Tue Nov 11, 2008 10:25am EST
SAO PAULO, Nov 11 (Reuters) - Brazil's central bank sold about $144 million in dollar swap contracts on Tuesday as part of an ongoing effort to add liquidity to the foreign exchange market and meet demand for the U.S. currency.
The bank sold 2,900 of the 10,000 contracts on offer.
Brazil's currency, the real BRBY, was trading 0.59 percent weaker at 2.2 per dollar shortly after the auction.
The central bank resumed selling dollar swap contracts last month after a two-year hiatus, one of several measures it has taken to add liquidity to the financial system. It has also sold dollars from its international reserves on the spot currency market and dollar repurchase agreements. (Reporting by Jenifer Correa; Writing by Elzio Barreto; Editing by James Dalgleish)
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
Brazil central bank sells $144 mln in forex swaps
Publicado por
Agência de Notícias
às
12.11.08
Marcadores: Internacionais sobre o Brasil
UPDATE 1-Brazil auto industry gets 4 bln reais credit line
Tue Nov 11, 2008 11:12am EST
(Adds details, context throughout)
SAO PAULO, Nov 11 (Reuters) - The Sao Paulo state government said on Tuesday it would extend a 4 billion reais ($1.8 billion) credit line to the automotive industry to help it ride out the current financial crisis, which is putting the brakes on Brazil's economy.
The state's finance secretariat said in a statement that the money would be lent by state-controlled bank Banco Nossa Caixa (BNCA3.SA: Quote, Profile, Research, Stock Buzz), which will offer loans with maturities of up to 18 months to vehicle financing units.
Sales of new cars and trucks in Brazil slumped 11 percent in October, hurt by a severe retraction in the availability of credit due to the global financial crisis.
The slowdown follows three years of torrid growth in Brazil's auto market, which has benefited from a credit boom that helped fuel a surge in consumption. But the availability of credit has evaporated in the last two months, threatening to derail one of the fastest-growing industries in Brazil.
The federal government has also instructed state-run Banco do Brasil (BBAS3.SA: Quote, Profile, Research, Stock Buzz) to make a available a total of 4 billion reais so that vehicle financing units can increase lending and spur sales.
Brazil has become a crucial market for global automakers such as Italy's Fiat (FIA.MI: Quote, Profile, Research, Stock Buzz), Germany's Volkswagen AG (VOWG.DE: Quote, Profile, Research, Stock Buzz) and U.S.-based General Motors Corp (GM.N: Quote, Profile, Research, Stock Buzz) and Ford Motor Co (F.N: Quote, Profile, Research, Stock Buzz). Asian and French manufacturers are also relying increasingly on the Brazilian market to compensate for a slowdown in sales at home.
The recent slump in sales has prompted several automakers to cut back on production by reducing shifts and ordering factory workers to take periods of paid leave so as to avoid building up costly inventories. (Reporting by Alberto Alerigi Jr., Writing by Todd Benson; Editing by Maureen Bavdek)
Publicado por
Agência de Notícias
às
12.11.08
Marcadores: Internacionais sobre o Brasil
terça-feira, 11 de novembro de 2008
PAC é plano de expansão fiscal suficiente, diz Meirelles
Reuters
11/11/2008
O Brasil já conta com um plano de expansão fiscal neste momento de crise global, que é o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), segundo o presidente do Banco Central (BC), Henrique Meirelles, para quem a recomendação de políticas expansionistas feita pelo G20 serve mais a países fortemente dependentes das exportações aos Estados Unidos.
"Esses países precisam adotar medidas para aumentar o mercado interno. Isso o Brasil já fez, o Brasil já tem um mercado interno forte", afirmou nesta segunda-feira após reunião do Banco de Compensações Internacionais (BIS, na sigla em inglês) em São Paulo.
"Cada país tem que adotar uma política fiscal de acordo com sua necessidade... E o Brasil já tem um plano de expansão fiscal que se chama PAC."
Meirelles evitou comentar a posição defendida pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, de uso de políticas anticíclicas para combater os efeitos da crise financeira sobre a economia real. Questionado por jornalistas, ele apenas repetiu que a posição do Brasil é a que já está no comunicado divulgado pelo G20 neste final de semana e lembrou que o objetivo é promover crescimento sem inflação.
"O comunicado do G20 foi cuidadosamente discutido e aprovado e expressa com clareza essa posição, isto é, todos os países devem adotar políticas fiscais que sejam adequadas à situação de cada país", disse.
"Por exemplo, países fortemente dependentes de exportações para os Estados Unidos - o que não é o caso do Brasil" devem buscar medidas para estimular a economia doméstica.
Dos Estados Unidos ao Japão, passando por diversos países da Europa, os bancos centrais fizeram rodadas de cortes de juros, num esforço para reanimar os abatidos mercados de crédito e tentar evitar uma forte retração do nível de atividade econômica.
No Brasil, onde o ritmo da demanda doméstica segue "muito bem", como salientado por Meirelles, o BC apenas interrompeu, em outubro, o ciclo de aperto do juro iniciado em abril.
Ao ser perguntado qual seria a política monetária mais adequada ao Brasil, Meirelles evitou o confronto e saiu com sua resposta padrão: "a política adequada no momento (para o Brasil) está explicitada na ata do Copom."
Segundo ele, o Brasil está tomando todas as decisões necessárias para preservar o país dos efeitos da crise e "está preparado para tomar medidas adicionais se for necessário".
Publicado por
Agência de Notícias
às
11.11.08
Marcadores: Tributária
Mercado antecipa balanços de aéreas e as ações despencam
Gazeta Mercantil/Finanças & Mercados / Maria Luíza Filgueiras
11/11/2008
As companhias aéreas Gol e TAM divulgam nesta semana o balanço do terceiro trimestre. Analistas e investidores bem que gostariam de ter uma surpresa positiva, mas a possibilidade é remota e as corretoras de valores já recomendam aos clientes manter distância desses papéis. Na sexta-feira, Gol, TAM e Embraer lideraram as maiores desvalorizações do Ibovespa. Fora da carteira do índice, a ordinária da TAM registrou perda de 69%.
Segundo a Economatica, o valor de mercado da Gol passou de R$ 8,85 bilhões no início do ano para R$ 1,8 bilhão no último pregão, enquanto a TAM encolheu de R$ 6,42 bilhões para R$ 2,72 bilhões. Com margens comprimidas pelo preço do petróleo no primeiro semestre, que gera impacto direto no querosene da aviação, essas empresas ainda não se beneficiam da menor volatilidade da commodity nos meses de julho a setembro e se depararam com um novo obstáculo: a desaceleração econômica.
A absorção da Varig e o modelo de negócio têm colocado a Gol numa posição ainda menos favorável. Na quinta, a companhia controlada pela família Constantino divulgou estatísticas preliminares de tráfego referentes ao mês de outubro - indicando que o tráfego doméstico de passageiros diminuiu 14% e a capacidade aumentou 6,1%, no comparativo com o mesmo mês do ano passado. No mercado doméstico, a taxa de ocupação da Gol foi de 57% e no mercado internacional, de 55%.
Além disso, afirmou que a valorização de 20% do dólar frente ao real no trimestre terá um efeito contábil sobre os passivos líquidos da companhia negativo em cerca de R$ 225 milhões. As aéreas ficam expostas ao câmbio também por conta dos contratos de leasing, feitos em dólares. "As preliminares mostram um desempenho doméstico e internacional mais fraco, que deve se confirmar no balanço e a expectativa é de prejuízo para Gol e resultado levemente positivo para TAM", diz Nicholas Barbarisi, analista da Hera Investments.
Na avaliação da equipe de análise da Planner Corretora, o viés é neutro para TAM e negativo para Gol. Os analistas esperam um arrefecimento nos custos da companhia comandada por Barioni, mas ressaltam que a Gol tem um ponto de equilíbrio (ofertaransporte de passageiros) de 62% - e deve afirmar a taxa de 55,8% anunciada em outubro para o trimestre anterior.
A Planner destaca que a companhia tem contratos de leasing que a obrigam a fazer hedge cambial para reduzir exposição - por isso fica com margens ainda mais apertadas, enquanto a TAM tentava justamente aumentar o percentual de receitas em dólar para 50% (principalmente com rotas internacionais) do total, o que gera ganho com a recente valorização do dólar.
"A Gol já acumulou R$ 290 milhões de prejuízo e deve aumentar essa conta para R$ 380 milhões", estima Fausto Gouvêia, analista da Alpes Corretora. "Talvez a Varig comece a contribuir com resultados no quarto trimestre e o movimento de final de ano ajude no balanço, mas as companhias têm margens líquidas muito apertadas. A margem da TAM é de 1,66%."
O movimento é global. A Iata (International Air Transport Association) divulgou que a ocupação média de vôos internacionais caiu de 81% em agosto de 2007 para 79,2% este ano, enquanto o tráfego internacional de carga teve o terceiro mês consecutivo de queda. O cenário afeta também a Embraer, que melhorou margens operacionais, mas teve perdas cambiais.
"É complicado entrar em papéis que têm exposição ao nível de demanda", diz André Segadilha, estrategista de renda variável da Maxima Asset Managment.
G20 pode parecer 'Torre de Babel', diz 'WSJ'
BBC Brasil
11/11/2008
O encontro dos líderes do G20 em Washington, no próximo fim-de-semana, longe de mostrar uma voz única na busca por soluções para a crise econômicas, se assemelhará, mais provavelmente, a uma "Torre de Babel nacionalista", segundo o jornal americano Wall Street Journal.
O jornal diz, em artigo publicado na sua edição desta segunda-feira, que "os franceses querem reinar em um capitalismo global desordenado e construir uma nova ordem de regulamentação - posição que desperta suspeita nos americanos".
"Os britânicos disseram primeiro que queriam uma 'nova Bretton Woods', que soa como um pedido para reformar ou até substituir o Fundo Monetário Internacional (FMI) e outras instituições concebidas naquela conferência em New Hampshire em 1944. Agora eles querem um FMI mais poderoso", segundo o WSJ.
O jornal ressalta, contudo, que "os russos tentariam vetar esta última idéia".
"Já os chineses (...) querem mais influência nas decisões do FMI."
Mas o diretor-gerente do FMI, Dominique Strass-Khan, vê razões para ser otimista sobre a cúpula do G20 "porque todo mundo na mesa (de negociações) concorda que é crucial uma ação coordenada", diz o WSJ.
Segundo o artigo, tudo depende dos Estados Unidos, dado o tamanho de sua economia. Mas com a transição no país, "o melhor que se pode esperar da reunião desta semana é um compromisso para continuar a fazer de uma reforma financeira uma prioridade."
Um analista ouvido pelo jornal, Joseph Guinan, do instituto de pesquisa americano-europeu German Marshall Fund, em Bruxelas, disse que esta ainda é uma fase em que ninguém confia na visão de como avançar apresentada por qualquer outro.
"Como afastar uma potencial crise futura também é um imponderável. É fácil falar sobre mais regulamentação. Mas de que tipo? E o quanto da regulamentação deveria ser transnacional?", pergunta o WSJ.
"Obama não assumiu posições sobre a reformulação do sistema financeiro global durante a campanha. Mas esta será uma questão que terá que enfrentar forçosamente depressa", conclui o artigo.
O G20 é composto pelos integrantes do G7 (dos países mais industrializados do mundo) e mais 13 nações em desenvolvimento, inclusive o Brasil.
Economia global desacelera substancialmente em 2009
Invertia / Vagner Magalhães
11/11/2008
O presidente do Banco Central (BC), Henrique Meirelles, afirmou nesta segunda-feira, em São Paulo, que na discussão entre os participantes da reunião do Banco de Compensações Internacionais (BIS, em inglês) houve consenso de que a economia mundial vai desacelerar substancialmente em 2009. O encontro reuniu presidentes e representantes das principais economias mundiais.
Meirelles afirmou que os países industrializados terão contração do seu produto interno bruto (PIB), enquanto se espera que os emergentes continuem a crescer, apesar esse crescimento ocorrer a taxas menores do que as de 2008.
"Durante a reunião, houve consenso que a economia mundial vai desacelerar substancialmente em 2009. Consenso de que os países industrializados deverão ter contração do seu Produto Interno Bruto, enquanto se espera que os emergentes continuem a crescer, ainda que em um ritimo mais lento", disse.
Meirelles deu a entender que mudanças nas taxas de juros no Brasil não devem acontecer em um curto espaço de tempo. "O que temos a falar sobre a política monetária brasileira está expresso na ata do Copom, divulgada na última quinta-feira".
O documento reconhece os problemas externos, mas não deixa de mencionar os riscos inflacionários, com projeções de uma inflação de até 5,5%, o que impediria uma diminuição da taxa de juro brasileira, que é de 13,75%.
Segundo Meirelles, cada país está adotando as medidas convenientes à sua economia e os bancos centrais estão empanhados em aplicar medidas para melhorar a liquidez de seus mercados.
"O Brasil está enfrentando essa situação em posição relativamente boa. Ninguém é imune à crise. Pelo que conversamos aqui, a situação melhorou em outubro, mas ainda está longe à normalidade", disse.
Sobre a possibilidade de uma regulação mundial dos merados, ele disse que as discussões estão progredindo. "Há consenso e todos concordam que deve haver mudanças. Falta definir quais", afirmou.
Segundo o presidente do BC, há uma necessidade de supervisão mais rigorosa, principalmente na alavancagem dos bancos, que é a relação do capital da empresa e o total de recursos que ela capta como empréstimos.
"O Brasil está adotando todas as políticas necessárias para preservar o país dos efeitos da crise", afirmou.
G-20 Meeting Prompts New Collection of Economic Essays
WSJ
11/10/2008
Following up on the widely-read book of essays they released for month’s G-7 meeting, Barry Eichengreen, a University of California, Berkeley economist, and Richard Baldwin, an economist at the Graduate Institute of International Economics in Geneva have put together another collection of policy prescriptions from leading economists ahead of this Friday’s G-20 confab — “What G-20 leaders must do to stabilize our economy and fix the financial system.”
The essays were made available Monday on VoxEU.org, the Internet portal of the Centre for Economic Policy Research.
“An empty declaration — ‘we assembled G-20 heads of state commit to stabilizing our economies and strengthening the regulation of our financial systems through ongoing collaboration,’ like that issued by the G-7 in October — will only demoralize the markets,” the two economists argue in their introduction. “Signs that our leaders are bereft of ideas and unable to agree to priorities will tell investors that the future will resemble the recent past.”
While their G-7 effort came together in little more than a day, this time the two economists worked with a longer lead time and were able to draw from a deeper pool of experts, including Stanford University Nobel laureate Michael Spence and Yale University’s Ernesto Zedillo, Mexico’s former president.
Eichengreen and Baldwin found that essay writers widely agreed on four areas. First, that government’s need to move fast and coordinate their actions in response to the crisis. Second, that strengthening existing institutions, like the IMF, so that they have the firepower necessary to deal with the crisis. Third, that given the scope of the problems, policymakers need to think creatively about new approaches. And last, policymakers need to avoid hastily enacted regulations and protectionists measures that could end up impeding economic growth. – Justin Lahart
Publicado por
Agência de Notícias
às
11.11.08
Marcadores: Internacionais sobre o Brasil
China unveils $586 billion stimulus plan
INTERNATIONAL HERALD TRIBUNE
By David Barboza
Monday, November 10, 2008
SHANGHAI: China announced a huge economic stimulus plan on Sunday aimed at bolstering its weakening economy, a sweeping move that could also help fight the effects of the global slowdown.
At a time when major infrastructure projects are being put off around the world, China said it would spend an estimated $586 billion — roughly 7 percent of its gross domestic product — over the next two years to construct new railways, subways and airports and to rebuild communities devastated by an earthquake in the southwest in May.
The package, announced Sunday evening by the State Council, or cabinet, is the largest economic stimulus effort ever undertaken by the Chinese government.
"Over the past two months, the global financial crisis has been intensifying daily," the State Council said in a statement. "In expanding investment, we must be fast and heavy-handed."
Asian markets welcomed the news. The Japanese Nikkei index rose 5.6 percent in trading early Monday.
The plan was unveiled as finance ministers from the Group of 20 nations met in São Paulo, Brazil, over the weekend . It also came less than a week before President Hu Jintao was scheduled to travel to Washington for a global economic summit meeting hosted by President George W. Bush. World leaders are expected to press China to do its part to help strengthen the global economy.
On Saturday, Hu spoke by telephone with President-elect Barack Obama about a variety of issues, including the global financial crisis and how the two countries might cooperate to help resolve economic problems, according to China's state-run news media.
Although Beijing has indicated that it will focus on keeping its own economy on track, it is difficult to insulate any economy from a global downturn. After five years of growth in excess of 10 percent, China's economy is beginning to weaken. Growth in exports and investment is slowing, consumer confidence is waning and stock and property markets are severely depressed.
The stimulus plan, though driven by domestic concerns, represents a fresh commitment by China to keep from adding to the economic and financial woes of the United States and Europe. It is also likely to cheer foreign investors in China's economy by ensuring that the country remains a source of growth.
China's package is not comparable to fiscal stimulus measures that are being discussed in Washington. In China, much of the capital for infrastructure improvements comes not from central and local governments but from state banks and state-owned companies that are encouraged to expand more rapidly.
The plan also differs from the $700 billion financial rescue package approved by Congress, which has helped strengthen bank balance sheets but did not directly mandate new lending or support specific investment projects in the United States.
China's overall government spending remains relatively low as a percentage of economic output compared with the United States and Europe. Yet Beijing maintains far more control over investment trends than Washington does, so it has greater flexibility to increase investment to counter a sharp downturn.
It was unclear how Chinese officials arrived at the $586 billion figure or how much of the stimulus would be spending above what Beijing normally earmarks for infrastructure projects. Beijing said it was loosening credit and encouraging state-owned banks to lend as part of a more "proactive fiscal policy."
The government said the stimulus would cover 10 areas, including low-income housing, electricity, water, rural infrastructure and projects aimed at environmental protection and technological innovation — all of which could incite consumer spending and bolster the economy. The State Council said the new spending would begin immediately, with $18 billion scheduled for the last quarter of this year.
State-driven investment projects of this kind have been a major impetus to Chinese growth throughout the 30 years of market-oriented reforms, a strong legacy of central planning.
The biggest players in many major Chinese industries — like steel, automobiles and energy — are state-owned companies, and government officials locally and nationally have a hand in deciding how much bank lending is steered to those sectors. The investment numbers announced by China's central government often include projects financed by a variety of sources, including state-backed entities and even foreign investors.
Beijing is struggling to cope with rapidly slowing economic growth. A downturn in investment and exports has led to factory closings in southern China, resulting in mass layoffs and even setting off sporadic protests by workers who have complained that owners disappeared without paying them their wages.
With many economists in China now projecting that growth in the fourth quarter of this year could be as low as 5.8 percent, and amid worries that the country's economy could be walloped by the global financial crisis, Beijing is moving aggressively.
Analysts were expecting China to announce a big stimulus package, but they said they were surprised at its size. "That is much more aggressive than I expected," said Frank Gong, an economist at J. P. Morgan who is based in Hong Kong. "That's a lot of money to spend."
Gong said that after the Asian financial crisis in 1997, Beijing undertook a similar, but much smaller, stimulus package, earmarking huge sums to build the country's highway and toll-road system, projects that helped keep the economy growing.
Arthur Kroeber, managing director at Dragonomics, a Beijing-based economic research firm, said the government was concerned because people in China had suddenly pulled back on spending as a precautionary move because of worries about China's suffering with the global economy.
"The government is sending a signal saying: 'We're going to spend in a big way,' " Kroeber said Sunday in a telephone interview. "This is designed to say to the market that people should not panic."
Publicado por
Agência de Notícias
às
11.11.08
Marcadores: Internacionais sobre o Brasil
Brazil has firepower to defend currency: Meirelles
Mon Nov 10, 2008 10:56am EST
SAO PAULO (Reuters) - Brazil has ample international reserves to continue intervening in the currency market and the amount the central bank could sell in foreign exchange swaps is not limited to a previous estimate of $50 billion, the bank's president Henrique Meirelles told Reuters on Sunday.
Meirelles spoke after meeting finance officials and central bankers from the G20 group of advanced and emerging economies at which member nations agreed on the need for a coordinated action to combat the global financial crisis.
The Sao Paulo meeting was expected to help lay the groundwork for an emergency G20 leaders summit next weekend in Washington.
Here are some highlights from the interview with Meirelles.
Question: The central bank's plan to sell $50 billion in foreign currency swaps will be an upper limit?
Meirelles: No. This was a decision by the board, that this volume was what was available, but nothing prevents us from changing that, for more or for less. It's important to consider that for that position in currency swaps, which work like the sale of dollars in the futures markets, the central bank has a natural hedge from its reserves. So we have huge latitude to make those decisions. To the extent that Brazil has that volume of reserves, we have a very comfortable position to act in the futures markets.
Question: What is the most pressing issue about the global financial crisis in the short term that could be a cause of concern?
Meirelles: The big issue to be monitored in the short term is exactly the restriction of credit, not only in the United States and Europe, but the restriction of international credit and the consequences of that for the rest of the world and for the functioning of markets. That's because in some countries, particularly, the markets are dysfunctional.
(Reporting by Isabel Versiani and Daniela Machado, Writing by Elzio Barreto, Editing by William Schomberg)
Publicado por
Agência de Notícias
às
11.11.08
Marcadores: Internacionais sobre o Brasil
UPDATE 1-Cenbank coordinated actions eye liquidity - Brazil
Mon Nov 10, 2008 3:20pm EST
(Adds details, comments throughout)
SAO PAULO, Nov 10 (Reuters) - Discussions about coordinated actions by the world's central banks are mainly about managing liquidity, Brazil's Central Bank President Henrique Meirelles said on Monday.
Speaking after a meeting of the Bank of International Settlements in Sao Paulo, Meirelles also said there was a broad consensus among monetary authorities about the need for more rigorous regulation of the world financial system.
"Coordinated actions are basically about managing liquidity," he said at a news conference. "In markets that aren't functioning properly, with serious liquidity problems, central banks should adopt policies to manage liquidity, and in some cases do so in conjunction."
Meirelles added that Brazil is facing the current financial crisis in a "relatively better" position than other emerging economies, saying that domestic demand is doing "very well."
He also said Brazil was seeing a gradual recovery of credit levels and that the central bank was taking all necessary measures to shield the country from the financial crisis.
"Brazil is monitoring the situation and will adopt further measures at the right time, if needed," he said.
Brazil's central bank has taken a slew of measures since the onslaught of the credit crisis that included selling dollars on the spot foreign exchange market, dollar repurchase agreement sales and regular auctions of currency swaps.
Asked if Brazil was considering a fiscal expansion package to help offset the crisis, Meirelles said: "Brazil already has investment plans, and therefore an incentives plan, which is the PAC, announced last year."
Meirelles said the central bankers at the BIS meeting in Sao Paulo had agreed that the global market situation had improved since October but was still "far from normal."
He said there was also a consensus that global economic growth will slow "substantially" in 2009 and that there is no one-size-fits-all response to the crisis.
"Each country is adopting the measures that are appropriate for its own economy," he said, echoing remarks made earlier by European Central Bank President Jean-Claude Trichet.
(Reporting by Daniela Machado, Writing by Todd Benson; Editing by Theodore d'Afflisio)
Publicado por
Agência de Notícias
às
11.11.08
Marcadores: Internacionais sobre o Brasil
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Quatro regras em discussão no mercado
Publicado por
Rodrigo Postigo
às
10.11.08
Marcadores: Governança, Jornal
Brasil vai propor regulação de mercado e reforma de instituições
Publicado por
Rodrigo Postigo
às
10.11.08
Marcadores: Governança, Jornal
Quatro regras em discussão no mercado
Gazeta Mercantil
10/11/2008
O processo que possibilitará à contabilidade das companhias brasileiras o alinhamento às melhores práticas internacionais continua sendo colocado em prática. Ontem, por exemplo, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e o Comitê de Pronunciamentos Contábeis colocaram em período de audiência pública quatro minutas que tratam de diferentes temas em regulação.
O primeiro deles refere-se ao pronunciamento sobre pagamento baseado em ações. Seu objetivo é fixar diretrizes que permitam às empresas entender que efeitos terão em seus balanços as transações realizadas com funcionários em negócios envolvendo pagamentos em opções de papéis. Pelo documento, colocado à disposição para sugestões do mercado pelo período de 30 dias, determina a contabilização pelo valor justo das ações nesses acordos.
Os dois órgãos também colocaram em audiência pública a minuta da instrução que aborda o ajuste a valor presente das diversas classes de ativos e passivos das empresas.
Um terceiro tema abordado em instrução é a combinação de negócios. Na prática, o documento tem como intenção regular quais procedimentos contábeis terão de adotar companhias que estiverem envolvidas em processos de fusão, aquisição ou mudança de controle acionário.
O último dos pontos disponibilizados ontem pelo órgão regulador do mercado de capitais e o CPC - o pronunciamento 13 - tem relação direta com a próprio conjunto de normas contábeis implementadas ao final de 2007 pela lei n 11.638. E deve permitir a migração completa ao IFRS.
Publicado por
Agência de Notícias
às
10.11.08
Marcadores: Governança
Mercado interno em potencial favorece o Mercosul, diz Lula
InvestNews
10/11/2008
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta manhã, em seu programa de rádio semanal "Café com o Presidente", que tanto a reunião do Conselho de Desenvolvimento e Integração Sul (Codesul), como o encontro com ministros da Fazenda e presidentes das autoridades monetárias do grupo de países industrializados e emergentes (G20), realizados no último fim de semana, foram providenciais, pois debateram uma crise que teve origem nos Estados Unidos, "país que representa o maior Produto Interno Bruto (PIB) do mundo (...) e que pode atrapalhar o desenvolvimento e crescimento econômico dos países emergentes".
Em relação a sua participação na reunião do Codesul, realizada em Foz do Iguaçu, o presidente disse que enfatizou no evento a necessidade de fortalecimento do Mercosul. Segundo Lula, os países do bloco vivem uma importante fase de crescimento e de geração de empregos, e podem enfrentar a crise de maneira consistente devido ao potencial de crescimento de seu mercado interno.
Já em relação ao encontro com autoridades do G20, realizado em São Paulo, Lula declarou que decisões foram tomadas, e espera que tenham efeito sobre os rumos que serão seguidos no encontro político do grupo no próximo dia 15, em Washington. "Nós sabemos de onde veio a crise", disse Lula, que reiterou a necessidade de regulação do Estado sobre o sistema financeiro internacional.
O presidente encerrou o programa semanal de rádio falando sobre os compromissos que cumprirá na Itália, a partir de hoje. "Nós vamos ter uma forte agenda empresarial", disse Lula, que discutirá com empresários brasileiros e italianos oportunidades de investimento no Brasil em tempos de crise.
"Vou ter um encontro com o primeiro-ministro, vou ter encontro com o presidente, vou ter encontro com o movimento social italiano, vou ter encontro com os políticos da oposição na Itália e na quinta-feira vou encontrar com o Papa para assinar um acordo entre o Estado brasileiro e o Estado do Vaticano", acrescentou Lula, que também discutirá com Bento XVI a crise econômica mundial e seus efeitos sobre os países pobres.
EPE estuda instalar 6 novas centrais nucleares no Brasil
Gazeta Mercantil/Caderno C / Roberta Scrivano
10/11/2008
Mauricio Tolmasquim, presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE),afirmou ontem que está na pauta da comissão responsável pela elaboração do Plano Nuclear Brasileiro a possibilidade de instalar até seis novas centrais nucleares no País (sem contar Angra 3). "Na questão nuclear, nós estamos considerando a conclusão de Angra 3 e mais quatro ou seis plantas", comentou Tolmasquim durante reunião na Federação do Comércio (Fecomércio). "A comissão, da qual eu faço parte, que está discutindo o Plano Nuclear Brasileiro, considera concluir uma destas hipóteses até 2030", acrescentou.
Segundo ele, a intenção é colocar uma usina a cada cinco anos em funcionamento. O executivo ressaltou a importância do incremento energético por meio de usinas nucleares e afirmou que "até 2025, não haverá usinas hidrelétricas suficientes para atender a crescente demanda brasileira", para argumentar. "Se não haverá hidrelétricas suficientes, precisaremos de térmicas e, aqui no Brasil, nós só podemos construir térmicas a carvão ou nuclear".
Questionado sobre a potência das térmicas que geram energia com gás natural, o presidente da EPE foi enfático: "Gás natural não dá", disse para completar: "A não ser que haja uma mudança muito grande no cenário nacional e uma redução no preço do combustível". Tolmasquim salientou ainda que o Brasil detém a sexta maior reserva mundial de urânio - minério que, depois de enriquecido, torna-se o combustível das centrais nucleares. "Só há três países no mundo que têm reservas e tecnologia para produzir o combustível - Estados Unidos, Rússia e o Brasil", enumerou. "Com esse cenário não dá para desprezar essa fonte", completou o presidente da EPE.
Ainda segundo ele, trata-se de uma questão estratégica essencial para o desenvolvimento econômico do Brasil. "Não estamos falando que a solução elétrica para o mundo é a energia nuclear. Por enquanto não é, mas no futuro poderá ser", disse Tolmasquim que, para acalmar os ânimos dos ambientalistas de plantão, afirmou que em "2030 a energia nuclear não passará de 2% da matriz energética nacional".
No início do segundo semestre de 2007, o governo federal aprovou a retomada de Angra 3, que irá gerar até 1,3 mil megawatts. Além disso, o governo estima construir, até 2030, no mínimo quatro novas centrais nucleares. Essa proposta já fazia parte do chamado Plano Decenal, que deveria ser concluído em 2015. A grave crise econômica enfrentada pelo Brasil nas décadas de 1980 e 1990 e a forte reação contrária ao setor nuclear depois do acidente da usina de Chernobyl, na Ucrânia, foram os principais fatores responsáveis por afastar o País do programa que agora está sendo retomado. As dificuldades encontradas para operar as usinas em ritmo de normalidade também jogaram água fria em planos de expansão. Com a retomada dos projetos, a previsão do governo é de instalar pelo menos duas das novas unidades na região Nordeste e as outras duas no Sudeste. Até o momento, quatro estados se propuseram a abrigar as usina - Bahia, Pernambuco, Sergipe e Alagoas. "Estrategicamente o Brasil precisava retomar o Plano Nuclear", arrematou Tolmasquim.
China anuncia pacote econômico de US$ 586 bilhões
Montante será investido até 2010 para impulsionar demanda doméstica.
Infra-estrutura, bem-estar e financiamento a empresas serão foco.
G1
10/11/2008
A China anunciou um pacote de estímulo à economia de 4 trilhões de iuans, o equivalente a US$ 586 bilhões até 2010 para impulsionar a demanda doméstica, segundo informações da agência oficial de notícias Xinhua divulgadas neste domingo (9). As maiores economias do mundo têm anunciado planos para recuperar seus mercados e socorrer bancos afetados pela crise financeira mundial. Nos Estados Unidos, um plano de socorro aos bancos deve ser de US$ 700 bilhões. Na Alemanha, foi anunciado um pacote de US$ 675 bilhões. Os investimentos na China serão concentrados em dez áreas, como infra-estrutura rural, habitação para baixa renda, água, energia, transporte, meio ambiente, inovação tecnológica e reconstrução em áreas atingidas por desastres. Em maio, um terremoto atingiu o país, matando milhares de pessoas.
Brasil vai propor regulação de mercado e reforma de instituições
Governo divulgou propostas para reunião de Washington, no dia 15.
Documento inclui projeto de órgão dedicado a avaliar risco de economias.
G1
10/11/2008
O governo brasileiro divulgou neste domingo (9), ao fim da reunião do G20, em São Paulo, sua proposta para a reunião dos chefes de Estado do grupo, que acontece dia 15, em Washington (EUA). O Brasil propõe a criação de um órgão de alerta de risco nas economias, que funcionaria nos moldes de agências privadas, como a Standard & Poor's e a Fitch.
O documento também pede a reformulação de instituições como o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial. Esse "FMI reformulado", de acordo com a proposta brasileira, poderia ser responsável pela medição do risco das diferentes economias. A reforma do FMI e do Banco Mundial incluiria maior participação de países emergentes, como o Brasil.
Entre as propostas concretas para a mudança na regulação do sistema financeiro, o texto inclui a divulgação obrigatória de informações sobre a exposição a risco nos balanços de bancos comerciais, de investimento e hedge funds. As informações financeiras teriam de informar a perspectiva de risco de médio prazo, levando em conta a volatilidade dos ativos ao longo do tempo.
O documento também prega a reformulação dos produtos financeiros, visando a redução de sua complexidade. Entre os produtos que ficariam sujeitos a maior regulação, de acordo com a proposta, estariam os derivativos.
Demand for a Say on a Way Out of Crisis
The New York Times
By ALEXEI BARRIONUEVO
Published: November 9, 2008
SÃO PAULO, Brazil — The Group of 20 finance ministers and central bankers met over the weekend here with the intent of laying the groundwork for a critical meeting of world leaders in Washington next Saturday to tackle the global financial crisis.
But the three-day gathering of the Group of 20 also revealed a deep longing among developing countries, including the host, Brazil, to gain a greater voice in helping the world navigate its way out of the crisis.
The group said it would work together to support economic growth and promote financial stability, and praised countries that had taken “bold and decisive” action, like China, which said Sunday that it would invest 4 trillion yuan, about $586 billion, in an economic stimulus plan. The group declared in a statement that “considerable” volatility remained in global financial markets, but vowed that its members would continue to take “all necessary actions” to restore stability.
Despite a spirit of cooperation at the event, an air of bitterness also pervaded. Luiz Inácio Lula da Silva, Brazil’s president, and his finance minister, Guido Mantega, blamed the United States and other developed countries for spreading financial gloom to all corners of the globe.
“No country is safe from the financial crisis,” Mr. da Silva said in a speech opening the event on Saturday. “They are all being infected by problems that originated in the advanced countries.”
Mr. da Silva was no longer trying to say that Brazil, Latin America’s biggest economy, was immune from the housing and banking crisis afflicting the United States, as he did in the first days of the banking crisis, when he had boasted that the financial contagion would “not cross the ocean.”
Instead, Mr. da Silva and Mr. Mantega sought to assert the role of the Group of 20 in discussions typically dominated by the Group of 7 organization of advanced economies — Britain, Canada, France, Germany, Italy, Japan and the United States. The Group of 20, formed in the aftermath of the Asian financial crisis of the late 1990s, is composed of the Group of 7 and 13 developing countries.
Those 13 include the “BRIC” countries, a grouping of the world’s fastest-developing nations — Brazil, Russia, India and China — which sought to assert their heftier role in the global economy.
The Asian crisis forced painful devaluations in Brazil and Argentina that led millions of people to fall below the poverty line. But officials from Brazil and other developing countries stressed that this crisis would be different, that this time the major developing countries would — and should — play a greater role in shaping, as Mr. da Silva put it, a “new global financial architecture.”
The finance ministers of the BRIC countries met here Friday, their first meeting ever. Their own statement stressed the “significant resilience” shown by the BRIC countries, the need to “restore the real economy’s access to credit” and the importance of preventing protectionism in the face of the current financial turmoil.
“This is a group of countries that clearly wields some influence in the international economy,” said Robert B. Zoellick, the World Bank’s president, who applauded the BRIC statement. The prospect for them to become part of the solution — and not the problem, as in the wake of the Asian crisis — is “a real opportunity,” he said. “I think it will happen. A lot of the discussion in question is how it will happen.”
Mr. Zoellick also said the BRIC communiqué showed the need for what he has termed a flexible “steering group” of countries including the BRIC countries and oil giants like Mexico and Saudi Arabia to better reflect today’s global economy.
Dominique Strauss-Kahn, the chief of the International Monetary Fund, put it more bluntly. Next year’s global economic forecast, he said, calls for all the growth in the world to come from emerging countries and some low-income countries. “So it is just fair to look at this growth coming from emerging countries and to try to support it because it is the only growth that we will have,” he said.
As a consequence, “the say of the emerging countries will be bigger than in other situations.”
For Mr. da Silva, the Brazilian president, the meeting was also a chance to pick at a still healing scab. Mr. da Silva has openly expressed his bitterness over how the financial crisis has upended the region’s greatest economic prosperity in three decades. The global shocks have been particularly frustrating for Brazil given how much it did to reform its financial system, diversify its trade and save wisely during the global commodities boom. Mr. da Silva has lashed out at Wall Street and its “excessive profits,” and noted bitterly how Brazil had followed the strict loan conditions for economic reform demanded by the multilateral lenders like the I.M.F., only to see its economy threatened by financial problems in the advanced countries that dominate the group.
“We all recognize that despite a lot of talk over the last 6 to 12 months about decoupling, that our countries are very interdependent, both in terms of capital markets but also in terms of the real economy,” said David H. McCormick, the American under secretary of Treasury for international affairs. “So when the U.S. or Europe or major emerging economies like China slow down, that has implications for all other countries.”
Beyond the jockeying for position within the multilateral financial institutions, the finance ministers and central bankers noted in a statement that the slowdown in world economic growth and falling commodity prices had reduced inflationary pressures, especially for developed countries.
Participants in the meetings underscored the enormity of the task that they will confront again in Washington. Trevor Manuel, South Africa’s finance minister, said the world faced the challenge of smoothing the boom-and-bust from the business cycle. “We have this unregulated exuberance, if you wish, led by the financial sector, that led to a huge increase in commodity prices,” he said.
Mr. Zoellick noted “a stunning drop” in world trade that could bring in 2009 the first global decline since 1982. The credit crunch is playing just as much of a role as the drop in demand for products, he said.
The Group of 20, in its communiqué, called for increased regulation, common accounting standards and the need to explore ways to restore access to credit for emerging and developing countries. The group also called for the I.M.F. to enhance its early-warning capabilities, surveillance and policy advice.
Mr. da Silva said the need for concerted effort had never been greater. “This is not the time for strict nationalism, for individual solutions,” he said.
Publicado por
Agência de Notícias
às
10.11.08
Marcadores: Internacionais sobre o Brasil
Brazil's Lula calls for shake-up of global finance
Sat Nov 8, 2008 7:26pm EST
By Louise Egan and Renato Andrade
SAO PAULO (Reuters) - Brazil's president called on Saturday for an overhaul of the global finance system that "collapsed like a house of cards" in the credit crisis and said emerging powers must have more say in key decisions.
Luiz Inacio Lula da Silva, addressing finance officials and central bank chiefs from around the world, slammed the "dogmatic faith in non-intervention in markets" that has been espoused by the United States and other countries.
"We need new, more inclusive governance and Brazil is ready to face up to its responsibilities," the burly former union leader said. "It is time for a pact between governments to build a new financial architecture for the world."
Finance ministers and central bank governors met in Brazil's economic hub of Sao Paulo to grapple with ways to tackle the global financial crisis.
Canadian Finance Minister Jim Flaherty expected central bankers to continue discussions about joint action on interest rates to counter the blow to growth from the credit crisis.
"I expect that these discussions will lead to some degree of coordinated action," Jim Flaherty told reporters, commenting on the possibility of further coordinated rate cuts.
"There are ongoing discussions about who plans to do what, when," he said.
On Friday, the "BRIC" nations of Brazil, Russia, India and China for the first time forged a joint position that called for reform of institutions like the International Monetary Fund to reflect the growing importance of developing economies.
The G2O group, which includes emerging and advanced economies, should take over from the rich-country G7 grouping as the main forum for discussing global finance, Brazil said.
The South American economic powerhouse holds the presidency of the G20 this year.
Publicado por
Agência de Notícias
às
10.11.08
Marcadores: Internacionais sobre o Brasil
Big economies eye China to help fight recession
Sun Nov 9, 2008 12:29pm EST
By Anna Willard
SAO PAULO (Reuters) - The world's biggest economies turned to China on Sunday to help soften an expected recession in many countries as Beijing approved a huge stimulus plan, the latest twist in a global effort to boost growth.
Finance ministers, senior officials and leading central bank governors from the Group of 20 were meeting in Brazil to discuss ways to bolster their economies, which represent about 90 percent of global output.
Officials said on Saturday the measures were likely to include plans to boost demand -- such as through infrastructure projects or tax cuts -- and possible interest rate reductions in some countries.
"For those countries which are able, the encouragement is to take measures of support," French Economy Minister Christine Lagarde said on Sunday.
"The Chinese minister said they were determined to support internal demand," she told reporters, referring to talks in Brazil's business capital among countries in the G20 group of advanced and big emerging economies.
The head of the World Bank and other senior officials attending the G20's annual meeting all singled out China as an important player in the attempts to kick-start growth.
In Europe, the main stimulus for growth would come from lowering interest rates, Lagarde said, reiterating her previous comments that a European Central Bank rate cut is likely soon.
"As far as the Europeans are concerned we have our monetary effort which is in the process of being consolidated with successive rate cuts and the anticipated rate cut maybe in the next few weeks," Lagarde said.
In China, the government approved a huge stimulus package worth nearly $600 billion through 2010 to boost domestic demand and offset a fall in exports, official media said.
News agency Xinhua said the money will pay for the construction of airports, railways and highways across China.
The Chinese cabinet also announced an explicit shift in monetary policy, which it now described as "moderately easy."
China's central bank governor, Zhou Xiaochuan, said on Saturday that the Asian export powerhouse, one of the few remaining engines of global growth, wanted to maintain its economic expansion, which he forecast at 8 percent to 9 percent in 2009.
Some economists have predicted the Chinese economic growth rate could slow to less than 8 percent next year, down from double-digit levels in the past five years until this year.
The finance chiefs attending the G20 meetings in Sao Paulo are trying to come up with proposals for their leaders to take to an emergency summit on the financial crisis next weekend in Washington.
That meeting is also likely to address calls from some large emerging economies, such as Brazil, for a greater say in the way global finance is managed, long the preserve of the world's developed economies.
Other issues under discussion include new regulation for financial markets to prevent a repeat of the credit crisis that erupted last year and has pushed many leading economies toward recession.
(Writing by William Schomberg, Editing by Todd Benson)
Publicado por
Agência de Notícias
às
10.11.08
Marcadores: Internacionais sobre o Brasil
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
Novo prazo para recolhimento de tributos dá alívio de R$21 bi
Publicado por
Agência de Notícias
às
7.11.08
Marcadores: Jornal, Tributária
Mantega anuncia mais R$10 bilhões para BNDES emprestar a empresas
Último Segundo
07/11/2008
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou nesta quinta-feira mais um conjunto de medidas para garantir liquidez no mercado e capital de giro para as empresas. O anúncio foi feito durante a reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) em Brasília.
Segundo o ministro, o BNDES terá mais R$ 10 bilhões para fornecer capital de giro, pré-embarque e empréstimos-ponte para empresas. "São mais R$ 10 bilhões, além dos R$ 90 bilhões que eles já têm para poder irrigar o mercado diretamente", disse Mantega.
O ministro disse ainda que o Banco do Brasil vai abrir uma conta de R$ 5 bilhões para micro e pequenas empresas, mas não deu detalhes.
Intervenções do BC no câmbio já atingiram quase US$ 40 bi
Invertia / Laryssa Borges
07/11/2008
O presidente do Banco Central (BC), Henrique Meirelles, informou nesta quinta-feira, em Brasília, que as recentes intervenções da autoridade monetária no mercado de câmbio, como antídoto para conter as fortes altas do dólar, já atingiram quase US$ 40 bilhões. O relato foi feito para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e representantes da sociedade civil durante reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), no Palácio do Planalto.
"Com uma série de ações (do governo), a situação (do Brasil diante da crise) passou da fase aguda para um período de progressiva normalização, que está em processo", avaliou o presidente do BC, lembrando que a presença mais forte do banco estatal no controle da cotação do dólar ocorre desde setembro, quando foi à falência o Lehman Brothers, o então quarto maior banco de investimentos dos Estados Unidos.
De acordo com Meirelles, a autoridade monetária tem feito vendas diretas de reservas no mercado à vista, empréstimos para financiamento de exportações, leilões de linha (com compromisso de recompra), vendas de contratos de swap.
Entre essas categorias de intervenção do BC no mercado, US$ 5,1 bilhões de reservas internacionais foram disponibilizadas por meio de vendas diretas ao mercado. Outros US$ 5,8 bilhões representam ofertas de empréstimos ao mercado e US$ 3 bilhões de empréstimos para o comércio exterior. Em swap foram emitidos US$ 26 bilhões.
Novo prazo para recolhimento de tributos dá alívio de R$21 bi
Reuters / Fernando Exman
07/11/2008
O governo anunciou nesta quinta-feira a extensão do prazo para o recolhimento de alguns tributos por parte das empresas, em mais uma medida para compensar os efeitos da crise internacional de crédito.
Segundo o ministro da Fazenda, Guido Mantega, a medida garantirá um alívio de aproximadamente 21 bilhões de reais para a iniciativa privada.
A medida foi anunciada durante a reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, no Palácio do Planalto.
Fazem parte da lista o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), PIS/Cofins, Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) e a contribuição previdenciária do INSS. O recolhimento do PIS/Cofins passa do dia 20 para 25 de cada mês, e nos demais casos o adiamento é de 10 dias em relação aos prazos tradicionais de recolhimento.
"É como se eles tivessem 10 dias a mais para pagar 21 bilhões de reais. É capital de giro. Nesse momento, é importante para as empresas ter esse capital de giro", explicou Mantega a jornalistas depois da cerimônia.
O ministro disse ainda que vai estudar a demanda do presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), deputado Armando Monteiro Neto (PTB-PE), que em seu discurso durante o encontro pediu para que o aumento do prazo para o pagamento do PIS/Cofins também fosse elevado em 10 dias.
Mantega lembrou que pode ocorrer um problema operacional se o recebimento de todos os tributos for agendado para o dia 30 de cada mês.
O ministro argumentou ainda que o governo não pode aceitar receber o imposto de um mês em outro porque isso pode gerar uma lacuna na arrecadação que prejudicaria as contas públicas. "Isso não é possível", concluiu.
Publicado por
Agência de Notícias
às
7.11.08
Marcadores: Tributária
G20 se reúne no Brasil para discutir crise financeira
EFE
07/11/2008
O presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, participará da reunião de ministros das Finanças do G20, grupo integrado por países desenvolvidos e emergentes, que será realizada neste fim de semana no Brasil, informou nesta quinta-feira o organismo.
O G20 analisará a crise financeira mundial durante o encontro, que, segundo Zoellick, chega em um momento crucial para tratar de encontrar soluções conjuntas e redesenhar o sistema multilateral global.
"Nossas conversas em São Paulo não proporcionarão todas as respostas, mas ajudarão (...) a encontrar soluções e a preparar o terreno para a cúpula do G20" que será realizada no próximo dia 15 de novembro em Washington, assinalou Zoellick, em comunicado.
O G20 é formado por membros de União Européia, do G7 (EUA, Canadá, Japão, Alemanha, Reino Unido, Itália e França), além de Coréia do Sul, Argentina, Austrália, Brasil, China, Índia, Indonésia, México, Arábia Saudita, África do Sul, Turquia e Rússia.
Deputados argentinos aprovam nacionalização da previdência privada
O projeto foi aprovado por 160 votos a favor e 75 contra
Proposta ainda será apreciada pelo Senado, dia 20 de novembro.
EFE
07/11/2008
Os deputados argentinos aprovaram na madrugada desta sexta-feira (7), após um debate de 14 horas, a nacionalização dos fundos de previdência privados, projeto que causou intensa polêmica no país.
O projeto de lei foi aprovado por 160 votos a favor e 75 contra, e agora deve ser sancionado ou não pelo Senado, que o votará em 20 de novembro.
O governo confiava em conseguir a aprovação na Câmara Baixa (de deputados), onde tem maioria. No entanto, até alguns setores do peronismo eram contrários ao projeto enviado pela Presidência de Cristina Fernández de Kirchner, que transfere ao Estado os ativos das Administradoras de Fundos de Aposentadoria e Pensão (AFJP).
"Neste momento de recessão mundial é preciso adotar medidas anticíclicas, geradoras de confiança, e, no entanto, se gerou mais desconfiança com este projeto", questionou o deputado Felipe Solá, integrante da bancada governista.
UPDATE 1-Brazil auto sales slump, gov't to offer credit
Thu Nov 6, 2008 9:28am EST
SAO PAULO, Nov 6 (Reuters) - New automobile sales in Brazil fell sharply in October, hurt by a severe retraction in the availability of credit due to the global financial crisis, the national automakers' association Anfavea said on Thursday.
Sales of new cars and trucks slumped 11 percent from September and 2.1 percent on a year-on-year basis, to 239,200 units. Sales had jumped 9.8 percent in September from the previous month, rebounding from a 15 percent drop in August.
Production of cars and trucks dropped in October for the third month in a row, slipping 1.3 percent from September to 296,300 vehicles. Output had fallen 4.3 percent in September and 1 percent in August.
The slowdown follows three years of torrid growth in Brazil's auto market, which has benefited from a credit boom that helped fuel a surge in consumption. But the availability of credit has shrunk dramatically in the last two months as the global financial crisis has spread.
Brazil's government has instructed state-run bank Banco do Brasil (BBAS3.SA: Quote, Profile, Research, Stock Buzz) to make available a total of 4 billion reais ($1.86 billion) so that automakers' financing units can increase lending and spur sales, Finance Minister Guido Mantega said on Thursday.
"With these resources, we're ensuring that there will be enough financing available for the automobile industry to maintain sales in November and December," Mantega said in a speech to business leaders in Brasilia.
Brazil has become a crucial market for global automakers such as Italy's Fiat (FIA.MI: Quote, Profile, Research, Stock Buzz), Germany's Volkswagen AG (VOWG.DE: Quote, Profile, Research, Stock Buzz), U.S.-based General Motors Corp (GM.N: Quote, Profile, Research, Stock Buzz) and Ford Motor Co (F.N: Quote, Profile, Research, Stock Buzz). Asian and French manufacturers are also beefing up their presence in Brazil, Latin America's largest economy.
Despite the drop in October, car and truck sales have risen 23.4 percent so far this year, totaling 2.45 million units. Anfavea expects sales to rise 24.2 percent this year, to 3.06 million units.
Production is up 17.6 percent this year, totaling 2.92 million units. Anfavea forecasts a 15 percent increase in output in 2008, to 3.425 million units. ($1=2.15 reais) (Reporting by Alberto Alerigi Jr. in Sao Paulo and Ana Nicolaci da Costa in Brasilia, Writing by Todd Benson)
Publicado por
Agência de Notícias
às
7.11.08
Marcadores: Internacionais sobre o Brasil
Brazil's Central Bank Says Crisis May Slow Inflation (Update2)
By Joshua Goodman and Carlos Caminada
Nov. 6 (Bloomberg) -- Brazil's central bank said the global credit crisis may slow demand and help ease inflation, suggesting policy makers will hold interest rates in the months ahead after deciding last week to break from six months of increases.
``The consolidation of more restrictive financial conditions may magnify the effect of monetary policy on demand, and over time, on inflation,'' the bank said, according to the minutes of an Oct. 28-29 meeting released today on its Web site.
The eight-member board led by President Henrique Meirelles cited an environment of heightened uncertainty in their unanimous decision to leave ``for the moment'' the so-called Selic rate unchanged at 13.75 percent.
Policy makers will probably hold rates as they wait to see how much the freeze in credit markets will crimp lending and investment in Latin America's largest economy, slow commodities demand and weaken the local currency, economists said.
``They can't close the door on another interest rate hike, but are signaling that they may pause for several months,'' said Roberto Padovani, chief economist at WestLB do Brasil in Sao Paulo. ``The overall balance of risks remains uncertain.''
Inflation, which the bank describes as ``relatively widespread,'' accelerated last month to 6.4 percent from 6.25 percent in September, according to the median estimate in a Bloomberg survey of 19 economists.
`More Uncertain'
The statistics agency will release October inflation data tomorrow. The annual rate has been above the central bank's 4.5 percent target since January.
The worsening global economic outlook since the bank's last meeting may help contain inflation.
The central bank said the outlook for demand and investment was becoming ``more uncertain'' and that they may ``adjust interest rates, although not necessarily in a continuous manner'' in response to the shifting inflationary risks.
Brazil's economy will grow 3 percent next year, compared with an estimated 5.23 percent expansion this year, according to the most recent central bank survey of economists published Nov. 3. The same survey shows inflation ending the year at 6.31 percent, up from 6.14 percent a month earlier.
Finance Minister Guido Mantega, speaking in an event in Brasilia, said the economy may still grow 4 percent next year as government measures including emergency loans for companies will help the nation weather the credit crunch and prevent output and consumption from stalling. He urged Brazilian consumers to keep spending.
``The worst is over,'' Mantega said.
President Luiz Inacio Lula da Silva said analysts that are slashing their 2009 growth forecasts may ``fall flat on their faces.''
More Loans
Central bankers have injected more than 100 billion reais of cash into the banking system since Sept. 24 to spur lending and prevent smaller institutions from going under. Last week, the Federal Reserve agreed to provide Brazil, Mexico, Singapore and South Korea $30 billion each to support currencies in developing nations.
Mantega said today government-controlled Banco do Brasil SA will provide 4 billion reais of loans to carmakers' financial arms to help sustain sales while the National Bank for Economic and Social Development, or Bndes, will have an additional 10 billion reais to finance companies. Banco do Brasil will also receive 5 billion reais from a workers' assistance fund known as FAT to lend to small companies hurt by the credit squeeze, he said.
The real fell 3.8 percent to 2.2135 per dollar at 1:24 p.m. New York time from 2.1295 late yesterday.
Publicado por
Agência de Notícias
às
7.11.08
Marcadores: Internacionais sobre o Brasil
UPDATE 2-Brazil's central bank: Tight credit to curb prices
Thu Nov 6, 2008 11:52am EST
(Adds economist's comments, interest-rate futures)
By Elzio Barreto
SAO PAULO, Nov 6 (Reuters) - Brazil's central bank said a deepening global credit crisis may intensify the effects of rate increases in the country as available credit is reduced, helping to keep inflation in check.
In minutes released on Thursday from its rate-setting meeting last week, the bank's monetary policy committee also said the outlook for economic activity in Brazil has become more uncertain because of the international markets turmoil.
"The effects of the international crisis on domestic financial conditions indicate that the contribution of credit to the support of domestic demand may lose steam in a more intense form that what would be determined exclusively by monetary policy," the bank said in the minutes.
The monetary policy committee, known as the Copom, voted unanimously to keep the benchmark Selic lending rate
Brazilian policy-makers shifted their focus away from inflation and on to minimizing the risks for growth in Latin America's biggest economy as a deepening turmoil in global markets pushed major economies closer to recession.
Data released on Thursday showed a steep drop in new automobile sales in October, while vehicle production fell for a third month in a row as credit became scarce and more expensive.
"Effects of the international crisis are starting to show in durable goods, like autos and appliances and credit is not really flowing to the consumer in Brazil," said Pedro Tuesta, senior Latin America economist at research firm 4Cast Inc.
"No credit, no demand, no production and the economy cools off. It works almost like the central bank is hiking."
Tuesta expects the central bank will keep rates unchanged until March 2009 to ease the impact of the global credit crunch in Brazil's economy.
Publicado por
Agência de Notícias
às
7.11.08
Marcadores: Internacionais sobre o Brasil
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
Menor saldo cambial dos últimos 10 anos é registrado em outubro
Rodrigo Postigo
06/11/2008
O fluxo cambial no País ficou negativo em US$ 4,639 bilhões em outubro, segundo dados divulgados nesta quarta-feira pelo Banco Central (BC), que confirmam a maior saída líquida mensal desde janeiro de 1999.
A cifra resulta de saldo positivo nas operações comerciais de US$ 1,610 bilhão e negativo nas transações financeiras de US$ 6,249 bilhões.
Em setembro, o fluxo cambial havia ficado positivo em US$ 2,803 bilhões. No ano, o País acumula entrada líquida de US$ 12,549 bilhões.
A autoridade monetária também divulgou que a posição comprada dos bancos subiu para US$ 7,077 bilhões no final de outubro, ante US$ 6,682 bilhões no fim de setembro.
Mantega anuncia crédito para montadoras
Último Sgundo / Agência Estado
06/11/2008
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou nesta quarta-feira, em entrevista concedida à 'Rede Globo', que o governo vai liberar uma linha de crédito do Banco do Brasil (BB) no valor de R$ 4 bilhões.
A idéia é que o BB possa, com esses recursos, adquirir as carteiras de créditos dos bancos das montadoras que estão sofrendo com a escassez de crédito no mercado.
"Nós fizemos uma reunião ontem com a Anfavea e todo o setor e vamos liberar cerca de R$ 4 bilhões também para as montadoras a partir do Banco do Brasil principalmente. Dessa maneira, esses R$ 4 bilhões são suficientes para dar o crédito necessário que o setor precisa em novembro e dezembro para manter as vendas num nível elevado e que possibilite o funcionamento da indústria até o final do ano", afirmou o ministro na entrevista.
O problema de crédito para financiar as vendas do setor automotivo foi discutido hoje pelo ministro Mantega e o governador de São Paulo, José Serra (PSDB). Ao deixar o prédio do ministério, Serra informou que o BB e a Nossa Caixa abrirão linhas de crédito para os bancos das montadoras. O governador não antecipou valores das linhas, e afirmou que, no caso da Nossa Caixa, o anúncio será feito na terça-feira.
O governador disse que o crédito é um problema sério nas vendas do setor automotivo por causa da quebra do fluxo de financiamento. Segundo ele, as linhas de crédito "serão um belo alívio" para o setor. Ele esclareceu ainda que a linha de crédito da Nossa Caixa será não só para automóveis, mas também para caminhões e tratores.
Crise, a hora certa para investir no talento
InvestNews
06/11/2008
A atual crise mundial é uma oportunidade para as empresas que precisam de profissionais altamente qualificados. Entre os milhares de norte-americanos que perderam seus empregos devido ao estouro da "bolha" do subprime há inúmeros profissionais altamente competentes e experientes. Agora, este contingente pode - e deve - ser contratado por empresas que não tenham sido abaladas pela turbulência financeira que tomou conta do planeta nas últimas semanas. A análise é de George Hermann, vice-presidente executivo para as Américas da Right Management, consultoria internacional que conta com mais de 300 escritórios em cerca de 40 países.
Para ele, a economia americana está passando por um momento de imensa dificuldade, mas que não deve se prolongar por muitos meses. Por isso, a exemplo de um fenômeno que ocorre nas bolsas de valores, é hora de comprar talentos, já que o mercado está repleto de bons executivos disponíveis. "O momento é propício para investir em ações e posso dizer o mesmo sobre contratar bons profissionais", garante.
Responsável pela operação da Right Management em toda a América, Hermann visitou o Brasil pela primeira vez nesta semana. A necessidade de alinhar posições com os líderes da consultoria no Brasil é fácil de entender. Segundo Hermann, o País tem um dos melhores mercados para os negócios da empresa - depois de Estados Unidos e Canadá, o Brasil é a maior operação da companhia. Nesta entrevista exclusiva à Gazeta Mercantil, ele detalha como a globalização está criando uma verdadeira guerra por talentos e de que forma a crise financeira global pode se converter em uma boa oportunidade para as empresas que pretendem formar equipes repletas de profissionais qualificados.
Publicado por
Agência de Notícias
às
6.11.08
Marcadores: Economia, Treinamento
Câmara dos EUA quer rápida discussão sobre novo pacote
Reuters
06/11/2008
A Câmara dos Deputados dos Estados Unidos planeja uma sessão pós-eleições para debater um novo pacote de estímulo econômico, afirmou uma autoridade democrata nesta quarta-feira, mas ainda é incerto se a medida será aprovada.
O sucesso do partido democrata em expandir sua maioria na Câmara e no Senado pode dar impulso ao projeto que mira a criação de novos empregos rapidamente, mesmo antes de Barack Obama tomar posse em 20 de janeiro.
"Nós não podemos esperar os vários meses até a nova administração", afirmou um importante assessor do Partido Democrata que preferiu não ser identificado. "O povo americano está machucado e a economia também."
Em fevereiro, o Congresso e o presidente republicano, George W. Bush, aprovaram um pacote de estímulo econômico de US$ 168 bilhões, composto em sua maioria por restituição de impostos.
O assessor acrescentou que é "intenção" dos líderes da Câmara a realização de uma sessão pós-eleição na semana de 16 de novembro para debater um pacote de estímulo.
De qualquer forma, os recém-eleitos para o Congresso, que tomarão posse em janeiro, devem chegar em Washington durante a semana de 16 de novembro para eleger líderes e organizar comitês.
Brasil e Argentina adotam sistema único
Jornal do Comércio / Patrícia Comunello
06/11/2008
Dezessete anos depois da criação do Mercado Comum do Sul (Mercosul), a região estréia o que pode ser a semente de uma futura integração monetária. O Sistema de Pagamento em Moeda Local (SML), que entrou em vigor em 3 de outubro, permite que exportações e importações entre Brasil e Argentina sejam pagas em reais ou em pesos, dispensando contratos de câmbio. Ontem, representantes dos bancos centrais dos dois países deflagraram, em Porto Alegre, encontros com empresários e operadores de comércio internacional para esclarecer e orientar sobre a novidade. Novas rodadas ocorrerão nas próximas semanas em São Paulo e nas províncias de Córdoba e Mendoza.
A adoção do SML se restringe, por enquanto, aos dois países, que respondem por 80% das transações de bens na região. A exportação para a Argentina representou entre janeiro e setembro deste ano 81,3% das vendas do Brasil para o bloco, que inclui ainda Uruguai e Paraguai, somando US$ 13,8 bilhões dos quase US$ 17 bilhões comercializados. Interlocutores dos dois lados encaram o sistema como um teste, para depois estender a outros segmentos de transações, como serviços e capitais, hoje excluídos do acordo. Para colocar em ação o SML foram três anos de negociações, que incluíram consultoria com integrantes do governo espanhol, sobre o processo de integração monetária da União Européia.
A formatação exigiu ajustes de legislações, normas financeiras e sistemas de informática. "Temos agora uma alternativa às operações de câmbio, o que reduzirá custos financeiros e administrativos", ressaltou Ronaldo Malagoni de Almeida Cavalcante, chefe-adjunto do Departamento da Dívida Externa e Relações Internacionais do BC. As instituições vão operar com opção de pagamento em moeda local que seguirá atualização pela taxa SML, formada pelas cotações interbancárias de real e dólar (PTAX) e peso e dólar (taxa de referência).
No site do BC brasileiro (www.bcb.org.br) estão todas as informações de como operar na nova plataforma de pagamentos. A regra básica é que a venda deve ser contratada desde o começo em reais ou pesos, dependendo do país de origem da transação. É necessário efetuar a operação por meio de um banco que está habilitado a atuar no SML. Para possibilitar o reconhecimento do documento, a Câmara de Comércio Exterior (Camex) editou resolução que passou a permitir lançamento dos valores em reais nas guias de exportação.
A gerente principal de Acordos Internacionais do Banco Central da Argentina, Cristina Pasin, destacou que a modalidade deve impulsionar transações entre pequenas empresas, que costumam ficar fora do comércio internacional devido aos custos das operações com câmbio.
Venda de veículos cai 13% em outubro, aponta Fenabrave
Rodrigo Postigo
06/11/2008
A venda total de veículos no Brasil caiu 13,81% em outubro, com relação ao mês imediatamente anterior, segundo dados divulgados nesta quarta-feira pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Em comparação a outubro de 2007, a queda foi de 5,7%.
A entidade registrou 398.507 emplacamentos no último mês, contra 462.356 em setembro. Em 2008, o total de veículos emplacados - que inclui carros, caminhões, ônibus e motos - já chega a 4,1 milhões, frente a 3,4 milhões no mesmo período do último ano - um aumento de 22,17%.
Os veículos leves tiveram retração de 12,95% em outubro, enquanto o segmento de motocicletas recuou 18,58% com relação a setembro. Somando o número de veículos leves e caminhões leves emplacados, 86,30% foram bicombustíveis.
De acordo com a Fenabrave, a Volkswagen liderou o mercado de automóveis em outubro, com 24,23% do total, seguida bem de perto pela Fiat, com 24,13% de participação no segmento.
Brazil urges Doha deal before Obama start
Wed Nov 5, 2008 10:01am EST
By Jonathan Lynn
GENEVA (Reuters) - Brazil called on Wednesday for a broad deal in the long-running Doha round to open up world trade to be concluded before U.S. President-elect Barack Obama takes office in January.
Foreign Minister Celso Amorim told Reuters that reaching a deal in the trade talks would send a powerful counter-cyclical signal to a world economy bludgeoned by the financial crisis.
Concluding an outline deal, known in trade jargon as modalities, would spare Obama from having to deal with complex trade issues on his inauguration in January, he said.
"It will facilitate things for President-elect Obama if we are able to finalize the modalities by the end of this year. It would relieve him of very difficult choices at the start of his government," Amorim told Reuters during a visit to Geneva.
"It would be only fair to complete the job."
Brazil, an emerging agriculture superpower, and leader of the G20 group of developing country farm exporters, is one of the most enthusiastic proponents of a deal in the World Trade Organisation's (WTO) Doha round, launched seven years ago.
Trade experts say the trade talks could drop down the political agenda if there is no outline deal by the time Obama takes over, and that an incoming administration might be tempted to unpick some of the points already agreed.
Amorim, hailing Obama's victory as the triumph of hope over prejudice, dismissed the idea that a Democratic administration in the United States would be more protectionist than the Republicans, and so less likely to conclude a trade deal.
"I don't think that holds any more. This has more to do with manufacturing than with the agricultural problems we are facing, and the Democrats are also more multilateralist," he said.
Both Amorim and Australian Trade Minister Simon Crean said the November 15 summit of major developed and developing countries in Washington on the financial crisis needed to send a strong concrete message to negotiators to complete the Doha talks in the coming weeks.
Even though that meeting is hosted by the outgoing U.S. administration, Crean -- another keen supporter of a deal -- said he was sure that Obama would support an early outline trade agreement as part of the solution to the financial crisis.
"What the global financial crisis does is to give us the capacity to raise to a leadership level... the importance of the relationship of trade to helping the macro-policy setting and the economic stimulus that all world leaders are committed to finding at the (Washington) meeting," Crean told Reuters while visiting Geneva.
Both Amorim and Crean acknowledged that negotiators in Geneva grappling with the technicalities of the trade talks were not optimistic an outline deal could still be clinched this year after ministers narrowly failed to reach a breakthrough in July.
But South Africa's deputy Trade Minister Rob Davies, speaking before the result of the election was known, said Obama's trade policies were unclear, and South Africa in any case did not favor another meeting of ministers this year.
"There are too many differences, too many issues that remain unresolved and it would be better for a much more profound reflection on the reasons why we didn't finalize a deal in July," he told Reuters in Cape Town.
(Additional reporting by Wendell Roelf in Cape Town)
(Editing by Philippa Fletcher)
Publicado por
Agência de Notícias
às
6.11.08
Marcadores: Internacionais sobre o Brasil
Brazil dollar outflows $4.64 bln in Oct
Wed Nov 5, 2008 9:44am EST
SAO PAULO, Nov 5 (Reuters) - Brazil had $4.64 billion in net dollar outflows in October, reversing inflows of the previous two months after investors sharply reduced holdings of domestic securities as the global financial crisis deepened.
The outflows in October compared with inflows of $2.8 billion in September and $1.94 billion in August, central bank data showed on Wednesday.
Data on banks' dollar positions showed banks were more bearish on the Brazilian currency, the real BRBY, which has weakened more than 26 percent since reaching a nine-year high in early August.
Banks had long dollar positions of $7.08 billion at the end of October compared with $6.68 billion at the end of September. A long position on the dollar is a bet that the currency will strengthen against the real. (Reporting by Jenifer Correa; Writing by Elzio Barreto; Editing by James Dalgleish)
Publicado por
Agência de Notícias
às
6.11.08
Marcadores: Internacionais sobre o Brasil
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
União projeta três ferrovias para operação da iniciativa privada
Gazeta Mercantil
04/11/2008
Sairá do papel mais três trechos ferroviários no País. O secretário executivo do ministério dos Transportes, Paulo Sérgio Oliveira Passos, disse que o governo já analisa os estudos para a segunda parte da Ferrovia Norte-Sul, a Transnordestina e a mais nova empreitada do presidente Lula, uma ferrovia que ligará a cidade de Ilhéus (BA) à cidade de Figueirópolis (TO), chamada Oeste-Leste. Com as três ferrovias o governo federal deverá arrecadar cerca de R$ 10 bilhões em outorga.
"São trechos que com grande demanda de operação e que se complementam", disse Oliveira Passos. Para a nova ferrovia Oeste- Leste, o secretário executivo disse que o edital de licitação para operação do trecho deverá ser lançado no início do próximo ano. A construção será feita pela Valec, empresa responsável por todos os projetos ferroviários no País, e demandará cerca de R$ 5 bilhões para uma extensão de 1.490 quilômetros. "A Valec já fez o projeto e o estudo do traçado e podemos começar a obra no segundo semestre de 2010 e o leilão poderá acontecer já no início do próximo ano", disse Oliveira Passos.
Segundo ele, para a concessão deste projeto o governo deve estipular uma outorga de R$ 3 bilhões a ser paga 50% na assinatura do contrato e o restante ao longo da concessão. "O oeste baiano tem uma demanda alta por transporte ferroviário. É uma região produtora de soja e há também mineradoras na região de Brumado", disse o secretário.
Os trechos da ferrovia Oeste-Leste terão bitola larga e, segundo o secretário, será uma obra mais trabalhosa. "É uma região mais ondulada e por isso, há a necessidade de construção de grandes obras de arte, como pontes, viadutos e túneis. E, é bom ressaltar que para o início das obras já temos R$ 350 milhões previstos no orçamento da União".
Publicado por
Agência de Notícias
às
5.11.08
Marcadores: Infra-estrutura, Logística
Pesquisa diz que economia definiu voto de 62% dos eleitores americanos
EFE
05/11/2008
A situação econômica e as propostas dos candidatos para solucionar a crise financeira foram os fatores que mais influenciaram os votos dos americanos que foram às urnas nesta terça-feira.
Segundo uma pesquisa de boca-de-urna elaborada pelas redes de TV "ABC", "CBS", "CNN", "Fox News" e "NBC News", 62% dos americanos que votaram hoje disseram que a economia foi o assunto que determinou a escolha entre um e outro candidato.
Há alguns meses, nada indicava que a situação econômica substituiria o conflito no Iraque como tema mais importante e de maior preocupação dos eleitores.
Assim, cinco anos após a invasão do Iraque, apenas 10% dos eleitores disseram que esse tema foi decisivo para a escolha de seu candidato à Presidência.
De acordo com a mesma pesquisa, 9% dos eleitores levaram em conta as propostas de Barack Obama e de John McCain em matéria de terrorismo e de seguros médicos.
Apesar de a economia ter sido o tema primordial do pleito, os eleitores tiveram que preencher às cegas sua cédula, já que ambos os candidatos evitaram explicar claramente como cumprirão suas promessas.
Tanto Obama como McCain mantiveram o coração de sua plataforma - a diminuição dos impostos e a reforma do sistema de saúde - ao longo da campanha eleitoral, embora com profundas diferenças, sobretudo na questão tributária.
Obama prometeu reduzir os impostos de 95% dos americanos e elevar os tributos para aqueles que ganham mais de US$ 250 mil ao ano, ao passo que os cortes nos impostos prometidas por McCain beneficiarão principalmente as pessoas de maior poder aquisitivo, segundo alguns analistas
Pacote de "bondades" para segurar os efeitos da crise
Diário do Comércio
04/11/2008
Preocupado em evitar que o empresariado brasileiro desanime e corte seus planos de investimento diante da crise, o governo estuda um conjunto de "bondades" para o setor produtivo. Na quinta-feira, serão liberados mais R$ 5,3 bilhões em empréstimos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Banco do Brasil (BB) e Caixa Econômica Federal (CEF) para micros, pequenas e médias empresas.
No mesmo dia, o governo deverá colocar em discussão, no Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), duas propostas apresentadas pelos empresários: o alongamento do prazo de recolhimento de tributos e a criação de um fundo de R$ 10 bilhões para financiar a infra-estrutura. Embora o governo ainda não tenha "batido o martelo" sobre ambas, há boa vontade especialmente na ala política da equipe.
Os recursos adicionais para as microempresas estão praticamente certos e deverão ser aprovados no Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat). De imediato, será liberado R$ 1,3 bilhão. Outros R$ 4 bilhões chegarão aos bancos até dezembro. "É uma maneira de enfrentar a crise e destravar o mercado de crédito", declarou o presidente do Conselho, Luiz Fernando Emediato.
O recurso virá de um remanejamento de verbas do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) aplicadas em títulos públicos federais. É um excedente de cerca de R$ 6 bilhões à reserva de contingência do fundo que, por lei, hoje deve ficar em torno de R$ 11 bilhões.
Na ponta do lápis – Hoje, a secretária da Receita Federal, Lina Maria Vieira, deverá apresentar ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, estudo sobre pedido da Confederação Nacional da Indústria (CNI) de ampliação do prazo de pagamento dos tributos. Ele contemplará hipóteses como adiar o recolhimento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) do dia 20 para o dia 30. Também analisará a possibilidade de os tributos serem pagos a cada 60 dias, e não a cada 30, como hoje. Para a CNI, essas medidas de caráter provisório reforçariam o capital de giro das empresas. O secretário-adjunto Otacílio Cartaxo frisou que a decisão será do ministro da Fazenda.
Outra proposta a ser colocada em pauta é a criação de um fundo de R$ 10 bilhões para garantir a continuidade dos projetos de infra-estrutura, no valor de R$ 90 bilhões, com recursos do BNDES, BB e fundos de pensões.
Publicado por
Agência de Notícias
às
5.11.08
Marcadores: Tributária
Gartner corta previsão sobre mercado de chips em US$25 bi
Reuters / Tarmo Virki
05/11/2008
A companhia de pesquisa de mercado Gartner reduziu nesta terça-feira sua previsão sobre o mercado de semicondutores em 2009 em mais de 25 bilhões de dólares por causa da crise econômica.
A Gartner espera que o faturamento com semicondutores em 2009 some 282 bilhões de dólares, alta de 1 por cento em relação a este ano. A companhia havia previsto inicialmente que o mercado cresceria 7,8 por cento em 2009, para 307,7 bilhões de dólares.
A empresa estima que as receitas mundiais com chips em 2008 alcancem a cifra de 279,4 bilhões de dólares, alta de 2 por cento sobre 2007.
"O crescimento dos semicondutores foi surpreendentemente forte até recentemente, dado o ambiente econômico muito fraco, mas isso vai começar a mudar no quarto trimestre de 2008", disse Bryan Lewis, vice-presidente de pesquisa da empresa, em comunicado.
"Evidências crescentes sugerem que a indústria de semicondutores verá crescimento negativo a partir do quarto trimestre de 2008 e isso deve continuar durante a maior parte de 2009", afirma o analista.
Crise financeira já afeta mercado mundial de celulares, diz IDC
Valor Online / José Sergio Osse
05/11/2008
A crise financeira global já foi sentida no mercado mundial de celulares no terceiro trimestre deste ano. Segundo a consultoria IDC, as vendas subiram apenas 3,2% no período, em relação ao mesmo trimestre do ano passado, enquanto recuaram 0,4% em relação ao trimestre imediatamente anterior.
No total, foram vendidos 299 milhões de aparelhos entre julho e setembro. Historicamente, esse período é marcado por uma aceleração na produção, para atender os pedidos do final de ano. A redução em comparação aos três meses anteriores, portanto, indica os primeiros efeitos da crise no setor. Em geral, na comparação anual, o ritmo de expansão nas vendas fica próximo a 20%, afirma o IDC.
"Os fabricantes de celulares sentiram a pressão da debilidade econômica no terceiro trimestre de 2008 e, como resultado, as vendas em unidades e valores caíram indiscriminadamente", afirmou o analista de pesquisa do Estudo Trimestral de Telefones Móveis do IDC, Ryan Reith. "Houve dois sinais de esperança, de dois dos principais atores desse mercado, durante o terceiro trimestre. Em primeiro lugar, como era esperado e agora confirmado, a Apple apresentou um trimestre muito bem sucedido e está no caminho para superar sua estimativa inicial de vendas para 2008. Em segundo lugar, o executivo-chefe da Nokia, Olli-Pekka Kallasvuo anunciou uma perspectiva positiva para 2008, apesar do terceiro trimestre difícil. Isso é o positivo para toda a indústria uma vez que a Nokia ocupa a liderança desse mercado já há um bom tempo", acrescentou.
Outro fator que deverá afetar o setor no próximo trimestre, segundo o IDC, é a queda no preço médio de venda dos celulares. Com a competição mais acirrada no período de final de ano por conta da retração na demanda, a expectativa é de um trimestre de negócios mais fracos. Para o ano que vem, a expectativa é por ritmo de negócios ainda menor e competitividade ainda maior.
Segundo a consultoria, porém, nem tudo é má notícia. Embora o mercado de celulares comuns tenha apresentado crescimento fraco, o de telefones inteligentes (smartphones) registrou forte expansão. Um dos motivos para isso foi a apresentação do iPhone com tecnologia de terceira geração (3G), da Apple. Esse lançamento não foi "apenas um grande passo para a Apple, mas levantou a procura por smartphones em geral", afirmou o analista de Tecnologia e Tendência em Aparelhos Móveis do IDC, Ramon Llamas. "Adicione a isso a atenção criada pelo G1, com sistema operacional do Google, e os smartphones de repente se encontram na posição de aparelho desejado não apenas por consumidores cativos como por aqueles de primeira viagem", afirma Llamas.
Pacote de "bondades" para segurar os efeitos da crise
Publicado por
Agência de Notícias
às
5.11.08
Marcadores: Infra-estrutura, Jornal, Tributária
Brazil may trim 2009 GDP growth in budget outline
Tue Nov 4, 2008 5:55pm EST
BRASILIA, Nov 4 (Reuters) - Brazil's government could reduce its forecast for the gross domestic product (GDP's) growth in its 2009 budget outline due to the global financial crisis, Planning Minister Paulo Bernardo said on Tuesday.
The increase in Brazil's GDP could be revised down to 3.7 to 3.8 percent, compared with 4.5 percent previously.
"(The economic growth) is a little smaller than we had forecast," Bernardo told reporters adding the revision has not been formally defined yet.
Brazil's 2009 budget proposal is expected to be sent to Congress by Nov. 20.
Brazil's net tax revenue could fall next year by up to 9 billion reais ($4.26 billion) from the previous estimate due mainly to a lower pace of economic growth, Bernardo said.
The 4.5 percent inflation estimate for 2009 could also be raised, he said, in line with market's expectations.
($1 = 2.111 reais)
(Reporting by Fernando Exman; Translated by Inae Riveras; Editing by Diane Craft)
Publicado por
Agência de Notícias
às
5.11.08
Marcadores: Internacionais sobre o Brasil
UPDATE 2-Brazil to offer dollar repos targeted at exporters
Tue Nov 4, 2008 6:06pm EST
(Adds value of offer)
BRASILIA, Nov 4 (Reuters) - Brazil's central bank said on Tuesday it will offer $2 billion in dollar repurchase agreements targeted at exporters, its latest effort to ease a liquidity crunch in the foreign exchange market.
The repurchase agreements, or repos, will be offered in an auction on Wednesday, and banks purchasing the contracts must use the funds for trade financing, the central bank said. Banks, in turn, can use their loan agreements with exporters as collateral for the currency acquired in the auction.
"The operation is very important because it aims to normalize export financing," Henrique Meirelles, Brazil's central bank president, told a news conference in Brasilia.
During a previous, similar auction, the central bank required banks to put up sovereign bonds as collateral.
The central bank in recent weeks has also sold dollars in the spot market and eased banks' reserve requirements to ease the credit crunch.
"If necessary, the central bank will continue to provide liquidity to the dollar interbank market," said Mario Toros, head of monetary policy at the central bank.
Toros said the central bank would tap its international reserves for these operations. (Reporting by Isabel Versiani, Writing by Ana Nicolaci da Costa and Inae Riveras; Editing by Diane Craft)
Publicado por
Agência de Notícias
às
5.11.08
Marcadores: Internacionais sobre o Brasil