sexta-feira, 27 de junho de 2008

Bolivia's energy minister kept on amid export drop

Thu Jun 26, 2008 7:08pm EDT
LA PAZ, June 26 (Reuters) - Bolivian President Evo Morales confirmed his energy minister in office on Thursday, after the opposition-controlled Senate censured the official over a drop in natural gas exports to Argentina.
A leftist who nationalized the country's energy industry in 2006, Morales accused senators of rejecting his energy reforms rather than the tenure of Energy Minister Carlos Villegas.
"We've said any minister who is not censured by the (political) right will have to leave the cabinet. Comrade Villegas, who has been censured, will stay on forever," Morales said in a televised speech.
Morales is locked in a power struggle with his rightist opponents, who want greater autonomy for Bolivia's provinces and oppose a constitutional overhaul that would boost state control of the economy.
Morales has ratified all his cabinet ministers censured by the Senate in the last two years.
According to ABI state news agency, Villegas told lawmakers the supply cut to Argentina, to about 2 million cubic meters per day, was due to investment delays by foreign energy companies and the need to prioritize the domestic market and Brazil, the country's top client.
Brazil gets about 32 million cubic meters of natural gas a day from Bolivia, and the contract takes priority over No. 2 customer Argentina, which has a maximum contract level of 7.7 million cubic meters per day.
Bolivia has said it will not be able to meet its maximum export commitments to neighbors Argentina and Brazil until 2009.
Villegas said this week that Bolivia and Argentina were negotiating to change the volumes in their natural gas supply contract. This would also delay the goal of boosting gas exports to Argentina to 27.7 million cubic meters by 2010. (Reporting by Carlos Quiroga; Writing by Helen Popper and Hilary Burke; Editing by Marguerita Choy)

Brasil e Uruguai fecham acordo automotivo

Acordo prevê cota de exportação de 6.500 veículos por ano do Brasil para o Uruguai, durante seis anos
Agência Estado / Renata Veríssimo
27/06/2008
Os governos do Brasil e do Uruguai fecharam nesta quinta-feira, 26, acordo automotivo que passará a vigorar a partir de 1º de julho. Segundo o secretário de Desenvolvimento da Produção, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Armando Meziat, o documento terá validade de seis anos.
O acordo prevê uma cota de exportação de 6.500 veículos por ano do Brasil para o Uruguai e de 20.000 unidades do Uruguai para o Brasil. Meziat explicou que essas cotas já estavam previstas no acordo que vence na próxima segunda-feira, mas que o Uruguai nunca exportou um só veículo para o Brasil por não ter produção nacional. Com a instalação da montadora chinesa Cherry no Uruguai, o Brasil deve receber, só neste ano de 2008, 1,5 mil veículos da marca Tigo produzidos pela montadora chinesa. Somente a venda dessas aumentará em US$ 22,5 milhões as exportações uruguaias para o Brasil.
A Cherry uruguaia terá uma capacidade de produção de 20 mil por ano. O secretário explicou que as cotas uruguaias valem para veículos que tenham conteúdo regional (peças produzidas no Mercosul) inferior a 60%. Acima desse porcentual, não existe cota de exportação de veículos do Uruguai para o Brasil.
Meziat anunciou também que haverá uma cota gradual para a exportação do Uruguai de veículos blindados para o Brasil. Neste ano, será permitida a entrada no Brasil de 600 desses veículos sem o pagamento do Imposto de Importação, o que representará mais cerca de US$ 30 milhões em exportações uruguaias para o Brasil. Meziat disse que essa cota será elevada anualmente de forma que, até o final da vigência do acordo, haja uma média anual de 1,2 mil veículos.
O secretário disse que a cota de exportação do Brasil para o Uruguai poderá ser revisada, mas o coeficiente que balisará essa revisão ainda está sendo negociado, mas o acordo fechado nesta quinta prevê que a elevação da cota brasileira será proporcional ao aumento das exportações do Uruguai para o Brasil. Terão direito a uma cota maior as montadoras brasileiras que mais exportarem para o Uruguai.
O secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento, Ivan Ramalho, explicou que o acordo automotivo tem como objetivo reduzir as assimetrias de comércio entre Brasil e Uruguai. Segundo Ramalho, o Brasil quer voltar a importar US$ 1 bilhão do Uruguai como já ocorreu no final da década de 1990. De janeiro a maio de 2008, as importações brasileiras do país vizinho somaram cerca de US$ 400 milhões.
Ivan Ramalho disse que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) poderá financiar investimentos para produção de autopeças no Uruguai. Segundo ele, o Brasil importa, por ano, US$ 10 bilhões em autopeças, e apenas US$ 1 bilhão vem de países do Mercosul (principalmente Argentina).
"Isso prova que há espaço para investimentos no setor no Brasil e no Uruguai, porque as fabricantes de autopeças poderão fornecer seus produtos para as montadoras brasileiras", afirmou Ramalho. O secretário destacou ainda que o acordo, com validade de seis anos, ao contrário dos demais, que foram de curta duração, dá maior previsibilidade para os investidores.

Brazil signs deal to export sustainable ethanol

Wed Jun 25, 2008 2:03pm EDT
SAO PAULO (Reuters) - A group of Brazilian ethanol companies signed a deal to export certified sustainable ethanol to Sweden, in the world's first agreement of such a kind, they said on Wednesday.
Brazilian groups Cosan, Guarani, NovAmerica and Alcoeste agreed sell to Sweden's Sekab 115 million liters of anhydrous ethanol that will adhere to certain social and environmental standards.
"This initiative addresses European consumers' concerns related to the sustainability of ethanol," Martinho Seiiti Ono, director at trading company SCA that will manage the exports, said.
"It is the first practical application of verified sustainable ethanol and is a major step toward realizing an international standard," Ono told reporters.
Mills will receive 5 to 10 percent more for the certified product than for a similar ethanol without traceability, he said, declining to give other details.
The deal will be valid for at least nine months and the first cargo was shipped earlier in June.
Among the standards is zero tolerance for child or slave labor. Mills must use at least 30 percent mechanized harvesting today and increase this to 100 percent by 2014. An independent international company will audit all the groups production units twice a year.
Sustainable ethanol will result in a reduction of carbon dioxide emissions from farming, production and transport to Sweden by at least 85 per cent compared with petrol, Anders Fredikson, vice-president at Sekab, said.
"There have been many articles about forced labor in Brazil and also ecological issues, deforestation of the rain forest, local pollution... We are in the business and know many are exaggerated, some are false," Fredikson said.
"But the public in general (in Sweden) doesn't know what to believe and it buys the biofuel for ethical reasons... so it's important to assure its sustainability."
He said flex-fuel cars, which are normally filled with E85 in Sweden, account for 25 percent of all new cars sold. Ethanol consumption in the country will surpass that of gasoline in eight years if this trend continues.
The European Union imposes an import tariff of 0.19 euro per liter over ethanol and a tariff of 0.03 cent per liter over imported E85.
Sweden consumes about 800 million liters of ethanol per year and at least half of that is supplied by Brazil.
E85 is currently sold at filling stations in Sweden for around $1.40 per liter.
At least 10 groups around the world are currently discussing sustainability standards for ethanol and a certification criteria that could be adopted worldwide but no decision has been taken yet about this.
Brazil's industry expects to meet part of the world's demand for alternative fuels in the coming years and is preparing to address growing concerns about environment and social concerns related to ethanol production.
About 90 percent of the mills in Sao Paulo state, Brazil's largest in cane production, have signed a deal with the state government to end cane burning by 2014. A similar national agreement has been discussed with the federal government.
(Reporting by Inae Riveras; editing by Reese Ewing; Editing by Marguerita Choy)

Em Caracas, Lula e Chávez discutem integração energética

BBC Brasil / Claudia Jardim
27/06/2008
A integração energética será o principal tema da visita que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva faz nesta sexta-feira à Venezuela. No encontro, em Caracas, Lula e o presidente venezuelano, Hugo Chávez, deverão discutir o andamento das negociações entre a Petrobras e a estatal venezuelana PDVSA.
As empresas têm planos para executar dois empreendimentos conjuntos de exploração de petróleo, no Brasil e na Venezuela. A elaboração dos contratos para constituição de duas empresas conjuntas entre a PDVSA e a Petrobras está em andamento desde fevereiro de 2005.
O processo mais adiantado é o da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, que teve um acordo de associação firmado entre as duas empresas há três meses, durante o encontro dos dois presidentes em Recife.
Ainda falta, porém, a elaboração dos estatutos sociais, o acordo de acionistas e o contrato de compra venda de petróleo. O assessor da Presidência venezuelana, Maximilien Arvelaiz, disse à BBC Brasil que a tendência das reuniões anteriores deve se repetir nesta sexta-feira.
Segundo Arvelaiz, Chávez e Lula deverão pedir aos presidentes das estatais que acelerem a finalização dos acordos, argumentando que a decisão política deve prevalecer sobre a econômica ou técnica.
"Provavelmente, uma vez mais, a decisão final será tomada pelos presidentes", afirmou Arvelaiz. "A PDVSA e a Petrobras só avançam quando os presidentes lhes puxam as orelhas."

Falta de ação de BCs "prejudica inflação no Brasil"

BBC Brasil / Carolina Glycerio
27/06/2008
A falta de ação dos Bancos Centrais (BCs) de outros países no combate à inflação obriga o Brasil a aumentar os juros de forma mais drástica do que seria necessário se houvesse uma articulação internacional para conter as elevações de preços no mundo, dizem especialistas ouvidos pela BBC Brasil.
"Quanto menos os BCs subirem suas taxas de juros, mais vamos ter que subir no Brasil", afirma o economista Ricardo Amorim, chefe da área de análise econômica para América Latina do banco West LB. "O BC fez as coisas certas, mas não contou com a ajuda de fora."
"Se eles apertassem mais, daria para apertar menos aqui", concorda Alcides Leite, professor de mercado financeiro da Trevisan Escola de Negócios.
A lógica do argumento dos dois economistas é que assim como o BC brasileiro tem elevado os juros para desaquecer a economia nacional, só uma ação coordenada dos principais BCs nesse sentido provocaria uma redução da atividade econômica global, e portanto, uma menor elevação dos preços das commodities no mercado internacional.
"O Brasil não controla a demanda na Ásia, mas o aumento da demanda lá faz com que parte da oferta aqui seja exportada e a oferta local caia", diz Amorim.
Na semana passada o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, em entrevista ao jornal Financial Times, fez um apelo a outros bancos centrais para que se unam no controle da alta dos preços.
"Se cada dirigente de BC decidir que esse é um problema de outros países, ninguém fará nada e haverá uma inflação em todo o mundo", disse Meirelles.
Presidentes de BCs se reuniram nesta quinta-feira em Lausanne, na Suíça, numa conferência do Bank for International Settlements (BIS), o BC dos BCs, para discutir desafios na política monetária da próxima década.

Investimento cresce mais que o PIB há 12 trimestres, diz Ipea

Agência Brasil
27/06/2008
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) destacou nesta quinta-feira a "alta qualidade de crescimento" do País, dizendo que o investimento no país cresce há 12 trimestres a uma taxa 2,4 vezes maior que a de crescimento do PIB. No primeiro trimestre deste ano, a economia cresceu 5,8% em relação ao mesmo período do ano passando.
Os dados constam da Carta de Conjuntura do Ipea, divulgada nesta quinta-feira.
Nos quatro primeiros meses de 2008, a economia que o País faz para honrar seus compromissos financeiros (superávit primário) representou 6,82% de tudo o que foi produzido na economia (Produto Interno Bruto-PIB). Esse foi o maior superávit primário dos últimos anos, segundo o Ipea.
O documento, que contém a análise macroeconômica do país no primeiro quadrimestre do ano, mostra que em 2007 o superávit primário foi de 6,31% do PIB e em 2006, 5,58% do PIB.
Segundo o Ipea, a marca deste ano propiciou, pela primeira vez um superávit nominal de 0,76% do PIB. Em termos nominais, as receitas cresceram 18% e as despesas, 9% no quadrimestre.

Superávit primário sobe para 6,8% no quadrimestre, afirma Ipea

Terra / Daniel Gonçalves
27/06/2008
O governo realizou, no primeiro quadrimestre do ano, um superávit primário (economia feita para o pagamento de juros da dívida) de 6,82% do Produto Interno Bruto (PIB). Houve alta em relação ao mesmo período de 2007, quando o indicador ficou em 6,31%. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira no estudo 3ª Carta de Conjuntura, divulgado nesta quinta-feira pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). A meta do governo para o superávit em 2008 é de 3,8% do PIB, mas o Ministério da Fazenda já trabalha com a previsão de que chegue a 4,3% no fechamento do ano.
A pesquisa mostra ainda que o investimento cresce a 12 trimestres a uma taxa média 2,4 vezes maior que o crescimento do PIB, que fechou o primeiro trimestre do ano com alta de 5,8%, na comparação ao mesmo período do ano anterior.
O governo realizou ainda um superávit nominal inédito de 0,76% em relação ao PIB do período entre janeiro e abril. O gasto público aumentou menos que a receita, entre janeiro e abril, quando a despesa nominal subiu 9% e a receita nominal, 18%.
Grande parte dos setores industriais operou em um nível considerado elevado de utilização de capacidade. Em abril, pelo sexto mês consecutivo, o indicador permaneceu estável, em 83%.

Ways to improve your company’s position during turbulent times

The U.S. economy is currently experiencing one of its most turbulent stretches in recent memory.
RSM McGladrey
2008/06/27

With many obstacles to the MWD industry — $100+ a barrel oil, a fragile dollar, reduced consumer confidence and stock market instability — it has become particularly challenging for many businesses to sustain past years success.
The following are best practices that could assist in improving your current position:
Workforce
Re-evaluate the workforce and weed out low performers
Use margin per employee with productivity analysis to right size
Establish new training on systems, customer service and products
Develop business and leadership skills of managers
Improve your hiring process and acquire top talent from struggling competitors
Eliminate overtime
Operations
Identify lower/slower performing branches, customizing strategies for those locations
Cut overhead expenses and search for efficiency gains through process re-engineering
Explore outsourcing opportunities and strategic alliances
Improve your supply chain “partnership” through:
Pushing inventory responsibility up or down the supply chain
Evaluating and negotiating supplier pricing
Re-negotiating rebate programs
Challenging supplier fuel surcharges methodology
Customer service and profitability
Assess customer needs, modify strategy and continue lean work
Perform margin analysis by salesperson, customer, product line, etc., for appropriate actions
Assess customer pricing models:
Charge for extra services
Reduce delivery fleet
Assess overnight special delivery frequency
Modify invoices fuel surcharges
Drive value, not price
Adjust international sales royalties for exchange rates
Assess outside sales people contribution
Explore private label opportunities
Reduce walk-in business counter hours
Finance
Concentrate on the basics, create multiple scenarios and strategies for the year
Monitor scenarios, implementing corrective actions immediately if projections are missed
Perform breakeven analysis to determine levels of cost reductions required
Assess global trends and opportunities
Re-evaluate expansion plans
Look for down market acquisition opportunities
Evaluate real estate tax appeals based on current market changes
Consider some of these best practices with your leadership team to help manage in this tumultuous economy.

quinta-feira, 26 de junho de 2008

A força interior

Postigo Consultoria e Grupo R2O Comunicações ajudam sua empresa a construir o futuro.

Você, enquanto pequeno é corajoso, destemido, acredita que tudo pode, e muitas vezes está certo.
Cresce, conquistando seu espaço e criando o seu futuro.
Poucas vezes se rende a argumentos com os quais não concorda, e a palavra não, aparentemente é desconhecida para você.
Sua capacidade de aprendizado e realização são infinitas.
Você não espera que lhe digam o que fazer, toma iniciativa e vai em frente.
Se não der certo, fará de novo, tentará até conseguir.
Às vezes a frustração é grande, joga as coisas fora, quebra tudo, chora, mas daqui há pouco recomeça ...
Um dia, aquela criança que tudo podia, cresce e vai para a faculdade.
Começa a ver um novo mundo se abrindo.
Dentro dos livros o mundo é conquistável, fora deles, as restrições são enormes.
Você é jovem, imaturo, não tem experiência, e as oportunidades para alcançar os seus objetivos parecem não existir.
Quando lhe perguntam o que você já realizou nessa nova fase, com os aprendizados da faculdade, você se cala e pensa...
Você está em silêncio, mas sua alma está gritando:
Estou começando agora, só quero uma oportunidade para colocar em prática o que aprendi...
Antes projetava um castelo de areia e o realizava, ia à lua, visitava as estrelas, realizava sonhos sem ter que enviar um curriculum e ouvir que não tinha experiência.
Ah, o mundo mudou , esta é uma nova fase, onde os adultos só aceitam aqueles que demonstrem já ter feito algo.
Você olha para seu entrevistador e tem vontade de perguntar :
Há quantos anos você está nessa empresa realizando os seus sonhos?
Sabe, com esses anos todos trabalhando aqui você deve ter realizado muitos, poderia me contar como conseguiu a sua primeira oportunidade?
Você teria disposição para me ajudar a realizar o meu primeiro sonho em sua empresa?
Prometo ajudá-lo a realizar aqueles que você ainda não alcançou!
Ao ouvir:
Não, o pré-requisito para trabalhar aqui é ter experiência comprovada.
Cabisbaixo você volta ao mercado, senta-se num canto, e a criança dentro de você lhe diz:
Não seja bobo, eles não conseguem ver o que você vê.
Lembra daquele castelo de areia que não ficava em pé?
Um dia você conseguiu construí-lo, não foi?
Andou de bicicleta, apesar dos tombos
Aprendeu a acertar a bola na cesta
Fazer cálculos matemáticos complexos
Usar o computador melhor do que muitos adultos que o tempo todo pedem orientação.
Aprendeu a fazer amigos
Superar dificuldades e só aceitar o não, quando os argumentos fossem definitivamente irrefutáveis, mas agora....
Agora a palavra não passou a inibi-lo............
A porta está fechada?
Não bata , não entre
Aquela empresa o atrai?
Não telefone, não mande e-mails, eles não vão atendê-lo
Aquela é uma pessoa importante?
Não a incomode, não lhe faça perguntas, ele não lhe dará uma chance...
Ora, perca o medo do não, você é quem vai construir o futuro...você é que estará lá para ver os resultados.
Bata em todas as portas que achar interessante
Telefone, mande e-mails, se apresente , fale de seus sonhos,
Não se importe com o não, muitos deles serão uma benção e irão conduzi-lo ao lugar onde seus sonhos poderão ser realizados.
Na vida alguns sonhos foram tão rejeitados que os sonhadores não tiveram outra saída.
Chutaram os castelos inacabados e procuraram outras pessoas que os ajudaram a construir castelos maiores e melhores do que os que tinham sonhado.
O que quer que seja que você sonhe, poderá ser realizado.
Alguns sonhos serão mais fáceis do que outros, mas todos podem ser realizados.
Ainda que a última moeda que possua faça a ligação definitiva com a oportunidade.
Os homens só não realizam mais sonhos, porque muitos jovens desistem no meio do caminho e pessoas experientes pararam de sonhar há muito tempo.
Não importa onde queira chegar, sonhe grande e comece pequeno.
Desenvolva seu espírito empreendedor, se a empresa na qual gostaria de trabalhar não lhe abre as portas, faça uma pergunta a você mesmo: Não posso ter a minha própria empresa?
Porque não ?
Quem pode me ajudar nesse projeto?
Vá ao mercado, converse com quem já está no ramo, aprenda mais sobre o negócio, procure parcerias, crie relações que possam ajudá-lo, rompa fronteiras.
No mercado há recursos por todos os lados aguardando boas idéias.
Não, é uma palavra muito pequena, tem apenas três letras, a metade das letras que compõem sonhos.
Não permita nunca que os obstáculos que encontrar, sendo metade das oportunidades que desenvolver, impeçam suas realizações.
Quando a palavra não for pronunciada que seja pela sua própria boca :
Não, não aceito que me impeçam de realizar os meus sonhos !

Ivan Postigo
Rodrigo Postigo

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Tributos são principal desestímulo às exportações, afirma CNI

Terra
25/06/2008
Para 74% de 855 empresas do País, o sistema tributário afeta negativamente a competitividade dos produtos brasileiros. O dado faz parte dos resultados parciais e preliminares da pesquisa sobre os principais problemas das exportadoras no País, divulgado ontem pela Conderação Nacional da Indústria (CNI).
Ainda de acordo com a entidade, a Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras (CPMF), que ainda vigorava na época da pesquisa, foi escolhida como o pior tributo para a competitividade.
Mesmo os tributos com mecanismos de desoneração (IPI, PIS/Cofins e ICMS) foram considerados prejudiciais por causa da imperfeição e demora do ressarcimento dos tributos.
A pesquisa aponta ainda que a dificuldade de ressarcimento em espécie gera um problema maior: o acúmulo de créditos tributários. Como opção, aponta que as empresas podem utilizar os créditos para abater os tributos devidos sobre as vendas domésticas.
Nesse caso, as vendas externas não podem representar um percentual muito elevado no total das vendas e as empresas tendem a impor limites à participação das exportações.

Crédito para pessoas físicas pode perder fôlego

Terra / Denise Campos de Toledo
25/06/2008
O crédito segue em expansão e pode chegar a 40% do Produto Interno Bruto (PIB) até o final do ano, mas já se nota alguma perda de fôlego do crédito para pessoas físicas.
O fenômeno pode ser o efeito do custo mais alto de algumas operações; da inflação, que reduz ou dinheiro disponível; ou até da inadimplência, que chegou ao nível mais alto desde fevereiro de 2007.
Esses movimentos podem se intensificar nos próximos meses, pela combinação de juros e inflação em alta. Houve elevação dos juros até no financiamento de veículos, que é um dos mais baratos.
O mercado está se ajustando à alta da taxa básica e à perspectiva de que suba mais até o final do ano, bem como outras modalidades de crédito, como o cheque especial, que nunca saiu do topo dos empréstimos mais caros, mas agora estão no nível mais alto desde 2003.
A inadimplência não é bem vinda, mas a desaceleração do crédito, especialmente das pessoas físicas, é um dos objetivo do Banco Central, com a elevação da taxa básica. A intenção é esfriar um pouco o crédito, o consumo e, conseqüentemente, as pressões inflacionárias.
É certo que há outras pressões de preços mais fortes do que as decorrentes da demanda e os grandes vilões da inflação ainda são os preços das commodities e produtos com cotação internacional, como os alimentos.
Mas, pontualmente, já se percebe alguma pressão também proveniente do consumo aquecido. Por aí, o Banco central pretende agir para evitar uma contaminação maior, através do aperto monetário.
Na prática, até a inflação mais alta pode colaborar nesses sentido, na medida em que reduz a renda disponível para o consumo e o pagamento de dívidas.

CSS fica na pauta da Câmara, mas sem previsão de votação

Último Segundo / Severino Motta
25/06/2008
Um acordo entre governo e oposição vai permitir a votação de uma série de matérias nesta quarta-feira (25) na Câmara. Já a votação da Contribuição Social para a Saúde (CSS), que está na pauta da Casa, não conta com nenhuma perspectiva de votação. Isso porque a próxima semana, quando a base pretende voltar a discutir o tema, vai se iniciar com cinco medidas provisórias trancando a pauta, o que monta o cenário perfeito para a obstrução da oposição.
O líder do DEM na Câmara, deputado ACM Neto, já admitiu que a oposição quer que a votação da CSS aconteça mais próxima das eleições. Ele acredita que durante a campanha nenhum parlamentar vai votar favoravelmente a um novo imposto. Assim, seu partido promete obstruir os trabalhos da Câmara.
Apesar de conhecer as dificuldades de votação de medidas provisórias com obstrução, o líder do governo na Câmara, Henrique Fontana (PT-RS), disse manter as esperanças em votar a CSS na semana que vem.
"Nada em política é impossível", comentou. "Mas não tenho bola de cristal para prever se vamos conseguir votar", completou.
Mesmo com o intuito de Fontana, a reportagem apurou que grande parte da base governista não crê na votação da CSS no primeiro semestre. Um deputado petista consultado afirmou que as cinco MP's da próxima semana acabaram com qualquer chance de votação.
Caso o plenário não consiga aprovar a CSS até o dia 18 de julho, a matéria ficará para depois do recesso parlamentar.

Etanol brasileiro é biocombustível mais favorável, relata Oxfam

BBC Brasil
25/06/2008
A Oxfam, organização não-governamental (ONG) dedicada ao combate à pobreza no mundo, disse que o "etanol brasileiro é o mais favorável biocombustível do mundo". A declaração está no relatório "Uma Outra Verdade Inconveniente", divulgado nesta quarta-feira, e que critica duramente a forma como os países ricos estão lidando com o planejamento e fomento da produção de biocombustíveis.
O relatório diz que a substituição de combustíveis tradicionais por biocombustíveis levaram mais de 30 millhões de pessoas à pobreza e em nada contribuem para combater mudanças climáticas. Segundo o documento, as chamadas "políticas verdes" dos países desenvolvidos - estão contribuindo para a elevação dos preços dos alimentos - o que atinge mais os pobres.
O texto cita dado do Banco Mundial, que estima que o preço dos alimentos subiu 83% nos últimos três anos.
O autor do relatório, Robert Bailey, criticou os subsídios e incentivos fiscais "generosos" concedidos por países ricos para apoiar sua própria produção de biocombustível, aumentando rapidamente inclusive metas e impostos de importação, o que "tem sido usado para proteger interesses de seus agricultores".
"Os países ricos gastaram até US$ 15 bilhões no ano passado para apoiar seus próprios biocombustíveis ao mesmo tempo em que impedem a entrada do etanol brasileiro, que é mais barato e que é muito menos prejudicial para a segurança alimentar global e para o meio ambiente", disse.
"Este é o mesmo montante que a Oxfam diz ser necessário para ajudar os pobres a enfrentarem a crise de alimentos."
O relatório da Oxfam diz: "embora a produção de etanol brasileiro esteja longe de ser perfeita e apresente vários problemas sociais e de sustentabilidade ambiental, este é o mais favorável biocombustível no mundo em termos de custo e equilíbrio de gases do efeito estufa".
O documento inclui uma comparação com o biocombustível proveniente do milho produzido nos Estados Unidos, dizendo que sua produção é muito dependente de combustíveis fósseis, representando "um dos piores" equilíbrios entre gases do efeito estufa e uso de energia.
O relatório pede à União Européia (UE) que cancele a meta de fazer com que 10% dos transportes no bloco usem biocombustíveis até 2020. A Oxfam estima que a meta da UE pode multiplicar as emissões de carbono 70 vezes até 2020 por causa da mudança na utilização de terra.
Há expectativa de que um outro relatório - o aguardado "Relatório Gallagher", numa referência a Ed Gallagher, um acadêmico à frente da Agência para Combustíveis Renováveis da Grã-Bretanha - a ser divulgado ainda esta semana, leve a uma revisão das metas da Grã-Bretanha e da União Européia relativas ao uso de combustíveis derivados de plantas.
O governo britânico introduziu uma porcentagem de 2,5% de biocombustíveis nos transportes em abril passado.

Governo publicará decreto para concessão de novos portos

Agência Brasil
25/06/2008
O secretário Especial de Portos, Pedro Brito, informou nesta terça-feira que o governo publicará, em breve, decreto que cria um regime de concessão para novos portos que seriam construídos e administrados pela iniciativa privada. A previsão é que esse novo modelo propicie investimentos da ordem de até US$ 20 bilhões, nos próximos dez anos.
A localização dos novos terminais deve ser definida de acordo com um Plano de Outorgas, semelhante ao que já acontece no setor elétrico, para a concessão de usinas. "O porto vai se localizar onde for do interesse da coletividade", afirmou Brito. O plano deve ser aprovado em até 180 dias após a publicação do decreto.
Ainda não está definido o modelo de concessão e licitação. No entanto, esse modelo, de acordo com Brito, deve ser formulado até o final de agosto, "na pior das hipóteses".
O que se sabe até agora é que o prazo será de 25 anos, prorrogáveis por mais 25 anos, e que o projeto de um novo porto poderá partir tanto da iniciativa privada quanto do governo. Os projetos aprovados irão a leilão.
"O que nós queremos é reforçar a concorrência e os investimentos privados nos portos", destacou o secretário. "O que nós precisamos é ter regras, o Estado assumir a frente do processo", completou.
Segundo Brito, a proposta está em discussão na Secretaria Especial de Portos há cerca de dois meses. Ele disse que o texto do decreto está, atualmente, no departamento jurídico da Casa Civil, de onde deve sair ainda esta semana.
O secretário garantiu que os prazos serão curtos, o que dispensaria a necessidade de uma norma de transição. "Eu não tenho anos, eu tenho poucos meses para apresentar resultados", disse.
Ele ressaltou que "o que não pode é ficar como está". Isso porque o atual modelo de gestão dos portos públicos traz pendências judiciais e divergências entre os investidores.
Apesar do novo modelo, Pedro Brito explicou que a autorização para terminais privativos de carga própria dentro dos portos organizados continua como está, sem a possibilidade de uso desses terminais para contêineres, alternativa que não é permitida pela lei 8.630/93.
No entanto, o secretário disse que esses terminais podem estar autorizados para movimentação eventual de carga de terceiros. Nessa situação, existem, no Brasil, 128 terminais operando.

Hot market lures new generation of Brazil investors

Tue Jun 24, 2008 8:45pm EDT
By Stuart Grudgings
RIO DE JANEIRO (Reuters) - When Paolo Portinho meets up with his musician friends for a night out in Rio de Janeiro, they jam a few tunes and knock back some beers -- but only after having a serious talk about the stock market.
Brazilians' long-held suspicion of stock investment, born out of years of rampant inflation and economic instability, is evaporating in the face of a Sao Paulo market that has more than tripled in 4 years on the back of a booming economy.
The number of individual investors in Brazil has risen six-fold in the past five years and more than doubled since 2006 to nearly 490,000. In 5 years, the daily amount they trade has soared to 1.8 billion reais ($1.1 billion) from 120 million reais ($73.6 million).
At a time when many Americans and Europeans are fretting over their jobs and houses as recession looms, magazine covers here are full of pictures showing grinning investors being showered in cash from their stock market exploits.
Despite a pullback in recent days, the market's Bovespa index is up 1 percent this year, compared to a 44 percent surge in 2007.
That compares to a 10 percent fall in the U.S. Dow Jones index and double-digit losses in several major European stock markets.
"I've been trading stocks since I was 18 but I never saw anything like this," said Mauricio Bastter Hissa, a 44-year-old who has written several best-selling books on investing here.
Hissa, a triathlete often found walking his German Shepherd dog near Rio's Leblon beach, gave up his job as a doctor last year to meet growing demand for his workshops and investment advice on his website.
Brazilians, many of them with spare income to invest in stocks for the first time, are signing up in droves to sites like Hissa's and brokerages with Internet trading sites such as Agora (click on www.agorainvest.com.br), and independent brokerage Spinelli (click on www.spinelli.com.br).
"Almost all of the old broker firms are going into the Internet business," said Portinho, 35, who heads the National Association of Investors (INI) in Rio and plays guitar when he meets fellow members of his investment club.
"They should be, because home brokers are a fever among Brazilian investors." Home brokers is the Brazilian term for Internet trading sites.
VULNERABLE TO DOWNTURN?
That is prompting industry change as banks seek to expand their brokerage business.
Banco Bradesco, Brazil's largest private bank, bought Rio de Janeiro-based Agora in April for $494 million, picking up its 29,000 active clients. Banco Fator, one of Brazil's last independent investment banks, has said it is scouting 4 or 5 brokerage investment targets in the expectation that share trading will surge in the years ahead.
Brazil's attainment of investment grade status in April -- a recognition of the emerging giant's growth prospects and debt reduction -- spurred another surge of investor interest.
The volume traded through home brokers hit 36.8 billion reais ($22.5 billion) in May, up 32 percent from April, according to Agora.
Amid the excitement, though, clouds are forming as inflation heads higher and the economy starts to cool.
The Bovespa index -- whose fortunes remain heavily tied to global demand for Brazil's commodities -- is finally showing signs of catching the rest of the world's cold with an 11 percent drop in June. Last year's red-hot IPO market has virtually dried up.
A proliferation of advertisements in newspapers and magazines offering too-good-to-be-true returns on stocks suggests some people may be vulnerable to a downturn.
But the number of investors relative to Brazil's 185 million population remains tiny, leaving much room for growth in the longer term.
"The penetration rate is still very low," said Marco Melo, head of research at Agora.
CLUBBING TOGETHER
Driving the investment boom has been a steep fall in interest rates. Current rates around 12 percent may seem high by international standards but that kind of return in a savings account is "peanuts" for Brazilians who not long ago could get 25 percent on government bonds, Portinho said. The costs of opening and managing a trading account have also plummeted.
The days in the early 1990s when annual inflation hit more than 1,000 percent have left their scars on investors, however. Experts say many lack financial expertise and are wary of straying from big names like mining giant Vale and oil firm Petrobras.
"People are not well educated," said Hissa. "Not only in stocks, but in their finances -- people spend all their money, borrow a lot of money and pay 10-20 times in (high-interest) installments."
Lacking trading savvy, many Brazilians are turning to investment clubs to tap into others' expertise. There were 2,372 investment clubs in Brazil as of March, doubling from the end of 2005, with total investments of about 15 billion reais ($9.2 billion).
Members pay a small fee to the brokerage, which takes care of the accounting. About 20 percent of Brazilian individual investors use clubs, according to the INI, compared to less than 5 percent in the United States.
"I don't have much economic knowledge to decide which stock to buy," said Gilson Moura, a 38-year-old health insurance executive who invests about 500 reais ($300) a month through his Rio investment club. "(Aircraft maker) Embraer and Vale would be easy choices but maybe I can get a better result in the long term with a club."
(Reporting by Stuart Grudgings; Editing by Eddie Evans)

Inflation demons back to haunt Latin America

Tue Jun 24, 2008 9:43am EDT
By Stuart Grudgings
SANTOS, Brazil (Reuters) - Within sight of tankers shipping Brazilian coffee, grains, and biofuels to the world, Marilene Gary packs the week's groceries into her car and laments how little her money bought.
Even shopping at the Dia economy supermarket, instead of the pricier Pao de Acucar store she used to frequent, doesn't bring her much relief from prices of beans, rice and sugar she says have surged this year.
"I'm buying less but spending more than I was, and looking for places like this. At other stores, what I bought today would have cost double," said Gary, a 57-year-old housewife in Santos, Brazil and Latin America's biggest port.
"I used to have a pantry fully stocked, now I just use a small cupboard."
Her complaints are being echoed by consumers throughout Latin America as inflation, a regional curse in the 1980s and 1990s, threatens to undermine the robust economic growth of recent years and in some cases weaken governments.
Argentina and Venezuela are the worst-affected countries, with annual inflation believed to be well into double digits.
But sharp price rises in fuel costs and in staples from tortillas in Mexico to beans in Brazil are eating into incomes throughout the region.
While farmers in agricultural powerhouses such as Brazil and Argentina are benefiting from the global jump in food prices, millions of urban poor are being forced to economize, changing their diets, shopping habits and other routines.
Laura Campos, 32, remembers cycling for blocks to find a loaf of bread amid widespread shortages during Argentina's hyperinflation of the late 1980s.
"Now I'm afraid of going through the same thing we endured at that time. If things continue this way, I don't know what's going to happen," she said.
Accustomed to eating beef every day, her family has had to switch to more meatless dishes like pasta with a fried egg on the side, or polenta with tomato sauce.
COOKING THE BOOKS
Annual inflation in Argentina is running at between 20 percent and 25 percent, analysts say, far higher than government figures that are widely disbelieved. Months of farm protests against a government tax rise have stoked inflation.
In Venezuela, whose 2007 inflation rate of 22.5 percent was the continent's highest, 46-year-old restaurant manager Maricruz Alamo said price rises had spread beyond food.
"Sanitary towels -- when you see the price you say, damn it, I should have been born a man," she said.
Venezuela's inflation has been driven in part by shortages of basic groceries, a problem businesses blame on price controls but which President Hugo Chavez's government says is caused by rising demand.
Martha Bernales, a middle-class homeowner in Peru's capital Lima, said the sharp price rises of chicken and bread she sees don't seem to tally with government figures, which show food prices rising at about 10 percent annually.
"I feel like the government hides things and manipulates the numbers so as not to alarm people," she said.
The rise in politically sensitive food and fuel prices is putting pressure on governments.
The International Monetary Fund estimates the region's economy will grow 4.4 percent this year, still modest compared to expected growth of over 7.0 percent in emerging markets in Asia and almost 6.0 percent in eastern Europe.
But in the short-term, inflation remains the main problem in the region, jumping to 6.6 percent this year from 5.4 percent in 2007, according to the IMF.
In the region's biggest economy, Brazil's central bank has started to raise interest rates, despite the risk this could undermine buoyant consumer demand. Mexico, with inflation running near 5.0 percent, followed suit last Friday and raised borrowing costs for the first time in eight months.
Some governments are also opting for more short-term fixes, by under-reporting inflation and considering food price controls, something the World Bank has warned the region could backfire later and threaten long-term development.
Mexico said last week it would freeze prices on some 150 food products. Colombian President Alvaro Uribe said on Saturday he will seek a deal with business groups and labor unions to control soaring food prices in the Andean country.
That would come as a relief to Bogota taxi driver Victor Agusto Mendivelso, who said he was increasingly struggling to feed his three children despite working from 5.00 a.m. until 9.00 p.m.
"It's affecting me a lot because the money is not enough," he said. "We're having to go without food." (With reporting by Hilary Burke in Buenos Aires, Terry Wade in Peru, Brian Ellsworth in Caracas, and Alisha Laventure in Bogota;)

Manter inflação sob controle é compromisso do Brasil, diz BC

Rodrigo Postigo
25/06/2008
O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, afirmou nesta quarta-feira, em Londres, que manter a inflação dentro das metas é uma prioridade para o Brasil e a responsabilidade fiscal é crucial para garantir à economia do País capacidade de enfrentar os ventos contrários da economia global.
"É muito importante manter a inflação dentro das metas. O Banco Central do Brasil está comprometido com sua política de metas de inflação", afirmou Meirelles durante a conferência Euromoney, na capital britânica. "Estamos avaliando o cenário inflacionário com cuidado", acrescentou.
A inflação no País acelerou, mas continua dentro da margem de variação definida para o ano e o Banco Central continuará pronto para garantir a estabilidade dos preços, afirmou Meirelles.
A meta de inflação definida para 2008 é de 4,5%, com margem de variação de 2 pontos percentuais, para cima ou para baixo.
O avanço dos preços fez com que o BC elevasse a taxa básica de juro do País em 1 ponto percentual nas duas últimas reuniões do Comitê de Política Monetária (Copom). Atualmente, a taxa Selic está em 12,25% ao ano.

Meirelles Says Investors Expect Inflation to Slow (Update1)

By John Fraher
June 25 (Bloomberg) -- Brazilian central bank President Henrique Meirelles said investors expect inflation to slow in coming years as the bank stays committed to keeping consumer prices under control.
``Inflation expectations are coming back to the target,'' Meirelles said in a speech at the Euromoney Global Borrowers and Investors Forum in London today. ``It's very important that inflation is kept on target. The bank is committed to its inflation path.''
The bank's quarterly inflation report, scheduled for release today, may shed light on the central bank's intentions. A June 11 report showed that consumer prices climbed 5.58 percent in the 12 months to May, the fastest pace since January 2006 and more than the 4.5 percent goal for the fifth straight month.
Meirelles said investors expect inflation to slow to the central bank's target in 2010 and to 4.3 percent in 2011. Traders project consumer prices to climb 6.1 percent this year and 4.8 percent in 2009, he said.
Meirelles also said he's confident that ``the markets will adjust the foreign exchange rate if there is any need for that,'' when asked about Brazil's current account.
Brazil's real yesterday rose 0.5 percent to 1.6046 per dollar on speculation the central bank will increase interest rates next month. It has gained 10 percent this year.

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Desenvolvimento de projeto com equipe de alto impacto




Analistas prevêem rombo de até US$ 17 bi nas contas externas

Jornal do Brasil / Ana Carolina Saito e Simone Cavalcanti
23/06/2008
O retorno aos déficits em transações correntes expõe um dilema: no quadro que se desenha hoje, o caminho para o crescimento da economia brasileira nos próximos anos passa obrigatoriamente pela dependência do financiamento externo. O impacto desse rombo nas contas externas sobre a economia brasileira divide opiniões. Enquanto alguns analistas alertam para o risco de repetir o passado, deixando o país cada vez mais vulnerável a passar por outra crise cambial, outros argumentam que hoje a situação é bem mais confortável e que o regime de câmbio flutuante pode proporcionar um ajuste suave.
Após cinco anos consecutivos apurando superávit em transações correntes, o Brasil inicia um processo de inversão com saldos negativos, que tendem a se aprofundar nos próximos anos. Economistas estimam que hoje seja divulgado pelo Banco Central um déficit entre US$ 16 bilhões e US$ 17 bilhões nos 12 meses encerrados no em maio ante superávit da mesma ordem de grandeza em igual período de 2007. Colaboram para isso remessas de lucro das empresas e o saldo menor na balança comercial.
Alexandre Schwartsman, economista-chefe do Santander, afirma que não há problema de risco financeiro e fiscal associados ao desequilíbrio externo como havia no passado recente, mais precisamente em 2002.
Baseia sua avaliação no atual status brasileiro. Hoje, seguindo o regime de câmbio flutuante, o país conta com reservas internacionais na casa dos US$ 200 bilhões, o setor público é credor em moeda estrangeira e zerou sua dívida interna em dólares — há seis anos a cada 10% que o real se desvalorizasse a dívida em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) aumentava 1% – o setor privado tem dívida reduzida e, por isso, não apresenta um fluxo de pagamento de juros, e, sim, de dividendos, que dependem do lucro auferido pela empresa. Além disso, é classificado por duas agências de rating como grau de investimento, o que o qualifica a receber investimentos específicos de fundos de pensão estrangeiros.
Para o diretor de Estudos Macroeconômicos do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), João Sicsú, embora a situação seja diferente hoje, o atual rombo nas contas externas não deixa de ser um sinal de alerta.
– Ter déficit é preocupante. No nosso passado recente, tivemos como resultado crises cambiais – afirma o economista.
Para Sicsú, o aumento de investimentos e as reservas não são garantia de proteção para o país. Com o argumento de aumento de produtividade, o Brasil passou por sucessivas crises cambiais entre 1994 e 1998.
– O país fez uma renovação no parque industrial, mas não há produtividade que resista ao câmbio valorizado.