Rodrigo Postigo
13/02/2008
O mercado brasileiro de cartões de crédito deve faturar R$ 15,1 bilhões este mês, um incremento de 24,4% se comparado aos R$ 12,2 bilhões registrados em fevereiro do ano anterior. Este resultado reforça o crescimento apresentado pela indústria em janeiro e continua superior ao crescimento médio registrado em 2007.Ao final do mês, usuários de cartões de crédito em todo o Brasil deverão ter realizado 204 milhões de transações com o plástico, a um valor médio de R$ 74,3.
Os dados são da pesquisa Indicadores do Mercado de Meios Eletrônicos de Pagamento, desenvolvida mensalmente pela Itaucard.A pesquisa indica que o faturamento do mês será impulsionado principalmente pela participação dos cartões nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, que representarão, respectivamente, 29,5%, 15,4% e 8,1%, do total do volume transacionado no País.
Para efeito de comparação, o mercado mineiro representa hoje praticamente a metade do mercado de cartões no Rio de Janeiro e este por sua vez representa a metade da indústria de cartões de crédito em São Paulo. Na seqüência figuram Bahia (6,5%), Ceará (5,6%), Distrito Federal (4,1%) e Pernambuco (4,1%), Paraná (3,1%), Rio Grande do Sul (2,8%) e Pará (2,6%) completando o ranking dos 10 maiores faturamentos no Brasil.
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
Mercado de cartões deve faturar R$ 15 bi este mês
Pólo Industrial de Manaus registra recorde de receita
Rodrigo Postigo
13/02/2008
A soma das receitas das 500 empresas integrantes do Pólo Industrial de Manaus (PIM) chegou a US$ 25,6 bilhões em 2007, registrando novo recorde. O valor é 12,33% maior que os valores alcançados em 2006, segundo informou a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa).
Considerado o principal setor da região, a indústria de eletroeletrônicos viu seu faturamento crescer 14,08% no ano, para US$ 12,23 bilhões. Já a receita dos fabricantes de motocicletas somou US$ 4,19 bilhões, com alta de 32% sobre 2006. Em seguida aparecem os setores químicos, com receita de US$ 2,63 bilhões (alta de 32,34%), e o metalúrgico, com faturamento de US$ 1,49 bilhão ( 41,96%).
A superintendente da Suframa, Flávia Skrobot Grosso, atribui o aumento graças a maior demanda do consumo interno. Este cenário levou as empresas a ampliarem o nível de produção e as contratações. Ao final de dezembro, o pólo empregava 101.023 pessoas, quase 8 mil vagas a mais do que no mesmo período de 2006.
A produção de tela de LCD foi a que mais cresceu no ano passado, com aumento de 326,8%. Em seguida apareceram os fabricantes de rádios e aparelhos de áudio portáteis, com produção 212,83% superior, e monitores com tela de LCD para uso em informática, com expansão de 184,34%.
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008
Wall Street vê ’sinal ruim’ na política fiscal
BBC Brasil
11/02/2008
O aumento do salário mínimo para R$ 380 e o reajuste da tabela do Imposto de Renda dificultam ainda mais o controle das contas públicas e ameaçam o esforço do governo de aumentar a sua capacidade de investir, segundo economistas de Wall Street ouvidos pela BBC Brasil.
“Quando o mercado esperava cortes e uma atitude mais responsável do ponto de vista fiscal, vimos o contrário”, afirmou o economista responsável pela área de América Latina no banco de investimentos Dresdner Kleinwort Wasserstein, Nuno Camara.
Para Camara, o acordo entre governo e sindicatos é uma “sinalização muito ruim” para o segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva porque mostra que “a opinião (do Ministério) da Fazenda não tem prevalecido”.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, defendia um reajuste dos atuais R$ 350 para R$ 367.
Somados, o aumento do mínimo e o reajuste da tabela do IR deverão custar R$ 1,1 bilhão aos cofres públicos.
Menos investimentos
O economista para a América Latina do banco Goldman Sachs, Alberto Ramos, diz que na prática as medidas significam que a despesa corrente continua aumentando e que será mais dificil encontrar espaço no orçamento de 2007 para aumentar investimentos.
Segundo Ramos, a falta de investimentos não só impede um crescimento mais robusto da economia, como compromete a médio prazo o controle da inflação e, por extensão, o ganho de poder aquisitivo obtido com o aumento do mínimo.
“Se você não investe e aumenta a renda, acaba tendo um crescimento da demanda sem que haja um crescimento da oferta. Isso gera inflação, que corrói o mínimo”, explica Alberto Ramos.
Para o economista, a “perda fiscal não programada” restringe ainda mais as opções do governo na elaboração de um pacote de medidas para aumentar a sua capacidade de investir e estimular o crescimento, cuja divulgação estava prevista para esta quinta-feira e foi adiada para 2007. “A ginástica vai ter que ser maior”, disse Ramos.
Já Maria Cristina Cacciamali, professora de Economia do Trabalho da Faculdade de Economia e Administração da USP, destaca o impacto “direto e positivo” que o aumento do mínimo teria na desigualdade na distribuição de renda.
“O primeiro efeito seria sobre o aumento do consumo dos grupos menos favorecidos em termos de renda e o segundo aspecto seria sobre a diminuição do leque salarial no longo e médio prazo”, disse Cacciamali, em entrevista à Agência Brasil.
Mesmo antes do acordo, economistas ouvidos pela BBC Brasil mostravam-se preocupados com o impacto fiscal do pacote de medidas estudado pelo governo.
Na expectativa de que o pacote de estímulo à economia fosse anunciado nesta quinta-feira, o diretor do Centro Brasileiro de Infra-Estrutura, Adriano Pires, temia que o governo ficasse “desesperado para liberar investimento” e adotasse medidas que “contaminassem a estabilidade econômica”.
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11.2.08
Marcadores: Tributária
Brasil parece imune à turbulência do mercado, diz 'FT'
BBC Brasil
11/02/2008
O Brasil parece imune à turbulência do mercado, mas o governo deve fazer mais para encorajar o crescimento a longo prazo, segundo um editorial publicado nesta segunda-feira pelo jornal britânico Financial Times.
"Menos de uma década atrás o Brasil balançava ao primeiro sinal de instabilidade nos mercados financeiros internacionais. Hoje, em contraste, o País - como grande parte da América Latina, rica em recursos - parece imune à turbulência do mercado", afirma o editorial.
O FT cita o caso da Vale, que em meio à crise está atraindo investimentos na ordem de US$ 50 bilhões enquanto faz uma oferta de US$ 90 bi pela Xstrata, uma gigante da mineração anglo-suíça.
"Ainda assim, as tensões financeiras globais devem servir de alerta para um governo que ainda precisa aprender a gastar com sabedoria, encorajar as empresas e aumentar a produtividade econômica."
O editorial lembra que, mesmo em boas condições no mercado, o crescimento econômico do Brasil no ano passado ficou atrás da China, Índia e Rússia, os outros países do grupo conhecido como Bric.
O jornal também alerta que o país dificilmente escapará totalmente da crise dos mercados. "Uma recessão ou desaquecimento nos Estados Unidos e Europa vai atingir as exportações. Desaceleração na Índia e na China deve enfraquecer os preços de matérias-primas, enfraquecendo mercados cuja força vinha sustentando a poderosa performance comercial do Brasil nos últimos anos."
Segundo o diário britânico, já há sinais da vulnerabilidade e este ano o Brasil deve registrar déficit de conta corrente pela primeira vez desde 2002, em parte porque o fortalecimento do real está encorajando indivíduos e empresas a gastar dinheiro no exterior.
O jornal ainda lembra que, apesar de o investimento estrangeiro estar ocorrendo em níveis recordes, o comportamento dos investidores muitas vezes é volátil.
"Por todas essas razões é vital que o Brasil faça mais para encorajar o crescimento a longo prazo. Muitas empresas já estão começando a pensar em como aumentar a produtividade, retendo lucros e reinvestindo. O governo deveria ajudar."
Para o Financial Times, o governo precisa liberalizar os regulamentos de empresas, começar a negociar reformas fiscais e trabalhistas.
"O País pode ter orgulho de seu progresso, mas é necessário um senso de urgência para manter o ímpeto."
Brazil's Economists Cut 12-Month Inflation Forecast to 4.26%
By Andre Soliani
Feb. 11 (Bloomberg) -- Brazilian economists cut their 12- month consumer price forecast to 4.26 percent from 4.30 percent a week earlier, according to the median estimate on a Feb. 8 central bank survey of about 100 analysts published today.
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11.2.08
Marcadores: Internacionais sobre o Brasil
Canada, Brazil lead oil output growth in Americas
Fri Feb 8, 2008 10:09am EST
By Jeffrey Jones - Analysis
CALGARY, Alberta (Reuters) - Booming investment in Canada's oil sands and rising Brazilian crude production should more than make up for declines elsewhere in the Americas -- good news for the United States as it tries to reduce its reliance on Middle East imports, a Reuters survey showed.
The gains from northern Alberta's vast tar-like oil deposits and a string of discoveries off Brazil's coast point to shifting oil clout among Western Hemisphere countries more friendly to the United States, the world's top consumer.
"What we have been seeing is relatively flat or falling supplies from Mexico and Venezuela," said Greg Stringham, vice-president of the Canadian Association of Petroleum Producers.
"It really does open an opportunity for what I call secure, reliable supplies of oil from Canada into those markets."
Oil production in the Americas is set to rise by a net 150,000 barrels a day, or 0.7 percent, to 21.57 million bpd in 2008 -- equal to about a quarter of total estimated global output, according to Reuters calculations based on a survey of governments, investment banks and consultants.
Click here for a table showing the results of the survey:
ID:N08381815.
Canadian output is on track to rise by nearly 7 percent to around 3 million barrels a day, excluding gas liquids from processing plants and refineries, said Martin King, analyst at FirstEnergy Capital Corp.
"The gain that we're projecting there is virtually all oil sands-related," King said.
Two major oil sands projects, Nexen Inc's (NXY.TO: Quote, Profile, Research) $6.1 billion Long Lake venture and Canadian Natural Resources Ltd's (CNQ.TO: Quote, Profile, Research) $7.8 billion Horizon development, are slated to start up this year. Several smaller ones are also set to begin.
The overall value of planned oil sands projects and those under development is pegged at more than $100 billion, with nearly every oil major weathering surging costs to tap the largest oil source outside the Middle East.
BRAZIL GROWTH
Brazil could produce 2.32 million barrels a day, up 13 percent from 2007, including output of ethanol. Three new platforms are slated to start up, including Marlim Leste and Marlim Sul, each with a 180,000-barrel-a-day capacity.
State-run Petrobras also expects to begin a production test at the giant Tupi oil and gas field, where it has estimated reserves as high as 8 billion barrels.
U.S. output is expected to rise slightly as large Gulf of Mexico projects start up, making up for onshore declines.
Rising supply among Washington's allies has political benefits in the United States. But oil fetches a global price regardless of origin and OPEC still has a major influence on that price, said Judith Dwarkin, chief economist at Canadian research firm Ross Smith Energy Group.
World prices will react to supply disruptions whether Canadian or Venezuela crude is involved, Dwarkin said.
"Canada is not a price maker, nor is Brazil," she said.
Output from OPEC member Venezuela, where President Hugo Chavez spent the past year nationalizing energy assets, could dip slightly to 2.43 million barrels, the survey said, well below claims by the government.
The drop is blamed on a lack of investment and the impact of damage to facilities sustained in a crippling oil industry strike in 2002 and 2003, and comes after 2006 output was reduced by maintenance on heavy crude upgrader projects.
In Mexico, production may fall by 180,000 barrels a day to 3.32 million, due largely to declines at the giant Cantarell field, the country's largest crude source.
Those declines are big drivers behind a push by pipeline companies to build new capacity to Texas, hub of the largest U.S. refining region, from faraway Canada.
Already, producers ship supplies as far as Oklahoma, well beyond the traditional U.S. Midwest market for Canadian crude.
"The issues are Mexican decline and Venezuela as a wild card, but in the grand scheme of things, longer term, Canadian crude is going down south to the U.S. Gulf Coast," said Steve Fekete, a market analyst with consultants Purvin & Gertz.
(Additional reporting by Matthew Robinson in New York, Andrei Khalip in Rio de Janeiro and Catherine Bremer in Mexico City, editing by Matthew Lewis)
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11.2.08
Marcadores: Internacionais sobre o Brasil
CVM vai criar nova divisão
Rodrigo Postigo
11/02/2008
A Comissão de Valores Imobiliários (CVM) criará uma divisão especial para monitorar o cumprimento das leis e acelerar as investigações sobre o uso de informações privilegiadas em transações realizadas no mercado acionário brasileiro - o de crescimento mais acelerado da América Latina.
A divisão será formada por 30 investigadores, entre os quais advogados, e será implementada assim que o presidente Luis Inácio Lula da Silva sancionar o decreto referente a ela, disse Maria Helena Santana, presidente da CVM, em conferência com investidores realizada em Nova York.
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11.2.08
Marcadores: Governança
Emerging debt investors face test as returns negative
Sun Feb 10, 2008 1:44pm EST
By Daniel Bases
NEW YORK (Reuters) - Emerging market investors will have their mettle tested in the coming week as they face the prospects of both weak retail sales adding to recession fears and uncertainty over Venezuelan oil assets.
Overall emerging debt returns fell into negative territory last week, brought lower by weak U.S. equities and building evidence that America's economy is heading for contraction.
The benchmark JP Morgan Emerging Markets Bond Index Plus saw total returns fall 0.52 percent for the year after rising as much as 0.82 percent by mid-January.
"Next week we continue to test lower. I think that there are people out there now who are going to start worrying about actual performance since we've gone into negative territory," said Enrique Alvarez, Latin America strategist at IDEAglobal in New York.
Emerging market sovereign bonds, which are typically referred to as high-yield, high-risk investments, are still outperforming high-yield U.S. corporate bonds, according to Merrill Lynch data. Merrill's index is down 1.84 percent year-to-date.
Alvarez believes the performance of Brazil's prices in the coming week will hold the key to how the overall market performs given its standing as the most liquid market.
Brazil's long-dated bonds due 2034 and 2037, especially, have seen prices grind lower, testing support levels.
"I think it doesn't have anything to do with the fundamentals at this point in time but is related to the technical's of bond performance," he said.
The slowing U.S. economy and the mess in the credit markets are proving to have a negative impact on emerging markets, putting the theory that they have decoupled to a severe test.
U.S. retail sales data for January are due on Wednesday, with a Reuters poll of economists forecasting a 0.2 percent decline.
"Price direction in the credit markets is hard to say but probably we are due for some consolidation after this sharp spread widening. I don't think there is any imminent rally in spreads coming. They will probably tighten but not back to the levels of two weeks ago," said Igor Arsenin, emerging markets debt strategist at Credit Suisse in New York.
VENEZUELA FOCUS
The freezing of $12 billion worth of assets belonging to Venezuelan state oil company PDVSA by courts in Britain, the Netherlands and the Dutch Antilles has compounded the selling pressures on the sector.
Exxon Mobil Corp (XOM.N: Quote, Profile, Research) won the court orders in a move meant to guarantee the company will be paid in the event it wins an arbitration case brought over the nationalization of its stake in a multibillion-dollar Venezuelan heavy oil project.
"The thing to look out for now is how PDVSA is going to handle this case, either settle it or have confrontation," said Arsenin.
Venezuelan sovereign bonds plunged on the news last week because PDVSA is the government's main source of revenue.
Financing in the region could be severely impacted if Venezuela is forced to pay off Exxon Mobil. This would reduce the amount of financing it is providing to regional neighbors Argentina, Bolivia and Ecuador.
"These countries are kind of joined at the hip ... I think this is going to be a drawn-out process as far as facing Exxon in courts and make these freezes go away. On the other hand you always have the open possibility that the rhetoric from President (Hugo) Chavez inflames the situation. People are going to be very wary of that going forward," said IDEAglobal's Alvarez.
One positive note from the affair came from Fitch Ratings which said in a statement on Friday the court decisions will have "minimum impact" on the operations or credit quality of PDVSA.
(Editing by Braden Reddall)
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11.2.08
Marcadores: Internacionais sobre o Brasil
Faturamento das MPEs paulistas é o melhor desde 2002
Rodrigo Postigo
11/02/2008
As micro e pequenas empresas (MPEs) paulistas estão comemorando os resultados favoráveis registrados pelo segmento no ano passado. Uma combinação de fatores positivos possibilitou às MPEs do Estado registrarem em 2007 o maior nível de faturamento dos últimos cinco anos, confirmando a expectativa do Sebrae-SP de aumento médio de 4% no faturamento real.
O nível do rendimento médio pago aos empregados, outro destaque do mês, também ficou acima do esperado. O clima de euforia influenciou positivamente as expectativas dos empresários que, já no mês de janeiro, encontram-se otimistas para 2008.
A pesquisa é realizada mensalmente pelo Observatório das Micro e Pequenas Empresas do Sebrae-SP, com apoio da Fundação Seade, junto a 2,7 mil micro e pequenas empresas do comércio, indústria de transformação e prestadoras de serviços de todo o Estado, a mostra representativa dos 1,3 milhão de MPEs da indústria da transformação, comércio e serviços.
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11.2.08
Marcadores: Tributária
Previsão para pagamento de tributos é de R$ 5,9 bilhões
Rodrigo Postigo
11/02/2008
A previsão para pagamento de tributos federais é de R$ 5,970 bilhões. O Sistema Financeiro Nacional (SFN) abriu com sobra de reais, algo em torno de R$ 18 bilhões.
Há entrada de R$ 20,793 bilhões no caixa dos bancos dos leilões informais (go-around) realizado pelo Banco Central (BC) e mais R$ 3,420 bilhões de outras operações. Em contrapartida estão saindo do sistema R$ 1,7 bilhão de operações compromissadas.
No mercado a vista, as primeiras ofertas de recursos de juros indicam taxa anual de 11,18%, ou 0,80% de taxa efetiva. Os investidores aguardam a atuação da autoridade monetária, que deve realizar leilão informal para equilibrar a liquidez do sistema.
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11.2.08
Marcadores: Tributária
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008
BNDES descarta risco de falta de energia nos próximos anos
Folha Online /Cirilo Junior
08/02/2008
Os projetos de geração de energia elétrica aprovados ou que estão sendo avaliados pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) indicam que não faltará energia no país nos próximos anos. A avaliação foi feita nesta quinta-feira pelo presidente do banco, Luciano Coutinho, que vê, no curto prazo, um quadro de segurança energética.
"Os projetos desenham um quadro de que não faltará energia nos próximos anos, embora o balanço ainda seja apertado", afirmou.
Coutinho destacou as aprovações, no ano passado, de três projetos hidrelétricos que garantirão aumento de 2.275 MW (megawatts) à capacidade instalada do país. A hidrelétrica de Estreito (1.087 MW) recebeu financiamento de R$ 2,6 bilhões; a hidrelétrica Foz do Chapecó (855 MW) obteve crédito de R$ 1,6 bilhão, e a de Simplício (333 MW), R$ 1 bilhão.
O diretor de Infra-Estrutura do BNDES, Wagner Bittencourt, afirmou que as operações relativas a projetos de geração elétrica vêm aumentando substancialmente na carteira do banco.
"Não só os projetos hidrelétricos, mas vemos usinas eólicas, usinas térmicas movidas por bagaço de cana e PCHs [Pequenas Centrais Hidrelétricas] com grande potencial de crescimento", acrescentou.
Fluxo fica negativo em US$ 2,35 bi
Gazeta Mercantil/Finanças & Mercados / Viviane Monteiro
08/02/2008
Refletindo a crise internacional, o fluxo cambial do País - resultado gerado pela entrada e saída de dólares na economia - apresentou déficit US$ 2,357 bilhões no primeiro mês do ano, ao contrário do verificado em janeiro do ano passado, quando o saldo havia ficado positivo em US$ 3,77 bilhões. O número é o primeiro negativo desde setembro do ano anterior, quando a saída de dólares do Brasil atingiu US$ 3 milhões, segundo dados do Banco Central, divulgados ontem.
O fluxo cambial é a diferença entre os resultado do saldo comercial, que ficou positivo em US$ 4,173 bilhões, e o financeiro, que foi negativo em US$ 6,530 bilhões em janeiro de 2008. Do lado da balança comercial, as exportações somaram US$ 15,307 bilhões, abaixo dos US$ 17,335 bilhões em janeiro de 2007, e as importações em US$ 11,134 bilhões, bem acima dos US$ 7,272 bilhões em igual mês do ano anterior. Já na parte financeira, as compras de dólares somaram US$ 32,608 bilhões (ante US$ 17,193 bilhões) e as vendas, US$ 39,138 bilhões, contra US$ 23,486 bilhões em janeiro de 2007.
A queda verificada no fluxo cambial em janeiro decorre do temor de recessão da economia dos Estrados Unidos e da turbulência mundial, segundo a economista Alessandra Ribeiro, da Tendências Consultoria, O cenário já reflete a saída de capital da Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo).
A economista Adriana Dupita, da LCA Consultores, disse que em janeiro saíram da Bovespa R$ 4,73 bilhões, o equivalente a US$ 2,67 bilhões, levando-se em conta o dólar médio do mês a US$ 1,77. "Isso faz parte do movimento global (das bolsas) atual, pois alguns investidores que estão com perdas em alguns mercados, como o americano, saem de um país, como o Brasil, porque precisam recompensar essas perdas lá. Mas isso não mostra crise no Brasil", ressalta Adriana.
Indústria fecha 2007 com o maior crescimento desde 2004, diz CNI
Rodrigo Postigo
08/02/2008
As vendas reais (descontada a inflação) da indústria brasileira avançaram 5,1% em 2007 na comparação com um ano antes, segundo dados da Confederação Nacional da Indústria (CNI).
O ritmo de expansão do faturamento das indústrias em 2007 ficou muito próximo do que ocorreu em 2004, quando as vendas reais cresceram 5,4%. O relatório diz que o ano foi especialmente favorável à indústria de transformação.
No ano, houve expansão em 15 dos 19 setores pesquisados pela CNI, com destaque para máquinas e equipamentos (com participação de 1,2 ponto percentual no total de crescimento), alimentos e bebidas (1,0 ponto percentual) e veículos automotores (0,9 ponto percentual).
Somente em dezembro do ano passado, ante dezembro de 2006, houve crescimento de 5,8% nas vendas industriais. Os dados mostram um crescimento de seis meses consecutivos, considerando a série com ajuste sazonal. Somente no segundo semestre, a variação foi de 7% ante o mesmo período de 2006.
Operação de crédito paga IOF e juros
Estado de São Paulo
08/02/2008
Parcelamento é com ou sem IOF? A pergunta passou a ser importante na hora de o consumidor aceitar um parcelamento de uma compra com cartão de crédito. Depois do pacote que aumentou alíquotas do IOF, o uso do dinheiro de plástico ficou mais caro. Mas é perfeitamente possível fugir desse aumento. Comprar parcelado só quando o financiamento é feito pela loja e evitar o crédito rotativo são duas dicas importantes.
Desde o início de janeiro, a alíquota do IOF passou de 1,5% para 3,38% ao ano para a maioria das operações, como o parcelamento de compras com juros e uso do crédito rotativo. Para quem usa o cartão, é possível evitar esse aumento. A primeira dica vale para as compras parceladas com juros. Nesse caso, é preciso perguntar à loja quem oferece o crédito. Tais operações podem ser feitas de duas formas: com crédito do próprio varejista ou com recursos da administradora do cartão. Quando a operação é feita pela loja, não há incidência de IOF e o aumento do imposto não é sentido. Já nos financiamentos feitos pelas administradoras, há incidência de IOF, que, nesse caso, mais que dobrou.
Outra dica é para quem costuma pagar apenas parte da fatura. Quando isso ocorre, o restante da conta entra no chamado crédito rotativo. Nesses casos, o cliente paga juros e a nova alíquota do IOF sobre o valor que deixou para o mês seguinte. Portanto, o melhor é pagar o valor integral, sem recorrer ao crédito das operadoras. Vale lembrar que nos casos em que a compra é realizada sem parcelamento e a fatura é paga integralmente, o consumidor está isento de IOF e juros.
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8.2.08
Marcadores: Tributária
Projetos do PAC receberam R$ 5 bilhões do BNDES
Rodrigo Postigo
08/02/2008
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social desembolsou no ano passado R$ 5 bilhões para investimentos no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) nas áreas de energia, logística, social, urbana e de administração pública.
O presidente do banco, Luciano Coutinho, informou que 183 projetos se acham em carteira ou em análise na instituição, e somam R$ 66 bilhões em financiamento.
Na área social, o diretor das áreas de Inclusão Social e de Crédito do BNDES, Élvio Lima Gaspar, informou que foram aprovados mais de R$ 3 bilhões para o setor de saneamento. Segundo ele, "a média histórica do banco não chegava a R$ 1 bilhão".
"Pelo que tem ainda de saneamento dentro do PAC para contratação, isso nos leva a crer que o BNDES vai ter uma atuação muito importante nessa área", afirmou o diretor.
O Conselho Monetário Nacional (CMN) autorizou no passado recursos no valor de R$ 6 bilhões somente para a área de saneamento. Este ano, a expectativa é que sejam autorizados mais R$ 6 bilhões.
Sudeste responde por 60% das importações e exportações
Rodrigo Postigo
08/02/2008
A região sudeste também foi responsável pela maioria das importações brasileiras em janeiro. Segundo os dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), os quatro estados da região, que representaram 60,5% das exportações do Brasil no período, importaram 58,7% do total do País no mês.
Assim como nas exportações, São Paulo continua sendo o Estado que mais compra do exterior, sendo responsável, sozinho, por 39,1% de todos os produtos que entram no País.
As importações brasileiras em janeiro de 2008 ficaram em US$ 12,332 bilhões, 45,6% a mais do total contabilizado no mesmo mês de 2007. O maior crescimento no quesito foi verificado na região sul, que importou 91,3% a mais (de US$ 1,365 para US$ 2,612 bi) na mesma comparação. Em comparação ao total do Brasil, o sul foi responsável por 21,2%.
Entre os Estados, o maior crescimento verificado no País o de três da região nordeste: Piauí, com crescimento de 309% - de US$ 2,1 milhões em janeiro passado para US$ 8,7 milhões neste ano; Alagoas, crescimento de 211,7% - de US$ 6 mi para US$ 18,7 mi, e Rio Grande do Norte, aumento de 140,1%, passando de US$ 8,2 mi para US$ 19,7 mi.
Exportações
A região Sudeste foi responsável por 60,5% do total de US$ 13,2 bilhões de exportações brasileiras em janeiro de 2008, segundo o MDIC. São Paulo permanece como principal Estado exportador, com US$ 3,9 bilhões em vendas para o exterior no período.
A região Sul ficou na segunda colocação entre as maiores regiões exportadoras, respondendo por 17,3% do total. A região Nordeste participou com 9,6%, a Norte com 6,7% e a Centro-Oeste com 4,1%.
No desempenho dos Estados, foram destacados pelo MDIC o crescimento das exportações, em relação a janeiro do ano passado, do Rio de Janeiro (alta de 18,5%), Paraná (55,2%), Bahia (44,2%), Mato Grosso (71,6%) e Pará (25,3%).
UPDATE 1-Brazil posts $2.36 bln Jan net outflow vs Dec inflow
Thu Feb 7, 2008 9:52am EST
(Adds data on trade, financial transactions)
SAO PAULO, Feb 7 (Reuters) - Net outflows of U.S. dollars from Brazil totaled $2.357 billion in January, compared with inflows of $5.397 billion in December, the central bank said on Thursday.
Outflows from financial transactions reached $6.53 billion last month, while trade-related transactions recorded a surplus of $4.173 billion.
Data on banks' dollar positions showed banks were less bearish on the Brazilian currency, the real BRBY
Banks had long dollar positions of $2.79 billion at the end of January, compared with $7.332 billion at the end of December. A long position on the dollar is a bet that the U.S. currency will strengthen against the real.
(Reporting by Silvio Cascione, Translated by Todd Benson, editing by Walker Simon)
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8.2.08
Marcadores: Internacionais sobre o Brasil
Brazil Lifts Tariffs on Wheat Imports Through June, Valor Says
By Romina Nicaretta
Feb. 7 (Bloomberg) -- Brazil lifted tariffs on wheat imported from countries outside of the Mercosur trade bloc in a bid to stem inflation, Valor Economico reported.
The duties will be suspended until June 30, when Brazil starts harvesting its wheat crop, Valor said, citing Edilson Guimaraes, economic policy secretary at the Agriculture Ministry.
Brazil produced 3.8 million metric tons of wheat in the crop harvested in the second half of last year, Valor said. Brazil consumes 10.2 million tons a year, the newspaper said.
Argentina is Brazil's largest wheat supplier, and Canada and the U.S. are the biggest sources outside Mercosur, Valor said. Mercosur is made up of Brazil, Argentina, Uruguay and Paraguay.
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8.2.08
Marcadores: Internacionais sobre o Brasil
Studies Deem Biofuels a Greenhouse Threat
The New York Times
By ELISABETH ROSENTHAL
Published: February 8, 2008
Almost all biofuels used today cause more greenhouse gas emissions than conventional fuels if the full emissions costs of producing these “green” fuels are taken into account, two studies being published Thursday have concluded.
The benefits of biofuels have come under increasing attack in recent months, as scientists took a closer look at the global environmental cost of their production. These latest studies, published in the prestigious journal Science, are likely to add to the controversy.
These studies for the first time take a detailed, comprehensive look at the emissions effects of the huge amount of natural land that is being converted to cropland globally to support biofuels development.
The destruction of natural ecosystems — whether rain forest in the tropics or grasslands in South America — not only releases greenhouse gases into the atmosphere when they are burned and plowed, but also deprives the planet of natural sponges to absorb carbon emissions. Cropland also absorbs far less carbon than the rain forests or even scrubland that it replaces.
Together the two studies offer sweeping conclusions: It does not matter if it is rain forest or scrubland that is cleared, the greenhouse gas contribution is significant. More important, they discovered that, taken globally, the production of almost all biofuels resulted, directly or indirectly, intentionally or not, in new lands being cleared, either for food or fuel.
“When you take this into account, most of the biofuel that people are using or planning to use would probably increase greenhouse gasses substantially,” said Timothy Searchinger, lead author of one of the studies and a researcher in environment and economics at Princeton University. “Previously there’s been an accounting error: land use change has been left out of prior analysis.”
These plant-based fuels were originally billed as better than fossil fuels because the carbon released when they were burned was balanced by the carbon absorbed when the plants grew. But even that equation proved overly simplistic because the process of turning plants into fuels causes its own emissions — for refining and transport, for example.
The clearance of grassland releases 93 times the amount of greenhouse gas that would be saved by the fuel made annually on that land, said Joseph Fargione, lead author of the second paper, and a scientist at the Nature Conservancy. “So for the next 93 years you’re making climate change worse, just at the time when we need to be bringing down carbon emissions.”
The Intergovernment Panel on Climate Change has said that the world has to reverse the increase of greenhouse gas emissions by 2020 to avert disastrous environment consequences.
In the wake of the new studies, a group of 10 of the United States’s most eminent ecologists and environmental biologists today sent a letter to President Bush and the speaker of the House, Nancy Pelosi, urging a reform of biofuels policies. “We write to call your attention to recent research indicating that many anticipated biofuels will actually exacerbate global warming,” the letter said.
The European Union and a number of European countries have recently tried to address the land use issue with proposals stipulating that imported biofuels cannot come from land that was previously rain forest.
But even with such restrictions in place, Dr. Searchinger’s study shows, the purchase of biofuels in Europe and the United States leads indirectly to the destruction of natural habitats far afield.
For instance, if vegetable oil prices go up globally, as they have because of increased demand for biofuel crops, more new land is inevitably cleared as farmers in developing countries try to get in on the profits. So crops from old plantations go to Europe for biofuels, while new fields are cleared to feed people at home.
Likewise, Dr. Fargione said that the dedication of so much cropland in the United States to growing corn for bioethanol had caused indirect land use changes far away. Previously, Midwestern farmers had alternated corn with soy in their fields, one year to the next. Now many grow only corn, meaning that soy has to be grown elsewhere.
Increasingly, that elsewhere, Dr. Fargione said, is Brazil, on land that was previously forest or savanna. “Brazilian farmers are planting more of the world’s soybeans — and they’re deforesting the Amazon to do it,” he said.
International environmental groups, including the United Nations, responded cautiously to the studies, saying that biofuels could still be useful. “We don’t want a total public backlash that would prevent us from getting the potential benefits,” said Nicholas Nuttall, spokesman for the United National Energy Program, who said the United Nations had recently created a new panel to study the evidence.
“There was an unfortunate effort to dress up biofuels as the silver bullet of climate change,” he said. “We fully believe that if biofuels are to be part of the solution rather than part of the problem, there urgently needs to be better sustainability criterion.”
The European Union has set a target that countries use 5.75 percent biofuel for transport by the end of 2008. Proposals in the United States energy package would require that 15 percent of all transport fuels be made from biofuel by 2022. To reach these goals, biofuels production is heavily subsidized at many levels on both continents, supporting a burgeoning global industry.
Syngenta, the Swiss agricultural giant, announced Thursday that its annual profits had risen 75 percent in the last year, in part because of rising demand for biofuels.
Industry groups, like the Renewable Fuels Association, immediately attacked the new studies as “simplistic,” failing “to put the issue into context.”
“While it is important to analyze the climate change consequences of differing energy strategies, we must all remember where we are today, how world demand for liquid fuels is growing, and what the realistic alternatives are to meet those growing demands,” said Bob Dineen, the group’s director, in a statement following the Science reports’ release.
“Biofuels like ethanol are the only tool readily available that can begin to address the challenges of energy security and environmental protection,” he said.
The European Biodiesel Board says that biodiesel reduces greenhouse gasses by 50 to 95 percent compared to conventional fuel, and has other advantages as well, like providing new income for farmers and energy security for Europe in the face of rising global oil prices and shrinking supply.
But the papers published Thursday suggested that, if land use is taken into account, biofuels may not provide all the benefits once anticipated.
Dr. Searchinger said the only possible exception he could see for now was sugar cane grown in Brazil, which take relatively little energy to grow and is readily refined into fuel. He added that governments should quickly turn their attention to developing biofuels that did not require cropping, such as those from agricultural waste products.
“This land use problem is not just a secondary effect — it was often just a footnote in prior papers,”. “It is major. The comparison with fossil fuels is going to be adverse for virtually all biofuels on cropland.”
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8.2.08
Marcadores: Internacionais sobre o Brasil
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008
White Sugar Drops for Fourth Day as Funds Sell on Oversupply
By Marianne Stigset
Feb. 6 (Bloomberg) -- White sugar declined for a fourth consecutive day in London as funds liquidated their contracts on forecasts that a supply glut will extend for a third straight season. Cocoa rose and robusta coffee fell.
The global sugar market will post a 1 million metric ton surplus in the 2008-2009 season, extending two consecutive years of oversupply, Tom McNeill, director of Societe Kingsman SA in Australia, told a sugar conference in Dubai yesterday. The International Sugar Organisation expects the market to move into a shortfall in the 12 months ending in September next year.
``There's still a surplus out there,'' Peter Hoyt, a sugar trader with Sucden (U.K.) Ltd. in London, said on the phone. ``You're not finding too many homes for it.''
White sugar for March delivery fell $3.10, or 0.9 percent, to $327.10 a metric ton as of 10:12 a.m. on the Liffe exchange in London. Prices have slid 5 percent since the end of last week.
Raw sugar futures for March delivery fell 0.09 cent, or 0.8 percent, to 11.77 cents a pound on ICE Futures U.S.
``There's fund liquidation in both London and New York,'' Hoyt said. ``Speculative demand has dried up. Raw is going to head a bit lower, with the March contract going towards 11.50 cents.''
Hedge-fund managers and other large speculators decreased their net-long position in New York sugar futures in the week ended Jan. 29, according to U.S. Commodity Futures Trading Commission data.
Long Positions
Speculative long positions, or bets prices will rise, outnumbered short positions by 169,291 contracts on ICE Futures U.S., formerly known as the New York Board of Trade, the Washington-based commission said in its Commitments of Traders report on Feb. 1.
A surplus of sugar production, higher inventories and freight costs may push sugar prices lower, Jean-Pierre Jentile, head of soft commodities at Societe Generale SA, said in an interview yesterday.
``Prices could go down to around 10 cents a pound again,'' Jentile said. ``Anything above 10 cents is speculative. There's no reason for us to be at current price levels.''
Robusta coffee for delivery in March fell $22, or 1 percent, to $2,135 a ton. Prices have gained 34 percent in the past 12 months.
Cocoa climbed 7 pounds, or 0.6 percent, to 1,217 pounds ($2,383) a ton on Liffe. Cocoa has gained 17 percent this year.
To graph technical gauges for sugar: Moving Averages Relative Strength Index Fibonacci Back Test Technical Gauges
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6.2.08
Marcadores: Internacionais sobre o Brasil
Adesão ao Supersimples supera expectativa do Comitê Gestor
Agência Brasil / Kelly Oliveira
06/02/2008
Os pedidos de adesão de micro e pequenas empresas ao Simples Nacional, o Supersimples, em janeiro chegaram a 309.598, segundo nota divulgada hoje (1º) pela Receita Federal. O número superou em mais de 100 mil as expectativas do Comitê Gestor do Simples Nacional. O prazo para a regularização de pendências e para fazer a opção terminou às 20h de ontem. De acordo com a Receita, do total de pedidos, 153.198 apresentaram alguma pendência junto à Receita Federal do Brasil, aos estados ou municípios. Outras 109.053 solicitações foram aceitas imediatamente e 23.544 indeferidas por problemas cadastrais.
Nos 31 dias de janeiro, foram feitos 23.803 pedidos de empresas em início de atividade. A Receita Federal do Brasil, estados e municípios terão até 20 de fevereiro para informar ao Comitê Gestor do Simples Nacional as empresas que ainda têm pendências. O resultado das opções com pendências será divulgado no Portal do Simples, disponível na página da Receita (www.receita.fazenda.gov.br), em 22 de fevereiro. As novas empresas em início de atividade podem aderir ao regime simplificado de arrecadação ao longo do ano.
As empresas optantes prestam todas as informações por meio do Portal do Simples Nacional.
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6.2.08
Marcadores: Tributária
América Latina perde terreno e a China cresce no mercado de alta tecnologia
Rodrigo Postigo
06/02/2008
A China é responsável pela maior parte do crescimento em alta tecnologia nos países emergentes, setor no qual a América Latina aparece como o mais fraco dos produtores, segundo estudo divulgado nesta terça-feira.
O trabalho realizado por Kevin Gallagher, da Universidade de Boston, e Roberto Porzecanski, da Universidad Tufts, conclui que o crescimento da China nas indústrias tecnológicas representa um desafio muito importante para a América Latina, que não conseguiu manter sua competitividade no mercado.
"A competitividade dos países latino-americanos em matéria de alta tecnologia está parando ou se deteriorando rapidamente para a grande maioria dos produtos" do ramo, afirmam os pesquisadores em um documento publicado pelo Centro de Estudos Latino-americanos da Universidade da Califórnia.
"Não especulamos sobre as causas (...), mas nossos estudos mostram que os esforços da China para desenvolver sua própria capacidade tecnológica e competitividade foram muito mais bem-sucedidos" que os da América Latina, adverte o documento.
O êxito da China é ainda mais surpreendente, segundo o estudo, se for levado em conta que em 1980 o país ocupava a 99ª posição entre as nações exportadoras de tecnologia - já em 2005, o gigante asiático estava no mesmo nível do líder mundial, os Estados Unidos, com 12,4% das exportações globais.
Déficit pode ameaçar seguro do Brasil contra crise internacional
Queda nas exportações pode deixar “conta corrente” do país no vermelho.Aumento das reservas tem servido como colchão contra crise.
G1/ Eduardo Cucolo
06/02/2008
A partir deste ano, o Brasil deve voltar a registrar resultados negativos na conta de transações correntes com o exterior, segundo previsão do Banco Central, fato que não ocorria desde 2002.
Para alguns economistas, isso é sinal de que o país pode ficar mais vulnerável a crises externas no futuro. Para outros, no entanto, esses déficits, desde que pequenos, podem ajudar o país a crescer mais rapidamente.
As transações correntes (ou conta corrente) são um indicador que faz parte das contas externas, divulgadas todos os meses pelo Banco Central. O objetivo é contabilizar as transações de bens e serviços entre o Brasil e o resto do mundo.
Os principais fatores que afetam essa conta são o desempenho das exportações, os gastos com serviços (fretes, turismo, tecnologia internacional, por exemplo), além do pagamento de juros e remessas de lucros. No caso, brasileiro, a balança comercial é o único desses itens que registra resultado positivo. E com a queda recente do superávit, a tendência é de que toda a conta fique no vermelho. O déficit em conta significa que o país está buscando mais recursos externos para financiar o seu crescimento. Por outro lado, estará deixando de acumular reservas em dólar contra crises e ficará mais dependente dos investimentos estrangeiros (tanto produtivos como especulativos) para fechar suas contas.
Exportações uruguaias são recordes; Brasil é o maior destino
Rodrigo Postigo
06/02/2008
As exportações uruguaias aumentaram 34,5% em janeiro, em relação ao mesmo período de 2007, tendo o Brasil como seu principal destino, informou, nesta terça-feira, o Instituto Uruguai XXI.
O total dos envios do Uruguai ao exterior chegou em janeiro aos US$ 444,2 milhões. No entanto, a balança comercial do país segue negativa, com um aumento de 43,4% nas importações, que totalizaram US$ 447,2 milhões.
O principal destino das exportações uruguaias foi o Brasil, com 18,2% dos envios e um total de US$ 81,1 milhões. Em segundo lugar ficou a Argentina, com US$ 36,6 milhões em exportações.
Os Estados Unidos caíram do segundo para o sexto maior destino das exportações uruguaias, com US$ 17,3 milhões e uma redução de quase 70% em relação a janeiro de 2007.
Impostômetro já ultrapassa os R$ 100 bilhões
Rodrigo Postigo
06/02/2008
A arrecadação tributária nacional deve alcançar a marca de R$ 100 bilhões, à 1h desta terça-feira (5) de Carnaval, de acordo com informações da ACSP (Associação Comercial de São Paulo).Este valor foi alcançado, em 2007, cinco dias mais tarde, em 10 de fevereiro. Já em 2006, foi em 12 de fevereiro.Crescimento de arrecadaçãoNo último dia de 2007, o impostômetro marcou a arrecadação de R$ 921 bilhões.
No ano anterior, o total chegou a R$ 821,7 bilhões, e em 2005, a R$ 731,8 bilhões.Segundo o presidente da ACSP, Alencar Burti, a antecipação dos dias para alcançar o mesmo valor dos anos anteriores confirma que a arrecadação de impostos só tem crescido nos últimos anos."Precisamos que o governo diminua os gastos e utilize melhor o dinheiro que arrecada. O importante é que seja feito o óbvio: um ajuste nas contas públicas, a simplificação do sistema tributário e a redução da burocracia, sem falar na necessidade de agilizar os investimentos em infra-estrutura", observa Burti.
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6.2.08
Marcadores: Tributária
In Brazil, Anger Over European Ban of Beef Imports
The New York Times
By ANDREW DOWNIE
Published: February 5, 2008
SÃO PAULO, Brazil — A decision by the European Union to ban Brazilian beef imports is “unjustifiable and arbitrary” and could result in shortages and higher prices for European consumers, officials and agricultural specialists say.
Concerned that the meat could pose health risks, the Europeans banned all Brazilian beef imports last week. European nations are still alert to fears over mad cow disease and foot-and-mouth disease, and contend that Brazil, the world’s largest beef exporter, does not have adequate health and traceability systems in place.
Brazilian ranchers denied that and proposed that imports be allowed from 2,600 holdings where they said procedures were adequate. The Europeans rejected that compromise and imposed a blanket ban. A delegation is to visit Brazil later this month to further review Brazilian practices.
The restrictions were the latest in a long-running dispute between the European Union and Brazil and evoked predictable anger from Brazilian producers.
The head of the Brazilian Association of Meat Exporters called the measures “abusive sanitary protectionism” and said that herders in Europe simply wanted to eliminate Brazilian competition.
Around 90 percent of Brazilian beef cattle graze freely and that, combined with advanced technology used to raise and fatten cattle, means each that kilogram of Brazilian beef — 2.2 pounds — costs less than $1 to produce. That is almost half the cost in Australia and the United States and a third of the cost in Ireland, the Brazilian association said.
“Brazil’s sanitary conditions are better than most countries where mad cow is still a threat,” the group’s president, Marcus Vinícius Pratini de Moraes, said, “but these measures are being used to prevent Brazil from gaining access to markets. We are penalized for being competitive.”
The European Union was once Brazil’s biggest export market, but that is changing as Brazilian ranchers seek less problematic markets. Four years ago, the Europeans accounted for more than half of all Brazil’s foreign beef sales. Last year it was around a quarter. Russia has taken up much of the slack; sales there have increased fourfold from 2004 to 2007, according to the association’s figures.
A problem for the Europeans is find alternatives to the low-cost Brazilian beef. Some leading exporters like Argentina and Uruguay have little room to increase production, meaning that the ban could be bad news for European consumers.
“I think there could be shortages and prices could go up,” said Vito Martielli, a food and agribusiness analyst at Rabobank in the Netherlands.
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6.2.08
Marcadores: Internacionais sobre o Brasil
Mercado de capitais e tendências em governança
Melhoria das empresas brasileiras de capital aberto estimula as de capital fechado, que, têm que seguir novos padrões de desempenho
IT Web / Carlos Airton
05/02/2008
O ano de 2007 foi marcado por um número recorde de empresas brasileiras que buscaram a abertura de seu capital e realizaram oferta pública de ações ao mercado como estratégia para viabilizar seus planos de crescimento. Esse fato constitui um importante indicador de tendência de evolução da governança corporativa e de TI no Brasil, para os próximos anos.
Até novembro passado, (quando fechávamos a edição deste artigo) a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) registrava um total de 62 empresas que fizeram o lançamento inicial de suas ações no mercado, os chamados IPOs (do inglês "Initial Public Offering"). Neste número estão incluídos os bem-sucedidos lançamentos de ações da própria Bovespa e da Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F).
No mesmo período, outras dez empresas já participantes da bolsa realizaram ofertas adicionais de ações ao mercado, totalizando, portanto, 72 empresas que fizeram ofertas de ações. Só para comparar, nos anos anteriores o número de IPOs na Bovespa, foram os seguintes: sete em 2004; nove em 2005 e 26 em 2006. Chama também a atenção o fato de que 66% das empresas que estrearam na Bolsa em 2007 aderiram ao segmento de listagem da Bovespa denominado Novo Mercado, que representa o nível máximo de exigência em termos de práticas de governança corporativa no Brasil. Dessa forma, podemos dizer que nossa Bolsa não tem crescido apenas em volume, mas também em qualidade em termos de práticas de governança.
Vale destacar também que os investidores estrangeiros levaram a maior parte das ações ofertadas pelas empresas brasileiras nos últimos anos: 65% em 2007, 68% em 2006, 70% em 2005 e 69% em 2004. Para muitas empresas brasileiras que estrearam na Bolsa, sobretudo as que possuíam uma cultura de gestão familiar, passar a estar sob os fortes holofotes do mercado de capitais e ainda ter sócios estrangeiros exige um enorme esforço de adaptação.
Principalmente no que diz respeito à prestação de contas sobre o andamento dos negócios e sobre os resultados.
Entretanto, o que muita gente não sabe, é que os sócios estrangeiros das empresas brasileiras não contribuem apenas com a injeção de capital. Estes sócios - em geral fundos de investimento que aplicam recursos em diferentes mercados do planeta - trazem também importantes contribuições para a melhoria do desempenho das empresas nas quais investem. É comum que, em suas visitas ao Brasil para tomar contato com a evolução dos negócios, tragam informações sobre experiências bem-sucedidas de empresas similares em outros países, que podem ser adotadas também aqui. É bastante comum ainda, trazerem dados sobre sistemas e tecnologias utilizados por empresas estrangeiras, abrindo portas, inclusive, para visitas e trocas de experiências. Cria-se assim, um estímulo para que as empresas brasileiras se aproximem das melhores práticas internacionais em termos de governança e até do uso da tecnologia, melhorando seu desempenho e resultados.
É bem verdade que empresas brasileiras com capital na Bolsa e com sócios estrangeiros sofrem, em geral, uma grande pressão por resultados. Como conseqüência sentem-se obrigadas a aprimorar seus processos de planejamento e a sua capacidade de execução. A contribuição da TI, nesse sentido, é fundamental. Como cresce a importância da área de tecnologia da informação, aumenta também a necessidade de que ela seja bem administrada, de forma a assegurar que vá criar valor para os negócios.
Assim, ganha destaque a organização de TI e processos como planejamento estratégico, gestão de portfólio, gestão de projetos e também a gestão de serviços básicos de TI, como suporte a infra-estrutura e suporte aos usuários. Decisões sobre investimentos importantes em TI, como qualquer outro investimento na empresa, passam a exigir justificativas fundamentadas em estudos financeiros mais elaborados e à necessidade de aprimoramento das metodologias de análise financeira de projetos.
Essa necessidade de maior "profissionalização" da TI tem levado muitos profissionais de volta à escola, em busca de novos conhecimentos. Cursos de pós-graduação e MBA em governança de TI não eram imagináveis anos atrás. Hoje, já existem várias escolas oferecendo bons cursos com esse conteúdo, suprindo deficiências dos cursos de graduação que, em geral, tem enfoque mais técnico. A busca por certificações profissionais oferecidas por entidades como PMI, ITSMF e IT Governance Institute deverá continuar crescendo, por exigência do próprio mercado. Também, os frameworks de melhores práticas de governança de TI como Cobit, Itil, PMBoK, CMMI, etc. deverão seguir seu processo de evolução e de busca de convergência.
As evoluções dos profissionais de TI e das práticas de governança contribuirão cada vez mais para o tão propalado objetivo de integrar TI aos negócios. Finalmente, podemos dizer que a melhoria do desempenho das empresas brasileiras de capital aberto acaba por estimular o melhor desempenho das brasileiras de capital fechado, que, para se manterem competitivas, têm que buscar seguir os novos padrões de desempenho vigentes no mercado. A abertura de capital das empresas e a crescente participação de investidores estrangeiros no País, contribuem para um maior dinamismo do mercado e para uma oxigenação das práticas de governança corporativa e de TI das empresas brasileiras, inserindo-as definitivamente no contexto da economia global.
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6.2.08
Marcadores: Governança
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008
UPDATE 1-JPMorgan ups Mexico stock portfolio, cuts Brazil's
Fri Feb 1, 2008 1:24pm EST
(Adds details)
MEXICO CITY, Feb 1 (Reuters) - JPMorgan said on Friday it upgraded its Mexican stock investment portfolio to "overweight," highlighting shares of cell phone operator America Movil (AMXL.MX: Quote, Profile, Research) (AMX.N: Quote, Profile, Research), while cutting Brazil's to "neutral."
JPMorgan said it does not expect Mexican corporate earnings to decline dramatically this year and expects them to remain at healthy levels.
Broadcaster Grupo Televisa (TV.N: Quote, Profile, Research) TLVCPO.MX, Banorte (GFNORTEO.MX: Quote, Profile, Research) bank, and builder Urbi (URBI.MX: Quote, Profile, Research) also caught JPMorgan's eye.
Two recent cuts in U.S. Federal Reserve rates are also expected to give Mexico's central bank some monetary policy flexibility, the brokerage added. "Look for Mexican (policy) easing as early as August."
As for Brazil, JPMorgan said there is no substantive reform agenda or room for interest rate cuts in 2008.
Chile remains as Latin America's "safe haven" while Argentina and Colombia could present good growth opportunities this year, it said. (Reporting by Lizbeth Salazar, Cyntia Barrera Diaz, editing by Gerald E. McCormick)
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4.2.08
Marcadores: Internacionais sobre o Brasil
Sugar May Gain on Rising Consumption, Ethanol Demand, ISO Says
By Marianne Stigset
Feb. 4 (Bloomberg) -- Sugar, one of the worst-performing commodities in 2007, may gain on rising consumption, including for ethanol made from the crop, said Peter Baron, executive director of the International Sugar Organization.
``A great deal of optimism is justified,'' for the sugar market, Barron told a conference in Dubai today. ``There's a big untapped consumption for sugar.''
Raw sugar declined 7.9 percent last year, making it the fourth-worst performer on the UBS Bloomberg Constant Maturity Commodity Index of 26 raw materials, on concerns about a swelling supply glut. Sugar production is forecast to exceed demand by 11.1 million metric tons this season, according to the ISO.
Emerging markets such as China are set to consume more as incomes rise, Barron said, citing average Chinese per capita consumption of 10 kilograms a year, compared with a world average of 25 kilograms.
Ethanol consumption from sugar will rise 64 percent to 23 billion liters in Brazil, and more than fivefold in the European Union to 10 billion liters, between 2006 and 2010, Barron said.
``There's a finite availability of crude oil,'' Barron said. ``Soaring oil prices and increasing environmental concerns'' are boosting demand for ethanol.
Raw sugar futures for March delivery rose 0.06 cent, or 0.5 percent, to 12.41 cents a pound on ICE Futures U.S. at 9:04 a.m. London time today.
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4.2.08
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Brazil's Sugar, Ethanol Output May Rise This Year, Datagro Says
By Thomas Kutty Abraham
Feb. 4 (Bloomberg) -- Sugar-cane output in Brazil, the world's biggest producer of sugar, may rise this year as growers plant more to benefit from soaring demand for biofuels, research company Datagro Ltd. said.
Brazil may harvest as much as 45 million metric tons more cane than in the previous year, Plinio Nastari, head of the Sao Paulo-based company, said. The amount of sugar produced from the crop in the year starting May 2008 may be between 30 million tons and 31.5 million tons, compared with 30.6 million in 2007-08, he said in an interview at a conference in Dubai today.
Higher Brazilian sugar output may add to a global surplus and stem a rally in prices of sugar, the best performer in the UBS Bloomberg Constant Maturity Commodity Index this year. Sugar jumped 14 percent in January and reached a 17-month high of 13.09 cents a pound on Jan. 17.
``Brazilian output is certainly going to rise this year,'' Nastari said. ``Price equilibrium is going to be dictated next year more by Brazil than India.''
Mills may use as much as 59 percent of the sugar cane produced in Brazil's Center-South region to make ethanol, up from 55.6 percent last year, he said.
Demand for ethanol in blending with gasoline to run vehicles in Brazil will rise by 2.9 billion liters this year from 16.7 billion last year as more and more people buy so-called Flexi cars, Nastari said.
Investors including billionaire George Soros are pouring 30 billion reais ($16.9 billion) into Brazil to develop 80 new mills, according to Maurilio Biagi Filho, a producer whose family accounts for about 10 percent of sugar output in Brazil.
Ethanol Exports
Ethanol exports from Brazil may decline marginally to 3.46 billion liters next year compared with 3.84 billion liters last year as the U.S. government was expected to introduce quotas to save its local bio-fuel makers, Nastari said.
``I don't expect the U.S. to remove the duty on imports of ethanol,'' he said. The U.S. government may introduce a quota system so that local producers' interests are protected.''
Datagro expects sugar to trade between 12.5 cents to 14 cents a pound in the next four months as investors scale down a global surplus to as low as 6 million tons from 11 million tons a month earlier, Nastari said.
The global sugar surplus may disappear in the year to September 2009 as growers switch to other crops in India and excessive rains hamper planting in Brazil, he said.
``Heavy rains in recent days have denied standing crops the light and warmth required to mature and planting of the new crop for 2009 has also been hit.''
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Marcadores: Internacionais sobre o Brasil
Venda de veículos tem melhor janeiro da história, aponta Fenabrave
Rodrigo Postigo
04/02/2008
A venda de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus no País diminuiu em janeiro na comparação mensal, mas saltou em relação ao ano passado, registrando o melhor resultado da série histórica para esse mês.
As vendas declinaram 11,24% em janeiro ante dezembro, mas saltaram 40,58% na comparação com igual mês de 2007, informou nesta sexta-feira a Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).
Os dados da entidade são apurados com base em emplacamentos, que mostram a comercialização de 215.024 unidades no mês passado.
O presidente da entidade, Sergio Reze, disse em nota que foi o melhor janeiro da série histórica.
Setor financeiro é o campeão de autuações da Receita em 2007
Bancos, seguradoras, empresas de factoring e cooperativas de crédito renderam R$ 25,3 bilhões em créditos
Agência Estado / Isabel Sobral
04/02/2008
O setor financeiro foi o que rendeu mais créditos tributários à Receita Federal em 2007, somando R$ 25,3 bilhões, segundo dados divulgados nesta terça-feira, 29, pelo secretário Jorge Rachid. No total, foram fiscalizados no ano passado 521 mil contribuintes pessoas físicas e empresas.
Nesse processo, foram lançados R$ 108 bilhões em créditos tributários em favor da Receita. Desses R$ 108 bilhões, R$ 98,8 bilhões estão sendo cobrados das 35.224 empresas autuadas. A indústria também se destaca, com R$ 23,7 bilhões em créditos tributários, seguida pelo setor de prestação de serviços, com R$ 11,1 bilhões.
Rachid explicou que o setor financeiro inclui não só bancos, mas também seguradoras, empresas de factoring e cooperativas de crédito. Segundo o secretário, esse segmento manipula montantes elevados de recursos, e qualquer divergência que a Receita apure é em valores maiores do que em qualquer outro setor.
Rachid disse que é impossível afirmar que haja sonegação de impostos nesses segmentos ou em qualquer outro da economia. "Em princípio, o que há é uma evasão tributária que pode ser decorrência até de uma interpretação errada da lei", explicou o secretário.
Os problemas foram identificados pela Receita principalmente em relação aos seguintes tributos: contribuições previdenciárias, que representaram 40% do total das fiscalizações feitas nas empresas; Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).
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4.2.08
Marcadores: Tributária
IOF eleva carga sobre investimento estrangeiro
Valor Econômico
04/02/2008
O minipacote tributário do governo para compensar a perda da CPMF trouxe uma carga tributária maior para os investimentos estrangeiros diretos decorrente de empréstimos convertidos em integralização de capital. A elevação de tributo veio por meio da tributação das operações de câmbio pelo Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).Até o ano passado, a conversão de dívidas intercompanhias em capital da empresa estava sujeita antes a um total de 0,76% de CPMF. Os tributaristas, porém, recomendavam um questionamento judicial que reduzia a carga para 0,38%. Hoje não existe mais a CPMF, mas o minipacote tributário trouxe, desde o início de janeiro, a cobrança do IOF sobre câmbio. O IOF, porém, incide três vezes na operação de empréstimo integralizado ao capital, o que totaliza uma carga tributária de 1,14%. Considerando a possibilidade anterior de questionar a CPMF, a cobrança triplicou, passando de 0,38% de CPMF para 1,14% de IOF, explica o advogado Gerson Stocco de Siqueira, do Gaia, Silva, Rolim e Advogados.
A elevação na tributação acontece num momento em que o volume de empréstimos intercompanhias para o país está em alta. Em 2007, o fluxo líquido atingiu US$ 8,515 bilhões, 149% a mais do que os US$ 3,408 bilhões do ano anterior. Do total de US$ 34,616 bilhões de investimentos estrangeiros diretos de 2007, eles representaram 24,5% no ano passado. O restante se refere a entradas para participação no capital das empresas. O ingresso bruto dos empréstimos intercompanhias também aumenta com força: passou de US$ 5,259 bilhões em 2004 para US$ 15,898 bilhões no ano passado .
As conversões em participação no capital das empresas também cresceram no ano passado, mas a alta foi mais modesta: subiram de US$ 2,234 bilhões, em 2006, para US$ 2,602 bilhões em 2007, expansão de 16,4%. Os números incluem também conversões de juros, créditos de fornecedores, títulos e outros empréstimos diretos. Em 2005, os valores tinham sido maiores, de US$ 5,603 bilhões.
O advogado Paulo Vaz, do escritório Levy & Salomão, explica que muitas vezes as empresas estrangeiras preferem aportar ao menos parte dos recursos nas brasileiras por meio do do empréstimo intercompanhia em vez da participação direta em capital em função da flexibilidade.
“Com o empréstimo, a estrangeira tem um retorno mais garantido em função dos juros, o que não é tão simples no caso de capital”, diz. Além disso, a repatriação de recursos com manutenção dos valores investidos em moeda estrangeira é mais garantido. No caso do investimento em capital, esse retorno nem sempre acontece no caso de uma valorização do dólar, explica.
“Além disso, os investimentos nem sempre estão maduros e a empresa estrangeira quer manter a liberdade de movimentar os recursos”, lembra. “A flexibilidade dos empréstimos é maior porque não há as restrições e exigências de uma redução de capital”, concorda o consultor Pedro César da Silva, da ASPR. Para ele, trazer os recursos inicialmente via empréstimo é uma decisão mais administrativa e de gestão de investimentos e menos de estratégia tributária.
“A elevação de carga tributária com o IOF, portanto, deve se tornar um custo a ser suportado pelas empresas”, diz Vaz. “É uma pena porque não faz sentido tributar um credor que vira acionista ou que aumenta sua participação no investimento.”
Para os tributaristas ouvidos pelo Valor, ao contrário da CPMF, a cobrança do novo IOF sobre câmbio nessas operações não é questionável. Siqueira explica que a CPMF era cobrada em dois momentos: na entrada dos recursos via empréstimo e no contrato simbólico de câmbio para os valores que seriam integralizados ao capital. “Na realidade, porém, não havia movimentação de recursos no momento da integralização. Ocorria apenas um acerto contábil, o que tornava a
cobrança da CPMF contestável judicialmente”, argumenta ele.
O problema, porém, é que a cobrança do IOF não é gerada pela movimentação financeira e sim pelo contrato de câmbio. “E os contratos de câmbio realmente serão fechados três vezes: na entrada dos recursos via empréstimos e no momento da integralização há dois fechamentos de câmbio simbólicos. Um para a quitação da dívida e outro para a entrada do investimento em capital”, explica Siqueira. “É um contrato simbólico, mas há inclusive o acerto de valores conforme o câmbio do dia. Ou seja, fica efetivamente caracterizada uma troca de moedas.”
“Não há como questionar IOF. A única solução seria trazer os recursos diretos para a integralização”, conclui Siqueira. Para ele, a tributação de 1,14% de IOF é representativa. “Basta lembrar que a margem de lucro de alguns negócios varia entre 1,5% e 2%”, diz. Além disso, lembra ele, muitas empresas chegaram a questionar na Justiça a CPMF no contrato de câmbio para integralização de capital cobrada a uma alíquota menor, de 0,38%. Entre as empresas que chegaram a questionar no essa CPMF estão AT&T, Diveo Telecomunicações, GlaxoSmithkline e Xerox Participações, entre outros.
Siqueira lembra que as decisões atuais dos tribunais regionais federais sobre a CPMF nessas operações não vêm sendo favoráveis. “Mas a exigência dessa CPMF é um absurdo e esse assunto ainda será analisado pelos tribunais superiores.” O advogado lembra ainda que outro argumento contra a exigência da contribuição no câmbio simbólico era que havia um tratamento desigual em relação aos créditos de empresas brasileiras transformados em capital. “Essas operações entre companhias brasileiras não pagavam a CPMF no momento da integralização.”
Para economistas que acompanham os investimentos estrangeiros diretos, o aumento de custo com o IOF não deve ser suficiente para impactar os fluxos de empréstimos intercompanhias para o país. O presidente da Sociedade Brasileira de Estudos de Empresas Transnacionais e da Globalização (Sobeet), Luís Afonso Lima, diz que esses movimentos têm uma perspectiva de longo prazo. “A questão do IOF parece ser um entrave pequeno”, afirma ele, para quem o tamanho do mercado brasileiro e a expectativa de crescimento mais forte da economia brasileira são atrativos de peso para as empresas estrangeiras investirem no Brasil.
Lima vê boas perspectivas também para este ano, tanto no caso da participação no capital quanto no dos empréstimos intercompanhias. Ele considera possível que o fluxo líquido em 2008 fique na casa de US$ 35 bilhões, número próximo dos US$ 34,6 bilhões registrados em 2007.
O economista Leonardo Miceli, da Tendências Consultoria Integrada, também é otimista quanto ao investimento estrangeiro em atividades produtivas neste ano. Para ele, o encarecimento causado pelo IOF não deve afetar as decisões de investimento das companhias. “A perspectiva de maior crescimento do país tem estimulado as empresas a investir no país”, afirma Miceli. Ele prevê um saldo líquido de US$ 29,5 bilhões para este ano, abaixo do de 2007, mas ainda assim um número significativo.
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4.2.08
Marcadores: Tributária
Embraer vê expansão do setor aéreo acima da economia mundial
Invertia
04/02/2008
A Embraer acredita que o transporte aéreo continuará crescendo em ritmo superior à expansão da economia mundial e aposta que os mercados emergentes, sobretudo na Ásia, vão compensar a desaceleração nos Estados Unidos.
"Nossa visão de crescimento econômico para os próximos 10 anos para o mundo é em torno de 3% (ao ano) e para o transporte aéreo em torno de 5%", afirmou o vice-presidente de Aviação Comercial da Embraer, Mauro Kern.
Embora os pedidos de aviões nos EUA costumem ser mais vultosos, a quantidade de empresas aéreas na Ásia e Oceania - cerca de 200, segundo Kern - já faz com que a equipe de vendas da fabricante na região, incluindo China, seja maior do que em solo norte-americano.
Na China, inclusive, as grandes encomendas já são realidade, caso dos 100 jatos vendidos pela Embraer à uma das maiores empresas aéreas chinesas, em 2006.
"Hoje, o potencial de concretização de vendas e de alcance de novos clientes é maior fora dos EUA, sem dúvida."
Segundo Kern, os aviões regionais representam 11% do transporte aéreo doméstico da China, enquanto nos EUA e na Europa as aeronaves menores respondem por até 40%.
"Na Índia também está havendo um "boom de crescimento do transporte aéreo, ainda concentrado nos aviões de maior porte. Mas a demanda pelo transporte de rotas de baixa e média densidade de passageiros existe."
Os EUA, no entanto, ainda são o maior mercado de aviões regionais para a Embraer, com quase 45% dos 430 pedidos firmes por seus aviões de 70 a 110 assentos concetrados naquele país.
Kern minimiza a chance de recessão nos EUA, em meio à crise imobiliária e de crédito. Segundo ele, há um fator na indústria aérea norte-americana que tem paralisado novas encomendas, sem ligação direta com o atual momento econômico.
"Precisamos observar a eventual consolidação de empresas aéreas. Está todo mundo se segurando para ver o que vai acontecer, sem tomar decisões de renovação de frota."
Para ele, o rearranjo no setor aéreo norte-americano deve levar à aposentadoria de aviões antigos e menos eficientes.
"Pode haver algum reflexo em empresas que operam nossos aviões? Pode, a gente não pode descartar isso. Mas também pode trazer oportunidades de renovação de frota nos EUA."
Sobre o Brasil, Kern disse que a situação é peculiar, com o duopólio de TAM e Gol operando apenas aviões de grande porte.
A encomenda da BRA, por 20 aviões Embraer 195, segue ativa na carteira de pedidos da fabricante, apesar da crise que paralisou a companhia aérea em novembro.
"É possível que a empresa venha a receber novos investidores e essse negócio seja retomado lá na frente", disse ele, sem dar outros detalhes.
Crise não ameaça Brasil, diz Mantega a jornal francês
Invertia
04/02/2008
Em uma entrevista publicada nesta segunda-feira no diário econômico francês Les Echos, o ministro das Finanças, Guido Mantega, disse que a crise financeira global não ameaça o crescimento brasileiro neste ano.
Descrito pela reportagem do jornal francês como "muito confiante", Mantega afirmou que a estabilidade macroeconômica e os bons fundamentos do país continuarão servindo para atrair investidores financeiros.
O ministro qualificou o ciclo de crescimento brasileiro de "durável", baseado na ampliação do mercado interno e em recordes de investimentos externos, e ancorado nas reservas internacionais.
O ministro negou que a dinâmica econômica do País esteja colocando a Amazônia em risco, mas, segundo o Les Echos, reconheceu que o governo tem dificuldade em controlar a perda de floresta.
A reportagem nota que encontrar o que Mantega chama de "ponto de equilíbrio entre a gestão sustentável da floresta e o desenvolvimento" é "talvez o desafio mais ambicioso do Brasil".
A entrevista foi concedida pelo ministro ao jornal durante a visita de uma delegação brasileira de alto nível a Paris, para negociar uma parceria no âmbito de segurança e poderio militar.
Em outra reportagem publicada na mesma edição do Les Echos, o ministro do Núcleo de Assuntos Estratégicos, Roberto Mangabeira Unger, reiterou o interesse do Brasil em um acordo de transferência de tecnologia militar com a França que permita ao país, entre outros objetivos, ter um submarino nuclear.
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008
Brazil central bank raises deposit requirements
Thu Jan 31, 2008 6:16pm EST
BRASILIA, Jan 31 (Reuters) - Brazil's central bank said on Thursday it will increase mandatory deposit requirements from March 2008 on funds that banks receive from leasing companies.
All banks must make deposits with the central bank according to increasing rates that reach a maximum in January 2009 of 25 percent on total funds received from leasing companies, the central bank said in a statement.
The central bank did not specify what type of leasing companies the regulation would apply to.
"The continuing rise of such deposits made this source of funds important in comparison to the bank liabilities subject to obligatory deposits," the statement said.
Brazil's financial system had an estimated 160 billion ($90.9 billion) reais in deposits by leasing companies in November last year, the bank said. That compared to 130 billion reais in short-term deposits and 245 billion reais in savings deposits in December 2007.
$1=1.76 reais
(Reporting by Isabel Versiani and Raymond Colitt)
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1.2.08
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Brazil stocks slide, real firms eyeing global mkts
Thu Jan 31, 2008 3:59pm EST
(Updates to close)
SAO PAULO, Jan 31 (Reuters) - Brazilian stocks fell on Thursday in tandem with early losses on European markets and despite rallying U.S. bourses while the currency gained on expectations of investment flows and was helped by futures contract expiry.
The Bovespa index .BVSP of the Sao Paulo Stock Exchange was down 1.33 percent at 59,490.4 points after gaining 1.28 percent in a late surge on Wednesday. The index was led lower by state-run oil company Petrobras, the market bellwether.
Shares followed early declines on Wall Street, but only erased some of its losses when the U.S. markets began picking up in afternoon trading.
Standard & Poor's said late on Wednesday it may cut or downgrade the ratings of hundreds of billions of dollars of U.S. mortgage-backed securities and collateralized debt obligations, weighing on investor sentiment in Brazil.
The warning took some of the shine off another hefty interest-rate cut by the U.S. Federal Reserve, which lowered its key lending rate on Wednesday by a half-percentage point to 3 percent in a fresh effort to jolt a sputtering economy.
Interest rate futures <0#dij:> were mixed on the BM&F commodities and futures exchange in Sao Paulo.
The jitters were ignored by Brazil's foreign exchange market, where the real BRBY
The real gained on end-of-the-month futures settlements and expectations of increased investment flows to Brazil in the wake of the Fed's decision after net outflows of $1.65 billion through Jan. 24.
Lower interest rates in the United States tend to prompt investors to shift money to emerging markets like Brazil, where the benchmark lending rate is a lofty 11.25 percent.
But players were divided on whether the real could strengthen much next month, and many urged caution saying the crisis abroad will define the market's behavior in Brazil.
"The expectation is that the forex rate will remain volatile. It shouldn't shift away much from from this level of 1.75 to 1.8 per dollar," said Cristiano Souza, an economist with ABN Amro.
At the stock market, shares fell across the board. Petrobras (PETR4.SA: Quote, Profile, Research), the heaviest weighted stock in the Bovespa index, was down 2.7 percent at 80.4 reais. Vale (VALE5.SA: Quote, Profile, Research), the mining company formerly known as CVRD, eased 0.97 percent to 44.77 reais.
Stocks in the telecommunications sector rose on expectations of a big merger soon of two Brazilian companies and after a newspaper report saying that the government may consider ways to allow a tie-up between foreign-owned mobile phone companies Vivo and TIM.
Vivo (VIVO4.SA: Quote, Profile, Research) is a joint venture between Spain's Telefonica (TEF.MC: Quote, Profile, Research) and Portugal Telecom (PTC.LS: Quote, Profile, Research), while TIM is run by Telecom Italia (TLIT.MI: Quote, Profile, Research), in which Telefonica has a stake. Vivo stocks jumped 6.28 percent to 10.15 reais on Thursday. TIM Participacoes rose 4.04 percent to 6.7 reais.
The government is also discussing how to remove regulatory hurdles to allow for an acquisition of Brasil Telecom by Oi Participacoes, the phone company formerly known as Telemar. Such a deal would create a huge Brazilian telecom holding to compete with foreign rivals such as Telefonica.
Telemar rose 0.89 percent to 45.4 reais, and Brasil Telecom added 2.08 percent to recent gains on the acuisition speculatuion. (Reporting by Todd Benson, Silvio Cascione and Andrei Khalip; editing by Gary Crosse)
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1.2.08
Marcadores: Internacionais sobre o Brasil
Brazilian Banks May Fall as Central Bank Requires More Reserves
By Heloiza Canassa and Telma Marotto
Feb. 1 (Bloomberg) -- Brazilian banks may decline after the central bank demanded they reserve as much as 25 percent of leasing companies' interbank deposits.
Banks operating in the country will have to make compulsory deposits in an account with the central bank, according to a statement released last night in Brasilia. They will be held in government bonds. The central bank said the measure is a bid to control inflation by tightening credit.
``At first, the market may see it as negative news,'' said Mauro Cunha, investment director and partner of Maua Investimentos, which has more than $1.3 billion under management. ``The central bank was very sharp because it hits one of the banks' fastest-growing lending segments.''
Leasing companies sold about 71 percent of 46.5 billion reais ($26.5 billion) of domestic bonds sold in Brazil in 2007 to finance the purchase of cars and other durable goods, amid falling interest rates and rising income, according to the securities regulator.
Brazil's state and non-state bank lending rose 27.3 percent to 932.3 billion reais in December 2007 from 732.6 billion reais a year earlier, the central bank said in January. That's the biggest annual increase since 1995, according to Bloomberg data.
``The central bank is closing a fundraising window that was favorable and cheap for banks,'' said Regis de Abreu, who helps manage about 2 billion reais in assets at Mercatto Gestao de Recursos in Rio de Janeiro. ``Stocks will be hit by that. The immediate impact is an increase in financing costs.''
The banks are required to make deposits from May this year at a rate of 5 percent and will reach 25 percent in January, 2009. The central bank says financial institutions held 160 billion reais of leasing interbank deposits in November 2007. It said the measure was to provide equal treatment for leasing companies' deposits and term deposits.
The bank's policy board said in a statement released yesterday that it is ready to ``use monetary policy instruments'' to control inflation, instead of raising interest rates.
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1.2.08
Marcadores: Internacionais sobre o Brasil
Receita arrecada 3 vezes mais em 2007
JCNET / Luciana La Fortezza
01/02/2008
Com uma “malha mais fina”, as fiscalizações realizadas no ano passado pela Delegacia da Receita Federal em Bauru resultaram em mais de R$ 250 milhões em créditos tributários. O valor é três vezes superior ao alcançado em 2006, que chegou a R$ 81 milhões. O crescimento se deve ao aprimoramento dos instrumentos de fiscalização. Atualmente, sistemas internos da Receita permitem cruzamento de informações e possibilitam direcionamento das ações.
Operações especiais também contribuíram. É o caso da denominada “Revolução Industrial”, cujo objetivo foi focar a regularidade no recolhimento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Só ela resultou num total de R$ 126 milhões de créditos tributários, informa o órgão federal.Os R$ 250 milhões foram “puxado” pelas pessoas jurídicas - a maioria do setor industrial.
Elas deixaram de recolher (incluindo impostos, juros e multas mais de R$ 216 milhões. Por conta de omissões de receita, falta de retenção ou recolhimento de tributos e compensação indevida de impostos, 980 delas foram autuadas. Do total, 58% são da indústria; 28% do comércio e 5% do transporte. Já as pessoas físicas representam 81,7% das infrações, ou seja, 4.385 dos 5.365 contribuintes autuados. As principais infrações cometidas por elas foram omissões de rendimento e deduções indevidas nas declarações de Imposto de Renda, explica a Receita Federal em Bauru.
Neste caso, os proprietários e dirigentes de empresas são os principais autuados (40%), seguidos dos profissionais liberais (32%). As omissões de rendimento envolvem valores variados. Algumas são provenientes de aposentarias, outras referentes a decisões judiciais de montantes significativos. No caso das deduções indevidas também estão incluídos eventuais erros. Entre eles, de pessoas que deduzem, por exemplo, despesas médicas de quem não é dependente. Quem não concorda com a posição da Receita pode recorrer administrativamente ou judicialmente.
No primeiro caso, o crédito fica suspenso até decisão final.No segundo, o crédito fica suspenso por determinação judicial ou por depósito judicial ou administrativo. Caso contrário, a cobrança tem prosseguimento normal. Se não ocorrer o pagamento, o contribuinte é inscrito na dívida ativa da União, acrescenta a Receita. A conseqüência é acréscimo de 20% na dívida. Além disso, o contribuinte fica sujeito à execução e penhora de bens até o montante do valor da dívida e ainda é inscrito no Cadastro de Inadimplentes do governo federal (Cadin).
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1.2.08
Marcadores: Tributária
Brasil reativa transporte ferroviário com o Uruguai
Rodrigo Postigo
01/02/2008
O Brasil vai reativar nos próximos meses o transporte ferroviário de cargas com o Uruguai para os portos de Montevidéu e Rio Grande (RS). A decisão foi tomada após reunião liderada pelo vereador Sérgio Moura durante audiência pública realizada na Câmara Municipal de Santana do Livramento (RS).
A audiência, presidida pelo superintendente de Serviços de Transporte de Cargas da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), Hilário Pereira Filho, tratou da reativação do trecho de 158 km, explorados pela concessionária da América Latina Logística (ALL), ligando as cidades de Cacequi e Santana do Livramento.
"Queremos incrementar e permitir o transporte ferroviário de cargas entre os dois países", disse Hilário Pereira Filho. Os principais produtos a serem transportados são madeira, cevada, biodiesel, soja, fertilizantes, vinhos, cimento e móveis. O diretor da ALL, Pedro Roberto, que esteve presente à audiência, atendeu positivamente à convocação da ANTT e vai estabelecer um cronograma detalhado do trabalho de estudo de demanda a ser feito pela Universidade Federal do Pampa (Unipampa) e Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
Participaram da reunião, representantes da Associação Comercial e Industrial de Livramento (RS) e de Rivera, cidade uruguaia geminada a Livramento; representantes da Zona Franca de Rivera; e representantes do Ministério de Relações Exteriores do Brasil.
Carne argentina substituirá picanha brasileira, diz jornal português
Rodrigo Postigo
01/02/2008
A carne argentina vai, provavelmente, invadir as churrascarias brasileiras em Portugal depois do embargo da União Européia à importação de carne do Brasil, afirma reportagem do jornal português Correio da Manhã publicada nesta sexta-feira.
O embargo, anunciado nesta semana, foi decretado depois que o Brasil fracassou em cumprir com normas sanitárias e de rastreamento do gado para exportação.
"No nosso país a picanha, a maminha e o cupim são cada vez mais presença obrigatória...Os restaurantes brasileiros tornaram-se ponto de referência para jantares de família", diz o jornal, que cita a expansão de cadeias de churrascarias e de restaurantes a quilo em Portugal.
O jornal ainda procurou os donos desses restaurantes para saber como eles pretendem reagir à proibição. "Salientando a melhor relação preço/qualidade da carne bovina brasileira, os proprietários destes restaurantes admitem optar pelas carnes argentina e holandesa, o que pode encarecer um pouco o preço de venda ao consumidor."
Segundo o jornal, eles ainda não estão preocupados pois têm estoque de carne brasileira. Além disso, o embargo total só entra em vigor a partir do dia 15 de março, quando vencem os contratos firmados antes da imposição das restrições.
"Lembre-se que o Brasil é o maior exportador mundial de carne bovina, sendo o mercado europeu um dos principais clientes. No ano de 2006 a União Européia importou um total de 327 mil toneladas de carne brasileira, no valor de 963 milhões de euros, segundo dados avançados pelo Eurostat."
De acordo com o Correio da Manhã, as restrições agradaram os produtores portugueses. O jornal cita José Oliveira, da Associação de Produtores de Leite e Carne de Portugal (Leicar), que teria dito que "a carne brasileira é 'concorrência desleal', quer ao nível dos preços, quer da qualidade, dado que não cumpriam normas sanitárias rigorosas".
"O responsável da Leicar afirma que o embargo vai permitir a queda dos preços de venda ao consumidor da carne nacional, representando ao mesmo tempo lucros acrescidos para os produtores portugueses."
Segundo a reportagem, os produtores brasileiros também não estariam muito preocupados com o embargo, apostando em novos mercados e esperando que a proibição seja temporária.
CVM edita novas normas sobre câmbio
Gazeta Mercantil/Finanças & Mercados / Luciano Feltrin
01/02/2008
A CVM (Comissão de Valores Mobiliários) aprovou ontem um pronunciamento que traz importantes novidades para as empresas brasileiras que mantêm negócios ou subsidiárias no exterior. O documento estabelece, por exemplo, novas diretrizes para a contabilização de eventuais oscilações cambiais no balanço das companhias abertas fora do País. Pelas regras atuais, essas empresas precisam incorporar aos seus resultados perdas ou ganhos originados por negócios em que houve variação de moeda .
A forma como isso é feito é que sofrerá mudanças. A redação do texto aprovada pela autarquia que regula o mercado de capitais - e que havia sido editada pelo CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis), órgão que centraliza a publicação das novas normas - define que variações cambiais de ativos e passivos de empresas só serão trazidos para os balanços quando forem realizados. Um exemplo: uma companhia que terá um determinado valor a receber ou pagar em moeda estrangeira, no momento em que houver oscilação, não terá de lançá-los no balanço como receita ou prejuízo antes de efetivamente ter realizado o lucro ou liquidado a fatura.
As novas regras têm como base o IAS 21, parágrafo do IFRS (International Financial Reporting Standards) que trata especificamente de câmbio. Padronização contábil De acordo com a CVM, a nova norma valerá para as demonstrações anuais encerradas a partir de dezembro deste ano. "As companhias abertas podem, porém, antecipar sua aplicação. Ela traz modificações nas empresas, fazendo com que os efeitos de oscilações cambiais mudem nos balanços", diz o superintendente interino da área de normas contábeis da autarquia, José Carlos Bezerra.
Na avaliação do presidente do Ibracon (Instituto dos Auditores Independentes do Brasil), Francisco Papellás, o pronunciamento do CPC, aprovado pela autarquia federal tem outro aspecto positivo para empresas que negociam no exterior. Trata-se da adoção de um instrumento conhecido como moeda funcional. Na metodologia de conversão de moedas, ele define a adoção daquela praça onde a empresa realiza suas principais atividades como a que deve ser adotada. "É uma modificação importante. Afinal, há empresas brasileiras que concentram sua produção no País e apenas as exporta para suas subsidiárias.
Nesses casos, a moeda funcional será o real", exemplifica. Para Eliseu Martins, vice-coordenador técnico do CPC e professor da Fipecafi (Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras), a lógica das novas normas é elementar. "Muitas empresas tiveram, até hoje, que registrar perdas ou pagar dividendos sobre prejuízos ou ganhos que não tiveram de fato", explica Martins.
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1.2.08
Marcadores: Governança
Opep afirma que mais petróleo não ajudará economia mundial
Rodrigo Postigo
01/02/2008
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) deverá rejeitar os pedidos de consumidores por mais petróleo, afirmando na quinta-feira que não tem poder para ajudar a evitar as pressões ligadas a uma recessão no Ocidente.
Passando pelo sexto ano de ganhos com os preços da commodity, a Opep argumenta que não pode fazer quase nada para ajudar a evitar uma desaceleração nos Estados Unidos, seu principal consumidor, o que poderia reduzir a demanda.
"Não sei o que um aumento da oferta de petróleo vai fazer para a economia, psicologicamente talvez ajude, mas duvido", disse o presidente da Opep, Chakib Khelil, antes da reunião do grupo na sexta-feira.
"Acho que o mercado está bem abastecido e não é necessário elevar a produção", disse o ministro do Petróleo iraniano, Gholamhossein Nozari.
O petróleo nos Estados Unidos caía 84 centavos, cotado a 91,49 dólares o barril, às 10h50 (horário de Brasília). Em Londres, o Brent perdia 74 centavos, a 91,79 dólares.
Delegados disseram que a Arábia Saudita, principal produtor, e seus aliados no golfo não vão discutir a questão sobre mais petróleo, apesar de os sauditas não gostarem dos preços tão altos.
"A maioria dos ministros da Opep não está satisfeita com os preços altos, mas isso é decidido pelo mercado", afirmou um delegado da Opep.
Os EUA têm liderado os apelos por uma maior oferta de petróleo da Opep, afirmando que os custos menores impulsionariam uma economia que agora está caminhando rumo à recessão.
A Opep elevou a oferta em setembro, mas parece ser provável que vá decepcionar as expectativas entre os importadores para outro incremento de produção visando controlar os preços, que quebraram a barreira de 100 dólares o barril neste ano.
"A Opep já fez mais do que era exigido da última reunião, quando aumentamos a oferta em 500 mil (barris por dia)", disse Khelil. "Não ouvi nenhum país mencionar um aumento de produção".
Analistas independentes estimam que a Arábia Saudita esteja produzindo de 300 mil a 400 mil barris por dia além de sua designação formal junto à Opep para responder à demanda por inverno.
Jucá: proposta de reforma tributária será entregue até final de fevereiro e não recriará CPMF
Agência Brasil
01/02/2008
O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), afirmou nesta quinta-feira (31) que o Executivo apresentará sua proposta de reforma tributária até o final de fevereiro. E que a recriação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira ( CPMF ), extinta no final do ano passado, não fará parte do texto. Jucá observou, no entanto, que "nada impede que surjam debates [no Congresso Nacional] sobre mudanças tributárias que envolvam opções como a CPMF".
- Minha expectativa é que a proposta seja votada este ano na Câmara dos Deputados e no início do próximo ano no Senado - declarou o senador, acrescentando que "essa é uma expectativa realista".
IVA
O líder do governo reconheceu que a tramitação da matéria será cercada de polêmica, citando como exemplo a intenção do governo de criar o Imposto sobre Valor Agregado (IVA), que agregaria vários outros tributos. As discussões são provocadas pelo fato de que a cobrança deixaria de ser feita nos estados em que as mercadorias são produzidas para ocorrer nos estados em que são vendidas. Segundo Romero Jucá, "há dois Brasis: um produtor, que não quer o IVA no destino, e um consumidor, que o deseja".
- Se depender de mim, a balança vai pender para o IVA no destino - ressaltou ele, argumentando que "não é justo transferir renda dos estados mais pobres para os estados produtores, mais ricos".
Romero Jucá disse ainda que a proposta de reforma tributária deve prever a constituição de um fundo para compensar os estados que tiverem perdas com a substituição do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) pelo IVA. De acordo com o senador, esse fundo teria uma duração entre dois e quatro anos.
Orçamento
Quanto ao Orçamento de 2008, que ainda não foi votado pelo Congresso, a expectativa do senador é que o respectivo projeto seja aprovado até março. Ele reiterou que serão feitos cortes "muito fortes" para compensar a perda de receita com a CPMF.
- Não vamos mexer nas emendas parlamentares individuais, mas as emendas coletivas entrarão no processo de cortes - afirmou Jucá.
Com as reestimativas de aumento da arrecadação federal, o senador admitiu que os cortes no Orçamento poderão ser reduzidos de R$ 20 bilhões para até cerca de R$ 18 bilhões. Já sobre a postura do DEM e do PSDB, que contestam o aumento da alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), também realizado para compensar o fim da CPMF, Romero Jucá declarou que "estamos em um democracia e, se a oposição quer defender o lucro dos banqueiros, isso é legítimo".
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1.2.08
Marcadores: Tributária