segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Quatro regras em discussão no mercado
Publicado por Rodrigo Postigo às 10.11.08
Marcadores: Governança, Jornal
Brasil vai propor regulação de mercado e reforma de instituições
Publicado por Rodrigo Postigo às 10.11.08
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Quatro regras em discussão no mercado
Gazeta Mercantil
10/11/2008
O processo que possibilitará à contabilidade das companhias brasileiras o alinhamento às melhores práticas internacionais continua sendo colocado em prática. Ontem, por exemplo, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e o Comitê de Pronunciamentos Contábeis colocaram em período de audiência pública quatro minutas que tratam de diferentes temas em regulação.
O primeiro deles refere-se ao pronunciamento sobre pagamento baseado em ações. Seu objetivo é fixar diretrizes que permitam às empresas entender que efeitos terão em seus balanços as transações realizadas com funcionários em negócios envolvendo pagamentos em opções de papéis. Pelo documento, colocado à disposição para sugestões do mercado pelo período de 30 dias, determina a contabilização pelo valor justo das ações nesses acordos.
Os dois órgãos também colocaram em audiência pública a minuta da instrução que aborda o ajuste a valor presente das diversas classes de ativos e passivos das empresas.
Um terceiro tema abordado em instrução é a combinação de negócios. Na prática, o documento tem como intenção regular quais procedimentos contábeis terão de adotar companhias que estiverem envolvidas em processos de fusão, aquisição ou mudança de controle acionário.
O último dos pontos disponibilizados ontem pelo órgão regulador do mercado de capitais e o CPC - o pronunciamento 13 - tem relação direta com a próprio conjunto de normas contábeis implementadas ao final de 2007 pela lei n 11.638. E deve permitir a migração completa ao IFRS.
Publicado por Agência de Notícias às 10.11.08
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Mercado interno em potencial favorece o Mercosul, diz Lula
InvestNews
10/11/2008
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta manhã, em seu programa de rádio semanal "Café com o Presidente", que tanto a reunião do Conselho de Desenvolvimento e Integração Sul (Codesul), como o encontro com ministros da Fazenda e presidentes das autoridades monetárias do grupo de países industrializados e emergentes (G20), realizados no último fim de semana, foram providenciais, pois debateram uma crise que teve origem nos Estados Unidos, "país que representa o maior Produto Interno Bruto (PIB) do mundo (...) e que pode atrapalhar o desenvolvimento e crescimento econômico dos países emergentes".
Em relação a sua participação na reunião do Codesul, realizada em Foz do Iguaçu, o presidente disse que enfatizou no evento a necessidade de fortalecimento do Mercosul. Segundo Lula, os países do bloco vivem uma importante fase de crescimento e de geração de empregos, e podem enfrentar a crise de maneira consistente devido ao potencial de crescimento de seu mercado interno.
Já em relação ao encontro com autoridades do G20, realizado em São Paulo, Lula declarou que decisões foram tomadas, e espera que tenham efeito sobre os rumos que serão seguidos no encontro político do grupo no próximo dia 15, em Washington. "Nós sabemos de onde veio a crise", disse Lula, que reiterou a necessidade de regulação do Estado sobre o sistema financeiro internacional.
O presidente encerrou o programa semanal de rádio falando sobre os compromissos que cumprirá na Itália, a partir de hoje. "Nós vamos ter uma forte agenda empresarial", disse Lula, que discutirá com empresários brasileiros e italianos oportunidades de investimento no Brasil em tempos de crise.
"Vou ter um encontro com o primeiro-ministro, vou ter encontro com o presidente, vou ter encontro com o movimento social italiano, vou ter encontro com os políticos da oposição na Itália e na quinta-feira vou encontrar com o Papa para assinar um acordo entre o Estado brasileiro e o Estado do Vaticano", acrescentou Lula, que também discutirá com Bento XVI a crise econômica mundial e seus efeitos sobre os países pobres.
EPE estuda instalar 6 novas centrais nucleares no Brasil
Gazeta Mercantil/Caderno C / Roberta Scrivano
10/11/2008
Mauricio Tolmasquim, presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE),afirmou ontem que está na pauta da comissão responsável pela elaboração do Plano Nuclear Brasileiro a possibilidade de instalar até seis novas centrais nucleares no País (sem contar Angra 3). "Na questão nuclear, nós estamos considerando a conclusão de Angra 3 e mais quatro ou seis plantas", comentou Tolmasquim durante reunião na Federação do Comércio (Fecomércio). "A comissão, da qual eu faço parte, que está discutindo o Plano Nuclear Brasileiro, considera concluir uma destas hipóteses até 2030", acrescentou.
Segundo ele, a intenção é colocar uma usina a cada cinco anos em funcionamento. O executivo ressaltou a importância do incremento energético por meio de usinas nucleares e afirmou que "até 2025, não haverá usinas hidrelétricas suficientes para atender a crescente demanda brasileira", para argumentar. "Se não haverá hidrelétricas suficientes, precisaremos de térmicas e, aqui no Brasil, nós só podemos construir térmicas a carvão ou nuclear".
Questionado sobre a potência das térmicas que geram energia com gás natural, o presidente da EPE foi enfático: "Gás natural não dá", disse para completar: "A não ser que haja uma mudança muito grande no cenário nacional e uma redução no preço do combustível". Tolmasquim salientou ainda que o Brasil detém a sexta maior reserva mundial de urânio - minério que, depois de enriquecido, torna-se o combustível das centrais nucleares. "Só há três países no mundo que têm reservas e tecnologia para produzir o combustível - Estados Unidos, Rússia e o Brasil", enumerou. "Com esse cenário não dá para desprezar essa fonte", completou o presidente da EPE.
Ainda segundo ele, trata-se de uma questão estratégica essencial para o desenvolvimento econômico do Brasil. "Não estamos falando que a solução elétrica para o mundo é a energia nuclear. Por enquanto não é, mas no futuro poderá ser", disse Tolmasquim que, para acalmar os ânimos dos ambientalistas de plantão, afirmou que em "2030 a energia nuclear não passará de 2% da matriz energética nacional".
No início do segundo semestre de 2007, o governo federal aprovou a retomada de Angra 3, que irá gerar até 1,3 mil megawatts. Além disso, o governo estima construir, até 2030, no mínimo quatro novas centrais nucleares. Essa proposta já fazia parte do chamado Plano Decenal, que deveria ser concluído em 2015. A grave crise econômica enfrentada pelo Brasil nas décadas de 1980 e 1990 e a forte reação contrária ao setor nuclear depois do acidente da usina de Chernobyl, na Ucrânia, foram os principais fatores responsáveis por afastar o País do programa que agora está sendo retomado. As dificuldades encontradas para operar as usinas em ritmo de normalidade também jogaram água fria em planos de expansão. Com a retomada dos projetos, a previsão do governo é de instalar pelo menos duas das novas unidades na região Nordeste e as outras duas no Sudeste. Até o momento, quatro estados se propuseram a abrigar as usina - Bahia, Pernambuco, Sergipe e Alagoas. "Estrategicamente o Brasil precisava retomar o Plano Nuclear", arrematou Tolmasquim.
China anuncia pacote econômico de US$ 586 bilhões
Montante será investido até 2010 para impulsionar demanda doméstica.
Infra-estrutura, bem-estar e financiamento a empresas serão foco.
G1
10/11/2008
A China anunciou um pacote de estímulo à economia de 4 trilhões de iuans, o equivalente a US$ 586 bilhões até 2010 para impulsionar a demanda doméstica, segundo informações da agência oficial de notícias Xinhua divulgadas neste domingo (9). As maiores economias do mundo têm anunciado planos para recuperar seus mercados e socorrer bancos afetados pela crise financeira mundial. Nos Estados Unidos, um plano de socorro aos bancos deve ser de US$ 700 bilhões. Na Alemanha, foi anunciado um pacote de US$ 675 bilhões. Os investimentos na China serão concentrados em dez áreas, como infra-estrutura rural, habitação para baixa renda, água, energia, transporte, meio ambiente, inovação tecnológica e reconstrução em áreas atingidas por desastres. Em maio, um terremoto atingiu o país, matando milhares de pessoas.
Brasil vai propor regulação de mercado e reforma de instituições
Governo divulgou propostas para reunião de Washington, no dia 15.
Documento inclui projeto de órgão dedicado a avaliar risco de economias.
G1
10/11/2008
O governo brasileiro divulgou neste domingo (9), ao fim da reunião do G20, em São Paulo, sua proposta para a reunião dos chefes de Estado do grupo, que acontece dia 15, em Washington (EUA). O Brasil propõe a criação de um órgão de alerta de risco nas economias, que funcionaria nos moldes de agências privadas, como a Standard & Poor's e a Fitch.
O documento também pede a reformulação de instituições como o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial. Esse "FMI reformulado", de acordo com a proposta brasileira, poderia ser responsável pela medição do risco das diferentes economias. A reforma do FMI e do Banco Mundial incluiria maior participação de países emergentes, como o Brasil.
Entre as propostas concretas para a mudança na regulação do sistema financeiro, o texto inclui a divulgação obrigatória de informações sobre a exposição a risco nos balanços de bancos comerciais, de investimento e hedge funds. As informações financeiras teriam de informar a perspectiva de risco de médio prazo, levando em conta a volatilidade dos ativos ao longo do tempo.
O documento também prega a reformulação dos produtos financeiros, visando a redução de sua complexidade. Entre os produtos que ficariam sujeitos a maior regulação, de acordo com a proposta, estariam os derivativos.
Demand for a Say on a Way Out of Crisis
The New York Times
By ALEXEI BARRIONUEVO
Published: November 9, 2008
SÃO PAULO, Brazil — The Group of 20 finance ministers and central bankers met over the weekend here with the intent of laying the groundwork for a critical meeting of world leaders in Washington next Saturday to tackle the global financial crisis.
But the three-day gathering of the Group of 20 also revealed a deep longing among developing countries, including the host, Brazil, to gain a greater voice in helping the world navigate its way out of the crisis.
The group said it would work together to support economic growth and promote financial stability, and praised countries that had taken “bold and decisive” action, like China, which said Sunday that it would invest 4 trillion yuan, about $586 billion, in an economic stimulus plan. The group declared in a statement that “considerable” volatility remained in global financial markets, but vowed that its members would continue to take “all necessary actions” to restore stability.
Despite a spirit of cooperation at the event, an air of bitterness also pervaded. Luiz Inácio Lula da Silva, Brazil’s president, and his finance minister, Guido Mantega, blamed the United States and other developed countries for spreading financial gloom to all corners of the globe.
“No country is safe from the financial crisis,” Mr. da Silva said in a speech opening the event on Saturday. “They are all being infected by problems that originated in the advanced countries.”
Mr. da Silva was no longer trying to say that Brazil, Latin America’s biggest economy, was immune from the housing and banking crisis afflicting the United States, as he did in the first days of the banking crisis, when he had boasted that the financial contagion would “not cross the ocean.”
Instead, Mr. da Silva and Mr. Mantega sought to assert the role of the Group of 20 in discussions typically dominated by the Group of 7 organization of advanced economies — Britain, Canada, France, Germany, Italy, Japan and the United States. The Group of 20, formed in the aftermath of the Asian financial crisis of the late 1990s, is composed of the Group of 7 and 13 developing countries.
Those 13 include the “BRIC” countries, a grouping of the world’s fastest-developing nations — Brazil, Russia, India and China — which sought to assert their heftier role in the global economy.
The Asian crisis forced painful devaluations in Brazil and Argentina that led millions of people to fall below the poverty line. But officials from Brazil and other developing countries stressed that this crisis would be different, that this time the major developing countries would — and should — play a greater role in shaping, as Mr. da Silva put it, a “new global financial architecture.”
The finance ministers of the BRIC countries met here Friday, their first meeting ever. Their own statement stressed the “significant resilience” shown by the BRIC countries, the need to “restore the real economy’s access to credit” and the importance of preventing protectionism in the face of the current financial turmoil.
“This is a group of countries that clearly wields some influence in the international economy,” said Robert B. Zoellick, the World Bank’s president, who applauded the BRIC statement. The prospect for them to become part of the solution — and not the problem, as in the wake of the Asian crisis — is “a real opportunity,” he said. “I think it will happen. A lot of the discussion in question is how it will happen.”
Mr. Zoellick also said the BRIC communiqué showed the need for what he has termed a flexible “steering group” of countries including the BRIC countries and oil giants like Mexico and Saudi Arabia to better reflect today’s global economy.
Dominique Strauss-Kahn, the chief of the International Monetary Fund, put it more bluntly. Next year’s global economic forecast, he said, calls for all the growth in the world to come from emerging countries and some low-income countries. “So it is just fair to look at this growth coming from emerging countries and to try to support it because it is the only growth that we will have,” he said.
As a consequence, “the say of the emerging countries will be bigger than in other situations.”
For Mr. da Silva, the Brazilian president, the meeting was also a chance to pick at a still healing scab. Mr. da Silva has openly expressed his bitterness over how the financial crisis has upended the region’s greatest economic prosperity in three decades. The global shocks have been particularly frustrating for Brazil given how much it did to reform its financial system, diversify its trade and save wisely during the global commodities boom. Mr. da Silva has lashed out at Wall Street and its “excessive profits,” and noted bitterly how Brazil had followed the strict loan conditions for economic reform demanded by the multilateral lenders like the I.M.F., only to see its economy threatened by financial problems in the advanced countries that dominate the group.
“We all recognize that despite a lot of talk over the last 6 to 12 months about decoupling, that our countries are very interdependent, both in terms of capital markets but also in terms of the real economy,” said David H. McCormick, the American under secretary of Treasury for international affairs. “So when the U.S. or Europe or major emerging economies like China slow down, that has implications for all other countries.”
Beyond the jockeying for position within the multilateral financial institutions, the finance ministers and central bankers noted in a statement that the slowdown in world economic growth and falling commodity prices had reduced inflationary pressures, especially for developed countries.
Participants in the meetings underscored the enormity of the task that they will confront again in Washington. Trevor Manuel, South Africa’s finance minister, said the world faced the challenge of smoothing the boom-and-bust from the business cycle. “We have this unregulated exuberance, if you wish, led by the financial sector, that led to a huge increase in commodity prices,” he said.
Mr. Zoellick noted “a stunning drop” in world trade that could bring in 2009 the first global decline since 1982. The credit crunch is playing just as much of a role as the drop in demand for products, he said.
The Group of 20, in its communiqué, called for increased regulation, common accounting standards and the need to explore ways to restore access to credit for emerging and developing countries. The group also called for the I.M.F. to enhance its early-warning capabilities, surveillance and policy advice.
Mr. da Silva said the need for concerted effort had never been greater. “This is not the time for strict nationalism, for individual solutions,” he said.
Publicado por Agência de Notícias às 10.11.08
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Brazil's Lula calls for shake-up of global finance
Sat Nov 8, 2008 7:26pm EST
By Louise Egan and Renato Andrade
SAO PAULO (Reuters) - Brazil's president called on Saturday for an overhaul of the global finance system that "collapsed like a house of cards" in the credit crisis and said emerging powers must have more say in key decisions.
Luiz Inacio Lula da Silva, addressing finance officials and central bank chiefs from around the world, slammed the "dogmatic faith in non-intervention in markets" that has been espoused by the United States and other countries.
"We need new, more inclusive governance and Brazil is ready to face up to its responsibilities," the burly former union leader said. "It is time for a pact between governments to build a new financial architecture for the world."
Finance ministers and central bank governors met in Brazil's economic hub of Sao Paulo to grapple with ways to tackle the global financial crisis.
Canadian Finance Minister Jim Flaherty expected central bankers to continue discussions about joint action on interest rates to counter the blow to growth from the credit crisis.
"I expect that these discussions will lead to some degree of coordinated action," Jim Flaherty told reporters, commenting on the possibility of further coordinated rate cuts.
"There are ongoing discussions about who plans to do what, when," he said.
On Friday, the "BRIC" nations of Brazil, Russia, India and China for the first time forged a joint position that called for reform of institutions like the International Monetary Fund to reflect the growing importance of developing economies.
The G2O group, which includes emerging and advanced economies, should take over from the rich-country G7 grouping as the main forum for discussing global finance, Brazil said.
The South American economic powerhouse holds the presidency of the G20 this year.
Publicado por Agência de Notícias às 10.11.08
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Big economies eye China to help fight recession
Sun Nov 9, 2008 12:29pm EST
By Anna Willard
SAO PAULO (Reuters) - The world's biggest economies turned to China on Sunday to help soften an expected recession in many countries as Beijing approved a huge stimulus plan, the latest twist in a global effort to boost growth.
Finance ministers, senior officials and leading central bank governors from the Group of 20 were meeting in Brazil to discuss ways to bolster their economies, which represent about 90 percent of global output.
Officials said on Saturday the measures were likely to include plans to boost demand -- such as through infrastructure projects or tax cuts -- and possible interest rate reductions in some countries.
"For those countries which are able, the encouragement is to take measures of support," French Economy Minister Christine Lagarde said on Sunday.
"The Chinese minister said they were determined to support internal demand," she told reporters, referring to talks in Brazil's business capital among countries in the G20 group of advanced and big emerging economies.
The head of the World Bank and other senior officials attending the G20's annual meeting all singled out China as an important player in the attempts to kick-start growth.
In Europe, the main stimulus for growth would come from lowering interest rates, Lagarde said, reiterating her previous comments that a European Central Bank rate cut is likely soon.
"As far as the Europeans are concerned we have our monetary effort which is in the process of being consolidated with successive rate cuts and the anticipated rate cut maybe in the next few weeks," Lagarde said.
In China, the government approved a huge stimulus package worth nearly $600 billion through 2010 to boost domestic demand and offset a fall in exports, official media said.
News agency Xinhua said the money will pay for the construction of airports, railways and highways across China.
The Chinese cabinet also announced an explicit shift in monetary policy, which it now described as "moderately easy."
China's central bank governor, Zhou Xiaochuan, said on Saturday that the Asian export powerhouse, one of the few remaining engines of global growth, wanted to maintain its economic expansion, which he forecast at 8 percent to 9 percent in 2009.
Some economists have predicted the Chinese economic growth rate could slow to less than 8 percent next year, down from double-digit levels in the past five years until this year.
The finance chiefs attending the G20 meetings in Sao Paulo are trying to come up with proposals for their leaders to take to an emergency summit on the financial crisis next weekend in Washington.
That meeting is also likely to address calls from some large emerging economies, such as Brazil, for a greater say in the way global finance is managed, long the preserve of the world's developed economies.
Other issues under discussion include new regulation for financial markets to prevent a repeat of the credit crisis that erupted last year and has pushed many leading economies toward recession.
(Writing by William Schomberg, Editing by Todd Benson)
Publicado por Agência de Notícias às 10.11.08
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