Antes concentrados na renda fixa, fundos terão de colocar mais dinheiro na bolsa com Selic de um dígito
Portal EXAME
03/07/2009
Em relatório divulgado nesta quarta-feira (1), o banco Merril Lynch afirma que os fundos de pensão brasileiros terão de aumentar a compra de ações e os investimentos no exterior para cumprir as metas de ganhos previstas em contrato.
Tal mudança se deve à redução da taxa Selic para 9,25% no ano, que diminuiu o retorno do rendimento em renda fixa. A Merrill Lynch lembra que a maioria dos fundos de pensão busca um retorno anual de 4 a 6 pontos percentuais acima da inflação. Com o IPCA no atual patamar, isso significa um ganho anual de 8,5% e 10,5%.
Antes da queda da Selic, os investimentos em renda fixa permitiram que os fundos acumulassem uma média de retorno anual de 17% desde 2002.
sexta-feira, 3 de julho de 2009
Fundos de pensão brasileiros comprarão mais ações, diz Merrill Lynch
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Agência de Notícias
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3.7.09
Marcadores: Fundo de Pensão
Governo prepara mudar regras em fundos de pensão
AE - Agencia Estado
03/07/2009
Os fundos de pensão brasileiros enfrentam um dilema provocado pela queda acentuada da taxa básica de juros, a Selic. Com o fim do retorno alto e garantido dos títulos públicos, as fundações começam a discutir a necessidade de reduzir a taxa de referência para suas aplicações e aumentar os investimentos em ativos de maior risco. Gestores e representantes da indústria que administra cerca de R$ 450 bilhões apostam que a manutenção de uma referência de ganho de 6% acima da inflação, a chamada meta atuarial, praticada por muitas das 372 entidades fechadas de previdência no País, é incompatível com um cenário de juro básico de um dígito.
Enquanto alguns fundos de pensão já iniciaram as discussões ou até mesmo aprovaram reduções em suas metas atuariais, como a gigante Previ (fundo de pensão de funcionários do Banco do Brasil) fez em 2008, o governo federal trabalha na reformulação das regras de investimento do setor. As novas regras permitirão a alocação de volumes maiores de dinheiro em instrumentos de renda variável, como ações e fundos imobiliários.
As mudanças, que devem ser submetidas ao Conselho Monetário Nacional (CMN) dentro de dois meses, são consideradas positivas pelo setor, mas a mudança na atual estrutura de investimentos dos fundos, que aplicam mais de 60% de seus recursos em renda fixa, será lenta e gradual, segundo avalia o presidente da Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp), José de Souza Mendonça. "Entre liquidez, rentabilidade e segurança, o que vem primeiro é a segurança?, afirmou, que também dirige a Indusprevi, a sociedade de previdência privada do Rio Grande do Sul, que administra uma carteira de R$ 240 milhões e tem 4 mil participantes.
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Agência de Notícias
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3.7.09
Marcadores: Fundo de Pensão
Classe contábil tem até dia 15 para entrega do DIPJ
Neste ano a declaração sofreu algumas adaptações
INCorporativa
03/07/2009
Os 400 mil contabilistas ligados ao Conselho Federal de Contabilidade - CFC têm até o dia 15 de julho para fazer a entrega da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ 2009) das empresas tributadas pelo lucro presumido, arbitrado ou ambos, devido a prorrogação do tradiconal prazo estipulado pela Receita Federal do Brasil, que era 30 de junho.
Neste ano a declaração sofreu algumas adaptações em função das mudanças legislativas como a promovida pela Lei 11.941/2009, antiga MP 449, sancionado no final do mês de maio, sendo assim, Luci Vaz, vice-presidente de Registro do Conselho Federal de Contabilidade - CFC, avalia como positiva a prorrogação, visto que com o atraso na entrega do novo software para a declaração a Classe Contábil já estava pleiteando um prazo maior.
"Apesar de um significativo número de empresas que não aderiram ao Regime Tributário de Transição - optativo para os anos-calendário de 2008 e 2009 - já ter entregue as declarações, ainda resta um expressivo contingente de empresas a fazê-lo", reforça a vice do CFC.
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3.7.09
Marcadores: Governança
Ação da BR Malls sai a R$ 15; oferta movimenta mais de R$ 800 milhões
Valor Online
03/07/2009
O investidor que tomou parte na oferta primária e secundária da administradora de shopping centers BR Malls pagará R$ 15 por ação. O preço foi fixado conforme pesquisa de intenções de investimento ( " bookbuilding " ) e também considerou a cotação das ações negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). Ontem, por exemplo, o papel da companhia fechou a R$ 15,25.
Com preço fixado em R$ 15,00, a distribuição primária de 30.284.676 ações e secundária de 18.170.805, movimentou R$ 726 milhões. Na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a companhia já registrou o exercício do lote suplementar, utilizado para atender eventual excesso de demanda, que eleva o valor da oferta a R$ 835 milhões. Os acionistas vendedores não exerceram a opção pelo lote adicional de 20%.
Os investidores pessoas física que tomaram parte da distribuição tiveram seu pedido de reserva atendido integralmente até R$ 3 mil. Sobre o valor que excedeu os R$ 3 mil, foi aplicado um rateio de 88,73%. A liquidação financeira da operação acontecerá no dia 7 de julho e as ações objeto da oferta já começam a ser negociadas amanhã, no Novo Mercado da Bovespa, sob o código BRML3. De acordo com o prospecto, os recursos obtidos na oferta primária serão destinados à concepção, incorporação e administração de shopping centers, à aquisição de participação adicional em shopping do atual portfólio ou de terceiros e à amortização de financiamentos.
Essa foi a terceira vez que a BR Malls emite ações na Bovespa. A companhia chegou ao mercado em abril de 2007, com uma oferta primária de 43,8 milhões de ações, a R$ 15 por papel. Ainda em 2007, mas em novembro, voltou a ofertar ações, levantando mais de R$ 664 milhões com a venda de 26,578 milhões de ações ordinárias a R$ 25 cada.
SEC lawyer raised alarm about Madoff: report
Reuters
Thu Jul 2, 1:48 am ET
WASHINGTON (Reuters) – A U.S. Securities and Exchange Commission lawyer warned about irregularities at Bernard Madoff's financial management firm as far back as 2004, The Washington Post reported on Thursday, citing agency documents and sources familiar with the investigation.
Genevievette Walker-Lightfoot, a lawyer in the SEC's Office of Compliance Inspections and Examinations, sent emails to a supervisor saying information provided by Madoff during her review didn't add up and suggesting a set of questions to ask his firm, the report said.
Several of the questions directly challenged Madoff activities that turned out to be elements of his massive fraud, the newspaper said.
Madoff, 71, was sentenced to a prison term of 150 years on Monday after he pleaded guilty in March to a decades-long fraud that U.S. prosecutors said drew in as much as $65 billion.
The Washington Post reported that when Walker-Lightfoot reviewed the paper documents and electronic data supplied to the SEC by Madoff, she found it full of inconsistencies, according to documents, a former SEC official and another person knowledgeable about the 2004 investigation.
The newspaper said the SEC staffer raised concerns about Madoff but, at the time, the SEC was under pressure to look for wrongdoing in the mutual fund industry. Walker-Lightfoot was told to focus on a separate probe into mutual funds, the report said.
One of Walker-Lightfoot's supervisors on the case was Eric Swanson, an assistant director of her department, the Post reported, citing two people familiar with the investigation.
Swanson later married Madoff's niece, and their relationship is now under review by the SEC inspector general, who is examining the agency's handling of the Madoff case, the Post reported.
Swanson, no longer with the agency, declined to comment, the Post said.
SEC spokesman John Nester also declined to comment, citing the ongoing investigation by the agency's inspector general, the newspaper said.
(Writing by JoAnne Allen; Editing by Eric Walsh)
UPDATE 1-Brazil auto sales soar in June as economy picks up
Thu Jul 2, 2009 11:16am EDT
* Automobile sales surge to record 300,174 units in June
* Tax breaks aiding sales; sales rose in first 6 months
* Fenabrave keeps 3.13 pct forecast for 2009 car sales (Recasts; adds data, forecasts)
SAO PAULO, July 2 (Reuters) - New automobile sales in Brazil soared 21.5 percent in June from May, turning in a record month as a combination of tax breaks, lower prices and improved confidence prompted consumers to flock to showrooms, the national dealers' association, Fenabrave, said on Thursday.
Sales of new cars and trucks also surged 17.2 percent from June 2008, totaling 300,174 units, Fenabrave said. Sales have risen 3 percent in the first six months to an all-time-high of 1.45 million units for the period, the association said.
The numbers underscore the success of President Luiz Inacio Lula da Silva's tax breaks on vehicles and home appliances to revive industrial production and pull the $2 trillion economy out of recession.
The renewal of the tax breaks, which the government said have proven effective in bolstering the economy, have allowed car dealers to trim prices, attracting new buyers.
Lula this week extended the tax breaks for vehicle sales through December. The government also implemented some breaks for a certain type of motorcycles, provided manufacturers do not resort to layoffs.
Household consumption, which has driven Brazil's economic boom since 2004, firmed 0.7 percent in the first quarter. Brazil's economy contracted 0.8 percent in the first quarter of 2009 from the previous quarter.
Fenabrave, betting on resilient consumer demand and easier credit conditions, kept unaltered its 3.13 percent forecast for growth in car and motorcycle sales this year. (Reporting by Vanessa Stelzer, Writing by Todd Benson and Guillermo Parra-Bernal; Editing by Steve Orlofsky)
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3.7.09
Marcadores: Internacionais sobre o Brasil
quinta-feira, 2 de julho de 2009
SEC propõe regras mais severas de governança corporativa nos EUA
Reuters
02/07/2009
A Securities and Exchange Commission (SEC), que regula o mercado de capitais norte-americano, propôs reformas para ampliar a governança corporativa, em meio à fúria pública pela falta de supervisão nas empresas que permitiu que elas assumissem riscos excessivos. A SEC deliberou que pedirá que as empresas revelem mais informações sobre as qualificações de seus diretores, além de detalhes sobre como suas políticas de remuneração podem incentivar a assunção de riscos não autorizados.
Sob a proposta de novas regras da SEC, as companhias terão que discutir e analisar políticas de compensação para todos os funcionários, não apenas os principais executivos. Esta informação deverá ser revelada se os riscos desses programas puderem ter efeitos na companhia.
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2.7.09
Marcadores: Governança
Produção industrial sobe pelo quinto mês consecutivo, mostra IBGE
Indústria teve expansão de 1,3% em maio na comparação com abril.
Em 12 meses, no entanto, resultado acumulado é o pior desde 1991.
G1
02/07/2009
A indústria brasileira voltou a dar sinais de recuperação em maio. A produção do setor cresceu 1,3% no mês na comparação com abril segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foi a quinta alta mensal consecutiva do indicador, que acumula expansão de 7,8% no período.
Em relação a maio de 2008, houve recuo de 11,3%, mantendo uma sequência de sete meses de taxas negativas nesse confronto.
Em 12 meses a taxa acumulada está negativa em 5,1%, abaixo do resultado de abril (-3,9%). A marca é a mais baixa desde o início da série histórica do IBGE, em 1991. De janeiro a junho, a queda acumulada é de 13,9% na comparação com o mesmo período do ano anterior.
Medicamentos e veículos
Na comparação entre os meses de abril e maio, os destaques de alta vieram da indústria farmacêutica, que registrou expansão de 9,7%, veículos automotores (2,0%) e metalurgia básica (3,1%). Já as principais pressões negativas vieram de borracha e plástico (-2,7%), produtos de metal (-3,0%) e fumo (-8,4%).
“Em síntese, os resultados da produção industrial de maio reforçam os sinais de recuperação no ritmo da atividade fabril. (...) Esse perfil de desempenho sugere que o fator de peso na recuperação de 2009 está associado a setores relacionados à demanda interna, enquanto os segmentos produtores de bens de capital e para exportação continuam pressionando negativamente”, diz o IBGE em nota.
Maio X maio
Na comparação o mês de maio de 2008, a maioria das atividades pesquisadas pelo IBGE apresentou resultado negativo. O setor de máquinas e equipamentos liderou as perdas, com recuo de 28% nessa comparação, seguido por veículos automotores (-17,6%) e metalurgia básica (-24,5%).
Na ponta contrária, as maiores influências de alta vieram de indústria farmacêutica (15,7%) e bebidas (6,2%).
IFRS: CMN divulga regras sobre partes relacionadas
A medida normatiza padrões do modelo contábil internacional para instituições financeiras
FinancialWeb
02/07/2009
O Conselho Monetário Nacional aprovou na última terça-feira (30) a resolução que estabelece critérios e condições para a divulgação, em notas explicativas, de informações sobre partes relacionadas, nos relatórios trimestrais e demonstrações financeiras.
A medida normatiza regras do modelo contábil internacional, IFRS, para instituições financeiras. Conforme a norma International Accounting Standard – IAS 24 – Related Parties, são consideradas partes relacionadas: a entidade controladora, as empresas com controle conjunto ou influência significativa sobre a entidade, as empresas controladas, as empresas coligadas, as joint ventures nas quais a entidade seja investidora, o pessoal-chave da administração da entidade ou da respectiva controladora e o plano de benefícios pós-emprego dos empregados da entidade ou de qualquer parte relacionada. A mesma medida está sendo implementada, nas demais companhias brasileiras de capital aberto, por meio da recepção do Pronunciamento Técnico CPC 05 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). Neste último caso, a responsabilidade é do CPC e da Comissão de Valores Mobiliáros.
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2.7.09
Marcadores: Governança
Governo investirá em aeroportos para a Copa de 2014
Está descartado o uso de dinheiro público na construção e reforma de estádios
Valor Econômico / Daniel Rittner e Paulo de Tarso Lyra
02/07/2009
A situação dos aeroportos brasileiros, uma das preocupações da Fifa para a realização da Copa do Mundo de 2014, foi definida pelo governo como principal foco de investimento público na preparação do evento futebolístico.
Onze dos 14 aeroportos das cidades-sede já esgotaram o uso de sua capacidade ou estão à beira da saturação. Em Cuiabá, o movimento no ano passado foi mais que o dobro da capacidade instalada, estimada em 580 mil passageiros por ano. Os terminais de Guarulhos e Brasília operaram com 23% e 41%, respectivamente, acima da capacidade em 2008.
O Executivo pretende fazer um levantamento minucioso da situação dos aeroportos localizados nas 12 cidades. "Esta será a nossa prioridade zero", disse um funcionário do governo que participa diretamente das reuniões interministeriais que tratam da Copa de 2014. Na próxima semana esse comitê interministerial definirá os principais gargalos e iniciará a estimativa dos gastos necessários para resolver as deficiências. De acordo com um dos envolvidos no tema, os recursos para as obras serão de total responsabilidade da União, com recursos oriundos do Orçamento.
O governo também quer iniciar conversas com as companhias aéreas, em busca de avaliações sobre a atual malha e possíveis alterações necessárias. Hoje apenas São Paulo e Brasília têm voos diretos a todas as demais sedes da Copa, o que pode criar dificuldades à locomoção de torcedores. Mas esse é considerado um problema menor, pois mudanças na malha viária podem ser feitas em caráter temporário, para reforçar a ligação entre as cidades-sede durante o Mundial.
A Infraero montou um grupo para estudar obras de reforma e expansão nos aeroportos das sedes e descarta problemas de capacidade para atender a demanda na Copa. Mas o cronograma para ampliações está cada vez mais apertado. Há 20 meses a Fifa anunciou oficialmente a escolha do país como sede da Copa. Pouca coisa andou desde então. Dos aeroportos grandes, o Galeão recebe investimentos de R$ 670 milhões, na readequação do terminal 1 e conclusão do terminal 2.
A estatal tenta sem sucesso, desde 2004, licitar a construção do terminal 3 de Guarulhos. Raros funcionários do próprio governo acreditam na concessão dos aeroportos de Viracopos (Campinas) e do Galeão até o fim de 2010. O governo Lula pode terminar só com a concessão à iniciativa privada de São Gonçalo do Amarante, que deverá substituir o atual aeroporto de Natal.
Para a Associação Nacional dos Empregados da Infraero e a própria diretoria da estatal, os dados sobre a capacidade instalada dos aeroportos não refletem adequadamente a real capacidade de movimentação dos terminais. Em vez de anual, a medição deve ser horária, segundo argumentam. Por isso, semanas atrás, a diretoria determinou que fossem retirados esses números do endereço da Infraero na internet.
De acordo com a associação de empregados, a melhor forma de avaliar a capacidade de um terminal ou o nível de conforto é o volume de processamento de passageiros por hora. Embora o aeroporto de Brasília tenha recebido 41% mais passageiros do que a capacidade declarada, a saturação está concentrada nos períodos entre 8 e 11 horas e entre 18 e 21 horas, devido ao excesso de voos.
Mesmo em Guarulhos, a maior porta de entrada e saída do país, a associação alega que há "excelente condição operacional", a não ser em situações "pontuais" de sobrecarga - que estariam concentradas apenas no procedimento de desembarque, em quatro picos - 5 horas, 6 horas, 9 horas e 20 horas
Além da questão aeroportuária, o comitê interministerial pretende concluir um levantamento ponto a ponto de todas as carências ainda existentes no país. Será reiterado, como já havia dito a chefe da Casa Civil, ministra Dilma Rousseff, que a construção de estádios mais modernos - as chamadas arenas multiuso -, bem como as reformas nos complexos já existentes, ficará totalmente sob responsabilidade da iniciativa privada.
Os empresários brasileiros também ficarão responsáveis pela ampliação da rede hoteleira brasileira e pelas obras de acesso aos estádios, como ampliação dos estacionamentos. A participação da União, nesses casos, ficará restrita a financiamentos do Banco do Brasil ou BNDES, caso haja demanda dos empresários.
O governo também reestudou o PAC de mobilidade urbana para a Copa 2014 - a série de obras destinadas a favorecer o deslocamento das pessoas pelas cidades, envolvendo transporte viário, como ônibus, trens e metrôs. O cuidado do Executivo é não aprovar ideias que sejam práticas durante o evento e se transformem em algo inviável pós-evento. Um exemplo são os projetos de Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs).
"Um dos projetos analisados era atraente, mas projetava uma tarifa de R$ 15. Não há como aprovar isso, a população local não teria como usufruir desse benefício", confirmou um dos participantes das negociações.
Está decidido também que até o fim de julho ou início de agosto o governo federal vai chamar governadores e prefeitos das 12 cidades-sede escolhidas para sede dos jogos. A União quer a assinatura de um termo de compromisso conjunto de governantes das três esferas de poder, para que cada ente federado assuma responsabilidades com as obras e, mais importante, com o cronograma de conclusão. Tudo precisa estar concluído até o fim de 2012, já que em 2013 o Brasil sediará a Copa das Confederações - torneiro que reunirá todas as seleções campeãs continentais e o vencedor da Copa de 2010.
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2.7.09
Marcadores: Infra-estrutura
Brasil é o país da A.Latina com mais bolsas em programa de estudos da UE
EFE
02/07/2009
O Brasil, mais uma vez, foi o país latino-americano e o terceiro do mundo com mais estudantes beneficiados pelas bolsas de estudos anuais Erasmus Mundus, informou hoje a Comissão Europeia, órgão executivo da União Europeia (UE).
No próximo ano letivo (2009-2010), 1.833 estudantes de fora do bloco europeu farão mestrado em universidades do continente graças ao programa Erasmus Mundus. Desse total, 90 são do Brasil, que, em quantidade de alunos beneficiados, só ficou atrás da China (188) e da Índia (118).
Em relação ao último ano letivo (2008-2009), o número de participantes brasileiros atendidos pelo programa caiu em 22. China e Índia também perderam representatividade, já que, no ano passado, mandaram para UE 244 e 164 estudantes, respectivamente.
O México, com 89 alunos, foi o quarto país com mais agraciados pelas bolsas. Logo atrás, ficaram Bangladesh, Estados Unidos, Etiópia, Rússia e Indonésia.
Outros países latino-americanos com um número significativo de estudantes atendidos pelo programa Erasmus Mundus foram Colômbia (54), Argentina (26), Chile (17), Venezuela e Equador (14) e Peru (13).
Ao todo, a UE concedeu 9.946 bolsas de estudos para o próximo ano acadêmico. Estudantes, pesquisadores e professores de 105 países foram beneficiados.
quarta-feira, 1 de julho de 2009
DE - Fatores particulares que influenciam as decisões de compra dos consumidores
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1.7.09
Marcadores: Dicas Empresariais
Sistema tributário brasileiro é mais 'pesado' para os mais pobres, diz Ipea
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1.7.09
Marcadores: Jornal, Tributária
Sistema tributário brasileiro é mais 'pesado' para os mais pobres, diz Ipea
Análise do instituto foi divulgada nesta terça-feira.
Levantamento também aponta destinos do imposto pago no Brasil.
G1
01/07/2009
O sistema de impostos do Brasil tributa mais os contribuintes que têm níveis mais baixos de renda, afirma relatório divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) nesta terça-feira (30).
A análise, que tem como base o Sistema de Contas Nacionais do IBGE, estima que famílias com renda de até dois salários mínimos tenham destinado em 2008 até 54% da renda ao pagamento de impostos; em 2004, essas famílias gastavam 48,8%. Um salto de quase cinco pontos porcentuais em apenas quatro anos.
Já para as famílias mais ricas, o peso dos tributos sobre a renda cresceu menos. Subiu no período de 26,3% para 29%.
Para o ano de 2008, a estimativa do Ipea para a Carga Tributária Bruta (que considera todos os impostos compulsórios pagos no Brasil) foi de 36,2% do PIB.
De acordo com o relatório, enquanto 132 dias do cidadão brasileiro foram destinados a pagar tributos, há desigualdade na proporção da carga para os diferentes níveis de renda.
Dos cidadãos mais pobres, segundo o Ipea, foi exigido um esforço equivalente a 197 dias, enquanto que os cidadãos mais ricos dedicariam 106 dias – três meses a menos.
O levantamento estima ainda que, em 2006, a carga tributária bruta brasileira representou 13,6% da renda dos proprietários (empregadores e trabalhadores por conta própria) e, dos não proprietários (empregados), de 24,4%.
A fatia da renda dos empregados absorvida pelos impostos foi destinada exclusivamente ao pagamento de contribuições previdenciárias (inclui FGTS) e o Imposto de Renda (IR) retido na fonte, cuja arrecadação nacional somou R$ 236,9 bilhões em 2006.
Já os impostos cobrados dos proprietários, cuja arrecadação somou R$ 141,1 bilhões no mesmo ano, foram os seguintes: o Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (R$ 52 bilhões), a Contribuição sobre Lucro Líquido da Pessoa Jurídica (R$ 26,7 bilhões), o Imposto de Renda retido na fonte, inclusive o incidente sobre os rendimentos do trabalho (R$ 32,6 bilhões), o Imposto Predial Territorial Urbano (R$ 13,3 bilhões), o Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotivos (R$ 12,3 bilhões), o Imposto sobreTransmissões Intervivos e Causa-Mortis (R$ 3,85 bilhões) e o Imposto Sobre a Propriedade Territorial Rural (R$ 0,3 bilhão).
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1.7.09
Marcadores: Tributária
Receita amplia sistema para recebimento do Sped Contábil
FinancialWeb
01/07/2009
Apesar de manter como prazo final para a entrega da Escrituração Contábil Digital (ECD) esta terça-feira (30), a Receita Federal do Brasil informou, por volta das 18h30, que o sistema para recepção dos arquivos foi ampliado para facilitar o recebimento dos dados.
Conforme o Fisco, até às 10h30 desta terça, haviam sido gerados 31,2 mil arquivos, o que corresponde a 60% das empresas obrigadas.
Estão sujeitas a essa obrigatoriedade as sociedades empresárias sujeitas ao acompanhamento econômico-tributário diferenciado em 2008 e optantes pela tributação do Imposto de Renda com base no Lucro Real, também em relação ao ano-calendário de 2008.
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1.7.09
Marcadores: Tributária
Banda larga impulsiona economia dos países em desenvolvimento
IDG Now!
01/07/2009
Economia cresce 1,3 ponto percentual a cada 10 pontos percentuais de penetração da banda larga, aponta Banco Mundial.
A cada 10 pontos percentuais no aumento da penetração da banda larga em países em desenvolvimento, a economia crescerá 1,3 ponto percentual, revelou o levantamento Information and Communications for Development 2009, do Banco Mundial (World Bank Group), nesta terça-feira (30/6).
A análise, correspondente a 120 países, mostra que o impacto positivo na economia pode crescer ainda mais quando um número maior de usuários utilizar o serviço.
O número de internautas nestes países cresceu dez vezes entre 2000 e 2007, segundo o estudo. Por isso, o grupo aponta que o acesso à banda larga completa a estrutura de informação em uma economia moderna, devendo ser prioridade em planos de desenvolvimento.
Segundo o Banco Mundial, a banda larga é a base para indústrias de serviços de tecnologia, que criam oportunidades para jovens nos países em desenvolvimento. Menos de 15% do mercado global desta área é explorado.
O número de conexões por banda larga no Brasil cresceu 45,9% em 2008, segundo o 11º Barômetro Cisco de Banda Larga, alcançando 11,8 milhões de usuários.
Aéreas têm prejuízo de US$ 3 bi no 1º trimestre, diz Iata
Reuters News
01/07/2009
As companhias aéreas mundiais perderam cerca de US$ 3 bilhões no primeiro trimestre de 2009, informou a Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês) nesta terça-feira, mantendo a estimativa de um prejuízo anual de US$ 9 bilhões.
No mais recente quadro sobre a indústria no mundo, a Iata informou que a fraca demanda por viagens e os volumes de cargas mais reduzidos pela recessão global afetaram as receitas das principais transportadoras, em "uma significativa deterioração frente ao ano passado".
"Essa deterioração ocorreu antes da recente alta nos preços do combustível", afirmou a associação, alertando que o aumento de 30% nos preços do petróleo e do combustível de aviação desde o começo de março devem apertar o fluxo de capital ainda mais nos próximos meses.
Os preços do petróleo e do combustível subiram cerca de US$ 20 o barril nos dois últimos meses, e agora estão 75% maiores frente à mínima atingida no final de 2008, informou um relatório do Financial Monitor.
"As linhas aéreas ainda não sentiram o impacto total dessa alta no preço do petróleo", acrescentou. Mas o órgão não alterou sua projeção anterior de prejuízo de US$ 9 bilhões em 2009, após perda revisada de US$ 10,4 bilhões em 2008.