sexta-feira, 13 de junho de 2008

Por que os resultados não aparecem?



Transparência gera redução tributária, diz Fiesp

InvestNews / Vanessa Stecanella
13/06/2008
Soluções e problemas ligados a carga tributária tomaram conta da primeira rodada de discussões no Congresso da Indústria 2008, realizado hoje pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), na capital paulista. Segundo o presidente da Fiesp, Paulo Skaf, somente quando houver transparência a ponto do contribuinte ter consciência de quanto realmente paga em impostos será possível reduzir a carga imposta pelo governo.
´Quando houver transparência e o contribuinte souber que ao invés de pagar 30% de impostos ele paga 50%, quero ver governador dizer que é contra a reforma. Nós precisamos é de caráter. Eu duvido que haverá tantos corajosos dizendo que são contra a reforma tributária´, disse Skaf, se referindo a contrariedade dos governadores de estados brasileiros com relação à aprovação da reforma tributária.
Em pesquisa realizada pela Fiesp, 83% dos consultados não tem idéia de quanto paga de impostos. Segundo o diretor do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos da entidade, Paulo Francini, 55% da conta de energia elétrica é imposto e 46% do preço de um automóvel corresponde a tributos. ´Se o consumidor soubesse quanto realmente paga de impostos teria condições de brigar por melhores preços, ou seja, a transparência tributária acarreta em uma redução de impostos´, afirmou o diretor.
O secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Bernard Appy, disse que o governo federal é ciente da necessidade da transparência mas, no momento, acredita que a reforma acabe gerando a necessidade de calibrar impostos, o que pode trazer dificuldade para regulamentações. ´Nós vamos abrir uma enorme discussão sobre o tema, mas ainda não é o momento´, disse Appy.
No entanto, o relator da reforma tributária, deputado Sandro Mabel (PR-GO), defende que a mudança não pode esperar. ´Municípios e estados estão querendo arrecadar mais, mas nós não vamos querer isso. Ou faremos o que está proposto, ou o que acontece a 20 anos: a reforma não sairá do papel´.
O deputado se comprometeu em fazer uma PEC (Proposta de Emenda Constitucional) para mudar o sistema tributário e destacou, mais uma vez, que 27 estados e o governo federal são contra essa alteração. ´A reforma não baixa a carga tributária num primeiro momento. Mas cria base para proporcionar uma redução no médio-longo prazo. Por isso a mudança da constituição é importante´, ressaltou Mabel.

SEC looks at modernising reporting rules

US authorities look to changing rules on reporting oil and gas reserves to reflect modernisation changes in the industry
Written by Barbara Buchanan
Accountancy Age, 13 Jun 2008
Oil and natural gas companies may have to change how they disclose their reserves for the first time in more than 25 years under proposals being examined by US regulators.
The Securities and Exchange Commission has drawn up recommendations for ‘updating and modernising’ the financial reporting requirements reflecting the significant changes in the industry, including improved technology.
‘In the decades since adoption of the current requirements, there have been tremendous changes in the way reserves are measured and oil and gas companies do business, which are not yet reflected in our rules,’ said John White, SEC’s corporation finance director.
The recommended proposals would allow oil and gas companies to provide investors with additional information about their oil and gas reserves. Unconventional resources such as oil sands have become more important with investors focusing on other measures of a companies performance.
The SEC staff’s recommendations were preceded by a concept release issued last December, soliciting comment on changing reporting requirements. These included whether the definition of reserves should be revised and whether third-party verification of reserves should be received.
About 80 comment letters were received supporting updating reporting requirement to reflect changes in the industry.

Para especialistas, crise de alimentos abre oportunidade para América do Sul

Efe
13/06/2008
Para especialistas, a crise mundial causada pela baixa oferta de alimentos e pelo aumento dos preços abre uma oportunidade para a América do Sul, uma das poucas regiões que ainda podem aumentar sua produção agropecuária.
O papel da América do Sul na crise dos alimentos foi destacado por vários participantes da 15ª Reunião Interamericana em Nível Ministerial em Saúde e Agricultura, encerrada nesta quinta-feira no Rio de Janeiro.
"Foi aberta uma grande oportunidade para praticamente todos os países da América do Sul. Toda a região tem oportunidade para aumentar sua produção agropecuária", afirmou o ministro Reinhold Stephanes (Agricultura).
Os países sul-americanos são grandes produtores de matérias-primas agrícolas, e da região procedem 26,3% das exportações mundiais de carne bovina.
"O mundo sempre foi de oferta agropecuária. Hoje o mundo é de demanda. Nos últimos cinco anos consumimos os estoques que tínhamos, sem nos dar conta", afirmou Stephanes, ao indicar que a crise pode se prolongar por vários anos e gerar novos choques de preços.
Produção
Para um membro da delegação paraguaia, "os países do Mercosul têm áreas para aumentar sua produção e condições de aumentar sua produtividade de alimentos".
Segundo documentos apresentados na reunião, a ONU calcula que será necessário que em 2030 o planeta tenha uma produção 50% superior à atual para poder atender à demanda mundial de alimentos.
"É uma oportunidade que se abre, pelo menos para o Brasil, para aumentar sua participação no mercado mundial, e vamos aproveitá-la", afirmou Stephanes, à Efe.
Ele lembrou que embora o Brasil não tenha pretensões de se transformar no "celeiro do mundo", é um país que tem "terra, água, sol, condições geográficas, tecnologia e profissionais qualificados, além de uma estrutura para aumentar a participação da produção de forma significativa no mercado mundial".
Sustentável
Segundo os participantes da reunião, em sua grande maioria vice-ministros e técnicos, a América do Sul é uma das poucas regiões com condições de aumentar sua área de produção e sua produtividade de forma sustentável.
A região possui 344 milhões de cabeças de gado, equivalentes a 25% do rebanho mundial, e que respondem por 20% da produção global de carne bovina. Além disso, concentra 10% das aves e 5,3% dos suínos.
Essas porcentagens lhe permitem gerar 34% das exportações mundiais de carne de frango; 3% das vendas externas de carne suína e 10% das de leite.
O Brasil aproveitou o encontro para anunciar sua intenção de transferir gratuitamente aos demais países latino-americanos toda a tecnologia dominada pela Embrapa, considerada a principal produtora mundial de pesquisa em agricultura tropical.
"O Brasil pode ajudar a atenuar a crise mundial, e está disposto a transferir suas tecnologias para que outros países da região também possam aumentar sua produção excedente e suas exportações", afirmou Stephanes.
O ministro destacou que o Brasil pode aumentar significativamente sua área destinada à pecuária sem diminuir a que usa para a agricultura, nem devastar a Amazônia.

New accounting pronouncement impacts mergers and acquisitions

If your bank or thrift is considering acquisitions to build stockholder value and market penetration, you’ll need to understand how Financial Accounting Standards Board Statement No. 141 R (FAS 141R) will change the accounting treatment.
RSM McGladrey
2008/06/13
FAS 141R becomes effective for acquisitions consummated on or after the beginning of the first annual reporting period (beginning on or after Dec.15, 2008).
Some FAS 141R key changes include:
No carryover of the acquired institution’s allowance for loan loss balance
Transaction costs and restructuring costs will be expensed
Contingent consideration will have to be estimated at the acquisition date
Fair value adjustment in the measurement period will require revision of prior period financial statements
Acquirer stock values will be as of the acquisition date
In addition, assets and liabilities will be recorded at their fair values on the date of acquisition. Since the acquired assets will be at their fair value, the asset reserves will be eliminated. For loans, that means the allowance for loan losses will not carry forward to the acquirer as it does under current practice.
Transaction costs — which include direct payments to investment bankers, attorneys, appraisers and accountants — were previously capitalized as part of the purchase price creating higher goodwill. FAS 141R will require that these costs be expensed as incurred. This accounting change will reduce earnings in periods prior to the acquisition date.
According to FAS 141R, only restructuring costs that meet the definition of a liability as of the acquisition date will be included as part of the purchase price. Any other costs will be considered post-acquisition costs and will need to be expensed as incurred.
Contingent consideration (most commonly earn-outs) has been deemed part of the acquisition cost and wasn’t accounted for until they were settled. Under the current accounting standards these payments usually increased goodwill. FAS 141R requires contingent payments to be estimated as of the acquisition date and recorded at fair value, regardless of the likelihood of the payment occurring. Changes to the estimate of the fair value of those contingent payments will be recorded through the income statement.
Acquirers have a period of time after the acquisition date to finalize the fair value adjustments and accounting estimates. FAS 141R has made a significant change in the reporting of these adjustments. The new standard will require the revision of prior-period financial statements to record adjustments to the fair values documented as of the acquisition date. (Under the current accounting guidelines these adjustments are accounted for prospectively.)
The value of the acquirer’s stock issued as part of the consideration of the purchase price will be measured as of the acquisition closing date not as of the announcement date — which is currently used. This change will bring into consideration of the acquired bank and the fluctuation in stock price of the acquirer for the period between announcement and closing.
FAS 141R will cause acquirers to modify their acquisition modeling. With the earnings impact of the transaction and restructuring costs, the allowance for loan losses not carrying over, as well as the result of the contingent payments the metrics used to evaluate the acquisition, changes dramatically.
FAS 141R has several other amendments that effect step acquisitions, minority interests, acquired contingencies, deferred taxes, among other areas. Entities that will be involved with acquisitions should consult with their advisors about those changes.
Dan Trigg is a managing director with RSM McGladrey. For more information, contact him at dan.trigg@rsmi.com.

Goldman diz que aprovação da CSS atropela reforma tributária

Folha Online / Thiago Faria
13/06/2008
O vice-governador de São Paulo e secretário de Desenvolvimento, Alberto Goldman (PSDB), afirmou nesta quinta-feira que o momento atual não é propício para a aprovação da CSS (Contribuição Social para a Saúde) pelo Congresso Nacional.
"Seria aceitável se não estivéssemos justamente no processo da reforma tributária. Não há sentido mexer em um item quando se está pensando em todo um conjunto de tributos", afirmou.
A Câmara dos Deputados aprovou ontem a recriação da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira), batizada de CSS, com 259 votos favoráveis, 159 contrários e duas abstenções. Foram só dois votos a mais do que os 257 necessários para aprovar a proposta.
De autoria do relator Pepe Vargas (PT-RS), o projeto estabelece alíquota de 0,1% para o novo tributo. A proposta determina que a União repasse o total da variação do PIB (Produto Interno Bruto) mais a inflação e o valor global da CSS integralmente para a saúde.
Goldman participou hoje da abertura do Congresso da Indústria, promovido pela Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), que tem como principais temas a própria reforma tributária, além da política industrial do país.
O vice-governador disse considerar coincidência o fato de a discussão na Fiesp acontecer um dia após a aprovação da CSS pela Câmara.
"Ninguém pode ser contra que se tenha mais volume de recursos para a saúde. Mas, evidentemente, que esse recurso poderia ser retirado do próprio orçamento, sem a criação de um novo tributo", afirmou.
Fiesp
O presidente da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), Paulo Skaf, afirmou hoje que vai liderar novamente uma nova "cruzada nacional" para tentar derrubar a CSS.
Segundo Skaf, a sociedade já deixou claro durante a derrubada da CPMF que não aceita mais a criação de impostos.
Ele avaliou ainda que a CSS é ilegal. "Tinha que ser uma emenda constitucional e não um projeto de lei", justificou. "Se fosse uma emenda, não teria sido aprovada nem na Câmara", acrescentou.
Skaf lamentou ainda que o governo tenha partido para emplacar um novo tributo em plena discussão da reforma tributária, que também está em tramitação no Congresso.
Viagem
Goldman afirmou que o governador José Serra (PSDB) está em Washington para conseguir financiamentos para o Metrô, CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) e para a área de saneamento.
Ele afirmou que o fato não será afetado pelo caso da empresa francesa Alstom, suspeita de pagar propina para fechar contratos, inclusive com o Metrô de São Paulo, pelos crimes de evasão de divisas e lavagem de dinheiro.
"Nada que esteja relacionado com uma empresa privada ter agido regularmente ou irregularmente pode afetar o interesse público."

EUA deveriam seguir exemplo do Brasil em petróleo, diz jornal

BBC Brasil
13/06/2008
Em coluna publicada nesta quinta-feira, o diário americano "The Wall Street Journal" ("WSJ") compara a atitude dos Estados Unidos e do Brasil em relação às reservas submarinas de petróleo e gás, pedindo aos EUA: "Perfurem! Perfurem! Perfurem!".
"[O ex-presidente francês] Charles de Gaulle uma vez descreveu o Brasil em seis palavras: 'O Brasil não é um país sério'. Quanto tempo resta até que alguém diga a mesma coisa sobre os Estados Unidos?", pergunta o jornal.
O Wall Street Journal comenta que, em comum, o Brasil e os Estados Unidos têm o preço do petróleo cotado em dólares e as vastas reservas de petróleo em águas próximas à sua costa.
E é aí, segundo o jornal, que se dividem os países sérios e não sérios.
Em novembro passado, diz o jornal, o Brasil descobriu reservas estimadas em bilhões de barris de petróleo na bacia de Santos.
O governo americano sabe há décadas que há pelo menos 8,5 bilhões de barris de petróleo em reservas no fundo do mar, em frente às costas do Pacífico, do Atlântico e do Golfo do México. Há estimativas do próprio governo de que essas reservas podem chegar a 86 bilhões de barris.
"Quando o Brasil fez a descoberta, em novembro, seu Congresso anunciou que, por temer vazamentos de óleo atingindo as praias do Rio ou alterando o clima, ele iria renunciar à exploração desses campos? Claro que não. Guilherme Estrella, diretor de exploração e produção da companhia brasileira de petróleo Petrobras, disse: 'É uma posição extraordinária para o Brasil'. Sim, é."
Segundo o jornal, em um momento como o atual, qualquer país só deixaria de explorar reservas deste tamanho por incompetência técnica, menos os Estados Unidos.
"A Califórnia não vai explorar os estimados 1,3 bilhões de barris de óleo recuperável em frente à sua costa por causa das lembranças ruins do vazamento de óleo em Santa Barbara em 1969."
"Nós não vamos explorar os estimados 5,6 bilhões de barris de petróleo da desolada área conhecida como Refúgio Nacional da Vida Selvagem do Ártico (ANWR, na sigla em inglês) por causa dos alces."
O jornal ainda critica os ex-presidentes americanos George Bush (pai) e Bill Clinton por terem vetado a exploração dessas reservas, e também os candidatos Barack Obama, do Partido Democrata, e John McCain, do Partido Republicano, por não lidarem propriamente com o assunto.
"Parte do atual preço do galão de gasolina a US$ 4 dólares pode ser atribuída à política monetária inflacionária do Federal Reserve (Banco Central americano), ou até especulações. Mas podemos dar adeus ao galão de gasolina a US$ 1,25 que nos anos 90 permitiram a um presidente Bush distraidamente trancar as jóias de gás e petróleo. Este não é o mundo de energia de teu pai. Novos poderes mundiais emergem rápido e precisam de energia. Precisamos voltar ao jogo", afirma o "WSJ".
O jornal afirma que neste ano, os Estados Unidos entraram para o mundo real do custo de energia e alguém tem que explicar por que somente o país não explora suas reservas no fundo do mar.
"Nós podemos marcar este como o ano em que os Estados Unidos se cansaram de ser um país sério", conclui o artigo.

Drill! Drill! Drill!By Daniel HenningerThe Wall Street Journal Europe

June 12, 2008; Page A15
Charles de Gaulle once wrote off the nation of Brazil in six words: "Brazil is not a serious country." How much time is left before someone says the same of the United States?
One thing Brazil and the U.S. have in common is the price of oil: It is priced in dollars, and everyone in the world now knows what the price is. Another commonality is that each country has vast oil reserves in waters off their coastlines.
Here we may draw a line in the waves between the serious and the unserious.
Brazil discovered only yesterday (November) that billions of barrels of oil sit in difficult water beneath a swath of the Santos Basin, 180 miles offshore from Rio de Janeiro and Sao Paulo. The U.S. has known for decades that at least 8.5 billion proven barrels of oil sit off its Pacific, Atlantic and Gulf coasts, with the Interior Department estimating 86 billion barrels of undiscovered oil resources.
When Brazil made this find last November, did its legislature announce that, for fear of oil spills hitting Rio's beaches or altering the climate, it would forgo exploiting these fields?
Of course it didn't. Guilherme Estrella, director of exploration and production for the Brazilian oil company Petrobras, said, "It's an extraordinary position for Brazil to be in." Indeed it is.
At this point in time, is there another country on the face of the earth that would possess the oil and gas reserves held by the United States and refuse to exploit them? Only technical incompetence, as in Mexico, would hold anyone back.
But not us. We won't drill.
California won't drill for the estimated 1.3 billion barrels of recoverable oil off its coast because of bad memories of the Santa Barbara oil spill – in 1969.
We won't drill for the estimated 5.6 billion to 16 billion barrels of oil in the moonscape known as the Arctic National Wildlife Refuge (ANWR) because of – the caribou.
In 1990, George H.W. Bush, calling himself "the environmental president," signed an order putting virtually all the U.S. outer continental shelf's oil and gas reserves in the deep freeze. Bill Clinton extended that lockup until 2013. A Clinton veto also threw away the key to ANWR's oil 13 years ago.
Our waters may hold 60 trillion untapped cubic feet of natural gas. As in Brazil, these are surely conservative estimates.
While Brazilians proudly embrace Petrobras, yelling "We're Going to Be No. 1," the U.S.'s Democratic nominee for president, Barack Obama, promises to impose an "excess profits tax" on American oil producers.
We live in a world in which Russia's Vladimir Putin and Venezuela's Hugo Chávez use their vast oil and gas reserves as instruments of state power. Here, Nancy Pelosi and Harry Reid use their control of Congress to spend a week debating a "climate-change" bill. This they did fresh off their subsidized (and bipartisan) ethanol fiasco.
One may assume that Mr. Putin and the Chinese have noticed the policy obsessions of our political class. While other nations use their oil reserves to attain world status, we give ours up. Why shouldn't they conclude that, long term, these people can be taken? Nikita Khrushchev said, "We will bury you." Forget that. We'll do it ourselves.
Putin intimidates Ukraine, Georgia, the Baltic states and Poland with oil and gas cutoffs, while Chávez uses petrodollars to bankroll Colombian terrorists. Cuba plans to exploit its Caribbean oil fields within a long tee shot of the Florida Keys with help from India, Spain, Venezuela, Canada, Norway, Malaysia, even Vietnam. But America won't drill. Democratic Sen. Bill Nelson of Florida said just last month he's afraid of an oil spill. Katrina wrecked the oil rigs in the Gulf with no significant damage from leaking oil.
Some portion of the current $4-per-gallon gasoline may be attributable to the Federal Reserve's inflationary monetary policy or even speculators. But we can wave goodbye to the $1.25/gallon gasoline that in 1990 allowed a President Bush to airily lock away the nation's oil and gas jewels. This isn't your father's world of energy. New world powers are coming online fast, and they need energy. We need to get back in the game.
The goal shouldn't be "energy independence," a ridiculous notion in an economically integrated world. It's about admitting the need to strike a balance between the energy and security realities of the here-and-now and the potentialities of the future. Some of our best and brightest want to pursue alternative energy technologies, and they should be encouraged to do so, inside market disciplines. But let's at least stop pretending the rest of the world is going to play along with our environmentalist moralisms.
The Democrats' climate-change bill collapsed last week under the weight of brutal cost realities. It was a wake-up call. This is the year Americans joined the real world of energy costs. Now someone needs to explain to them why we – and we alone – are sitting on an ocean of energy but won't drill for it.
You'd think the "national security" nominee, John McCain, would get this. He's clueless – a don't-drill zombie. We may mark this down as the year the U.S. tired of being a serious country.

CSS e reforma tributária são independentes, diz Appy

Agência Estado
13/06/2008
O secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Bernard Appy, afirmou hoje que a polêmica em torno da criação da Contribuição Social para a Saúde (CSS) não deve contaminar as discussões da reforma tributária. "Nós não podemos impedir a discussão política, mas desde o começo ficou claro que a Contribuição Social para a Saúde e a reforma tributária são totalmente independentes", disse o secretário, que participa hoje do Congresso da Indústria 2008, promovido pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), na capital paulista.
Bernard Appy não concorda também com as críticas do empresariado e dos partidos de oposição, que asseguram que a aprovação da CSS, a chamada nova Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), irá prejudicar ou até mesmo interromper o processo de discussão da reforma tributária. "Na nossa avaliação, são duas questões distintas, a discussão da CSS surgiu da demanda do Congresso Nacional em ampliar as despesas da Saúde. A iniciativa da CSS é do Congresso e não do governo", afirmou.
O secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda afirmou ainda que a intenção da comissão que discute a reforma tributária no Congresso é preservar o desenho principal elaborado pelo governo, mas com alguns ajustes. Ele acredita que a reforma tributária que será aprovada não será ideal, mas sim a possível do ponto de vista político. "Do ponto de vista técnico é possível fazer desenhos melhores, mas do ponto de vista político temos de pensar em uma proposta que seja aprovada pelo Congresso Nacional e não enfrente tantas resistências."

The value of training your supervisors

A company may say "people are our most important asset," but that's not always reflected in the actual practices or behaviors of management or supervisors.
RSM McGladrey
2008/06/13

Organizations that believe in the value of their employees develop effective retention and engagement strategies. They also invest in supervisory training.
Leigh Branham outlines various retention strategies in his book, Keeping the People Who Keep You in Business. He says that individual managers have the power to influence employees to stay with an organization even when there are negative factors driving the individual to leave. One study found that work-life satisfaction is tied to the relationship a worker has with his or her immediate supervisor 50 percent or more of the time (Saratoga Institute, 1997 study). And in another study conducted by the Saratoga Institute (in 1999) it was found that the top reason employees leave is because of poor supervisory behavior. Although these studies were done in the late 90s, think about your workforce and the impact supervisors have on employees. You’ll probably agree that supervisors do make or break an employee’s attitude about the company and their willingness to stay. That’s why training supervisors is so important.
Supervisors must be made accountable for being effective managers of people. So, an training help make supervisors treat their employees better? Yes and no. Yes, if after the training there is continuous feedback that reinforces the training and the supervisors “get it.” No, if after the training there’s no follow-up or accountability.
What kind of training should be done?There are five areas of training supervisors should focus on:
1. Technical
Supervisors need to know their job – they need to have the knowledge, skills and abilities (KSAs) to perform the functions of their position – whether they’re an accountant, a human resource manager or a construction foreman. Most companies hire employees who bring those KSAs with them, but there are times when jobs change and technical training is necessary.
Supervisors must also understand – for the most part – the technical requirements of their employees’ positions. This is so supervisors can serve as a resource person for team members. They can then assess what additional training (if necessary) each employee needs.
2. Administrative
Supervisors must learn to do a good job of scheduling work and distributing work assignments. They must also learn to establish clear standards and expectations for all employees.
Administrative training should also teach supervisors how to provide others with the authority to carry out their duties. Problem-solving skills (anticipating issues, developing plans to prevent crises and solving problems when they occur) are also essential when supervising staff.
Additional administrative skills include knowing how to communicate a comprehensible mission and values for the department.
3. Human resource skills
Supervisors need to interview applicants effectively and know what they can and can’t ask. They also need to understand HR policies (e.g., anti-harassment, diversity) and be able to communicate and implement the policies within the department.
In addition, supervisors should learn how to motivate and coach employees and, when necessary, how to discipline them. Many supervisors need continuous training in how to conduct effective performance reviews and how to help employees with professional development and career guidance.
4. Interpersonal skills
Communication, communication, communication. This is probably the most important skill a supervisor requires. This means a supervisor not only speaks to others in a way that builds employee self-confidence but listens to them, provides positive recognition when warranted, acts consistently and develops trusting relationships.
5. Team-building skills
Employees want to understand how their job fits into the organization and know that they add value. Proficient supervisors are trained to utilize the talents of each team member, to encourage differing viewpoints and to manage conflict effectively within the team.
There are many resources available to help supervisors secure the training they need to be practiced people managers. Some of the programs include opportunities for supervisors to assess their own skill levels and to secure feedback from their subordinates. These programs help supervisors understand their strengths and weaknesses.
Companies should seriously consider investing in training for their supervisors. This should include technical and HR skills building as well as “soft skills” training. Effective supervisors can make or break an organization’s ability to keep good employees. Staff retention saves money. Training can pay for itself.
Kay Robinson, SPHR, is a director with RSM McGladrey Human Resources Consulting. For additional information contact her at kay.robinson@rsmi.com.