntos de interesse do mercado de capitais. Um deles é o que estabelecerá parâmetros de divulgação de fatos relavantes. O principal objetivo dessa norma é uniformizar as informações das empresas ao mer-cado. Entre as discussões das entidades que elaboram a minuta sobre o tema estão os critérios de divulgação das agências reguladoras relacionadas a setores com empresas listadas na Bovespa.
A expectativa é de que as novas regras possam prevenir, por exemplo, a divulgação de informações relevantes sobre empresas, como aconteceu no início desta semana com a Petrobrás. "O Codim e a CVM têm discutido esse tipo de situação e o uso adequado dos fatos relavantes", afirmou Soares. Não há, porém, programação para a divulgação de um documento sobre o assunto.
Publicado por Agência de Notícias às 18.4.08
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