Mon May 4, 2009 9:01pm EDT
By Conrado Hornos
MONTEVIDEO (Reuters) - Uruguay may have to impose energy rationing due to a severe drought that has drained water reservoirs and slashed hydroelectric power generation, the country's energy minister said on Monday.
The South American country last year spent about $500 million -- or 1.7 percent of its gross domestic product -- to import electricity from neighboring countries and buy fuel to stoke power plants amid an energy shortage.
The start of this year boded even worse for energy supplies, but government officials expect the outlook to improve in the coming months.
"The situation is complex .... We're not saying we'll impose restrictions as of tomorrow, but if this situation continues or gets worse, we may have to," Energy and Industry Minister Daniel Martinez said at the Reuters Latin American Investment Summit in Montevideo.
"The state has done a very good job of lowering its consumption levels (but) we may have to seek the public's collaboration. We'll have to see."
Uruguay has the capacity to generate about 1,500 megawatts (MW) of power at hydroelectric plants, 800 MW at thermoelectric plants, and nearly 100 MW using renewable energies.
But Martinez said hydroelectric generation is at one of its lowest levels in the last century, and the country is importing electricity from Argentina and Brazil to help make do.
The minister said he expects the energy crunch will have a smaller impact on government finances this year than last since global crude oil prices have fallen so sharply.
But with economic growth slowing abruptly amid a global recession, the government has nonetheless revised its 2009 fiscal deficit target to 2 percent of GDP from 1 percent previously, due to the drought and slack global trade flows.
(Writing by Hilary Burke; Editing by Richard Chang)
terça-feira, 5 de maio de 2009
Uruguay minister says energy rationing possible
Publicado por
Agência de Notícias
às
5.5.09
Marcadores: Internacionais sobre o Brasil
Brazil's Bovespa hits 50,000, 1st time since Sept
Mon May 4, 2009 3:15pm EDT
SAO PAULO, May 4 (Reuters) - Brazil's benchmark stock index hit the 50,000 mark for the first time since late September on Monday as a rally in oil, copper and other commodities fueled shares of Petrobras, Vale and local steelmakers.
The Bovespa index .BVSP jumped 5.76 percent to 50,015.39, extending a rally that has pushed it 9.15 percent higher over four straight sessions. It last reached the 50,000 mark on Sept. 29.
State-run energy company Petrobras (PETR4.SA) led the market higher, gaining 6.1 percent as crude oil prices CLc1 climbed 2.2 percent in New York.
Mining giant Vale (VALE5.SA) jumped 7 percent, benefiting from gains in copper prices, while higher metals prices pushed shares of steelmakers CSN (CSNA3.SA) and Gerdau (GGBR4.SA) up 6.6 percent and 8.3 percent respectively. (Reporting by Elzio Barreto; Editing by Dan Grebler)
Publicado por
Agência de Notícias
às
5.5.09
Marcadores: Internacionais sobre o Brasil
segunda-feira, 4 de maio de 2009
Obama diz ao "NYT" que Wall Street criou riqueza "ilusória"
EFE
04/05/2009
O presidente dos EUA, Barack Obama, disse que parte da riqueza que Wall Street criou na última década foi "ilusória", e que o peso do setor financeiro na economia americana diminuirá no futuro, em entrevista publicada pelo jornal "The New York Times".
Obama afirmou que "Wall Street continuará sendo parte importante" da economia americana após a crise financeira internacional, como foi nos anos 1970 e 1980, mas que não terá "nem a metade" da que tinha e que "outros setores" ganharão mais relevância.
Ele chamou de "aberração" o fato de, na última década, os lucros empresariais do setor financeiro constituírem "uma parte tão considerável" do crescimento econômico.
"Acho que isso vai mudar" disse o presidente, ressaltando que, em parte, essa mudança, segundo ele, será impulsionada pelas novas regulações que ele afirma que serão impostas ao setor financeiro e impedirão práticas dede riscos consideráveis.
"É importante compreender que parte dessa riqueza era puramente ilusória", acrescentou.
Ele disse que sempre teve "a sensação de que era insustentável o que se passava em Wall Street nos últimos 10 ou 15 anos, e que isso não é diferente ao que ocorreu com a bolha tecnológica, que depois explodiu".
Obama ainda tentou passar uma mensagem otimista, dizendo que "haverá mais talento e mais recursos para outros setores da economia".
"Não queremos que cada estudante com aptidões matemáticas se transforme em corretor de (bolsa) derivados. Queremos que alguns adotem a engenharia e alguns o desenho industrial", disse.
Empresas congelam investimentos em infraestrutura
O Estado de São Paulo
04/05/2009
O forte recuo da demanda mundial aliado a escassez de crédito fez a iniciativa privada congelar os investimentos no setor de infraestrutura. Levantamento feito pela Fundação Dom Cabral, com 116 companhias de grande porte de vários setores da economia, mostra que metade das empresas postergou seus planos de expansão neste ano. Dos projetos adiados, 53% referem-se a terminais portuários, ferrovias, transporte rodoviário e armazéns.
A decisão pode representar fortes prejuízos no futuro e contribuir para aumentar ainda mais o sucateamento da infraestrutura brasileira. “Achamos a reação das empresas bastante exagerada. Estrategicamente é um erro”, afirma o professor da Fundação Dom Cabral, Paulo Resende, responsável pelo levantamento.
Na semana passada, por exemplo, a Vale decidiu reduzir em R$ 1,2 bilhão os investimentos em logística até 2013, além de esticar o prazo de conclusão de algumas obras. Outros empreendimentos, já iniciados pela companhia, estão mantidos. No setor portuário, a LLX Logística, do grupo EBX, suspendeu a construção do Porto Brasil, no litoral paulista.
O presidente da Associação Brasileira de Terminais Portuários (ABTP), Willen Manteli, lembra que, embora as metas de crescimento de cargas nos portos estejam ameaçadas pela crise, esse não é um momento para relaxar. “Temos de aproveitar esse espaço para fortalecer nossa infraestrutura e melhorar os acessos aos portos.”
O temor dos especialistas é que essa perigosa sensação de alívio possa piorar ainda mais a posição do País em termos de competitividade. Isso porque o resto do mundo elegeu a infraestrutura como base para combater a crise. “Enquanto isso, o Brasil está perdendo o cronograma de investimentos em vários setores da infraestrutura. Agora estamos nas costas do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento)”, diz Resende.
Publicado por
Agência de Notícias
às
4.5.09
Marcadores: Infra-estrutura
CVM coloca em audiência seis regras do processo de convergência internacional
Valor Econômico / Fernando Torres
04/05/2009
Dando sequência ao processo de convergência contábil do padrão brasileiro para o internacional, conhecido como IFRS, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) colocou ontem em audiência pública mais seis minutas de deliberação com regras sobre o tema.
As minutas referendam pronunciamentos elaborados pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). As sugestões e comentários devem ser encaminhados até o dia 15 de junho.
O CPC 23 trata de "Políticas contábeis, mudanças de estimativa e retificação de erro" e, segundo a CVM, segue a norma que já estava prevista em normativo anterior elaborado pelo Ibracon e não trás novidades para as empresas.
No CPC 24, sobre "Evento subsequente", também será mantida a regra que já havia sido editada pela CVM. A única dúvida da autarquia é sobre como devem ser tratados os dividendos, já que a regra brasileira difere da prevista no padrão IFRS.
A norma internacional não admite o reconhecimento, no passivo, de dividendos propostos, acima do mínimo obrigatório legal ou estatutariamente, que não foram ainda transformados em "obrigação efetiva de pagamento".
A CVM quer saber a opinião do mercado sobre o tema, questionando se a deliberação do conselho de administração deve ser entendida como "obrigação efetiva", se deve haver tratamento diferenciado para empresas com controlador definido ou não, ou se apenas o dividendo mínimo deve ser considerado obrigação efetiva.
Neste último caso, a CVM sugere a criação de uma conta dentro do patrimônio líquido em que entrariam os dividendos propostos, mas ainda não ratificados pela assembleia geral ordinária.
Os outros pronunciamentos colocados em audiência pública ontem são: CPC 25, sobre "Provisão e passivo e ativo contingentes"; CPC 26, sobre "Apresentação das demonstrações contábeis"; CPC 31 sobre "Ativo não-circulante mantido para venda e operação descontinuada"; e CPC 32, acerca de "Tributos sobre o lucro".
Entre as normas, a CVM destaca um item do CPC 26, que trata da classificação de dívida em situação de calote, mesmo quando há renegociação entre o fechamento do balanço e a data da apresentação do resultado. A norma internacional determina que essa dívida deve entrar no passivo circulante (de curto prazo), mas a proposta da CVM permite o enquadramento como exigível a longo prazo "se houver documento no qual o credor já haja, nesse interstício temporal, concordado com a manutenção do prazo contratual".
Publicado por
Agência de Notícias
às
4.5.09
Marcadores: Governança
Câmara aprova MP do parcelamento das dívidas dos municípios com o INSS
Agência Brasil / Iolando Lourenço
04/05/2009
A Câmara dos Deputados aprovou há pouco, ressalvados os destaques, o projeto de lei de conversão à Medida Provisória 457, que permite aos municípios parcelarem as dívidas com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) em até 20 anos. A oposição vem obstruíndo a votação da MP desde a manhã de hoje (29), mas os governistas, que são maioria na Casa conseguiram aprovar o texto apresentada pela relatora, deputada Rose de Freitas (PMDB-ES).
Mesmo com o governo fazendo várias concessões para atender os pleitos apresentados pela oposição, os partidos que não integram a base governista mantiveram os destaques para votação em separado. O vice-líder do governo, deputado Ricardo Barros (PP-PR), que conduziu as negociações, apelou ao líder do DEM, deputado Ronaldo Caiado (GO), para retirar os destaques e permitir a conclusão da votação da proposta. Caiado, no entanto, não cedeu e manteve os requerimentos para votação dos destaques.
O texto aprovado prevê uma carência de seis meses para o início do pagamento das dívidas para os municípios com menos de 50 mil habitantes e de três meses para os municípios com população superior a 50 mil pessoas. O pagamento mínimo será de 1,5 % da média mensal da receita corrente líquida, ficando garantido o parcelamento mínimo em 60 meses, situação em que a prestação poderá ser inferior ao 1,5 % da receita líquida.
O projeto estabelece, ainda, que a opção pelo parcelamento deverá ser feita em até 60 dias da publicação da lei, nas unidades da Secretaria da Receita Federal do Brasil de circunscrição do município. O projeto também afirma que, caso a prestação contratada não seja paga até a data do vencimento, serão retidos e repassados à Receita Federal os recursos do Fundo de Participação dos Municípios suficientes para a quitação da parcela.
Publicado por
Agência de Notícias
às
4.5.09
Marcadores: Tributária
Redução de multa ajuda contribuinte
DCI / Renato Borelli Valentim
04/05/2009
Com a publicação da Medida Provisória nº 449, em 04/12/08, diversas alterações foram introduzidas na legislação tributária federal. Dentre estas, merece atenção dos contribuintes a que diz respeito às modificações feitas na Lei nº 8.212/91, que rege a Previdência Social.
Foi inserido pela MP 449, no texto da referida Lei, o artigo 32-A, que modificou a penalidade a ser aplicada ao contribuinte que deixar de apresentar, ou que apresentar com informações incorretas ou com omissões, a declaração (GFIP) aos órgãos competentes, contendo dados relacionados a fatos geradores, base de cálculo e valores devidos da contribuição previdenciária e outras informações de interesse do INSS ou do Conselho Curador do FGTS, na forma, no prazo e nas condições estabelecidos por esses órgãos.
A Lei nº 8.212/91 previa a aplicação de pena variável para o descumprimento dessa obrigação acessória, a ser calculada com base em um multiplicador sobre os valores previstos no seu artigo 92 em função do número de segurados da empresa, podendo esta penalidade alcançar até 100% da importância devida, não declarada pelo contribuinte.
No entanto, esse panorama foi modificado com a entrada em vigor do artigo 32-A, que, para o descumprimento da citada obrigação, estipulou multa de: 2% ao mês-calendário ou fração, incidente sobre o montante das contribuições informadas, ainda que integralmente pagas, no caso de falta de entrega da declaração ou entrega depois do prazo, limitada a 20%, obedecidos os valores mínimos previstos no § 3º do mesmo artigo; e, R$ 20,00 para cada grupo de dez informações incorretas ou omitidas pelo contribuinte.
Vale dizer ainda que, observados os valores mínimos de R$ 200,00, tratando-se de omissão de declaração sem ocorrência de fatos geradores de contribuição previdenciária e de R$ 500,00 nos demais casos (§ 3º), as multas aplicadas com base no artigo 32-A ainda poderão ser reduzidas à metade, quando a declaração for apresentada pelo sujeito passivo depois do prazo, mas antes de qualquer procedimento de ofício pela autoridade ou em 75% havendo a apresentação da declaração no prazo fixado em intimação entregue ao contribuinte.
A inserção deste artigo na Lei nº 8.212/91 teve como objetivo utilizar, para cálculo da penalidade a ser imposta, no caso de não-entrega de GFIP pelo contribuinte ou de sua entrega em desacordo com a legislação, os mesmos critérios utilizados para calcular as penalidades aplicáveis na hipótese de não-apresentação, ou apresentação em desacordo com o previsto na legislação tributária federal, das declarações referentes aos demais tributos federais.
Importa ressaltar que a declaração de que se fala deve ser entregue pelos contribuintes, mesmo na hipótese de não-ocorrência de fatos geradores da contribuição previdenciária, o que demanda mais atenção por estes, ainda mais tendo-se em consideração que a não- apresentação da declaração ora tratada importa impedimento de expedição de certidão de regularidade.
As alterações aqui versadas mostram-se também relevantes para os contribuintes, se considerarmos que é possível sua aplicação para processos administrativos ou judiciais em andamento, em virtude do quanto determina o artigo 106, II, 'c' do Código Tributário Nacional. Este artigo autoriza a aplicação retroativa da lei mais nova, tratando-se de atos não definitivamente julgados, quando a mesma cominar sanção menos severa do que a lei vigente ao tempo da prática do ato.
Assim, deve o contribuinte analisar detidamente seus processos administrativos e judiciais em trâmite, para que verifique ser ou não vantajosa a aplicação do novo artigo 32-A da Lei nº 8.212/91 ao seu caso, arguindo eventualmente essa questão no respectivo processo, devendo, também, acompanhar a conversão em Lei da MP nº 449, para que se verifique a manutenção das condições aqui citadas, sendo certo que o texto de lei que foi aprovado pela Câmara dos Deputados em 24 de março último reflete o quanto aqui abordado.
Publicado por
Agência de Notícias
às
4.5.09
Marcadores: Tributária
Emerging giants offer hope global economy turning
Mon May 4, 2009 3:03am EDT
By Alex Richardson
SINGAPORE, May 4 (Reuters) - The manufacturing sectors in China and India grew for the first time in months in April, surveys showed on Monday, offering evidence the global economy may be through the worst of its sharpest slump in six decades.
The latest signs of "green shoots" from the world's emerging giants followed U.S. data on Friday that showed a rise in consumer confidence and suggested manufacturing conditions were gradually improving, helping push Asian stocks to seven-month highs on Monday. [MKTS/GLOB]
Markets also waited for the results of the U.S. bank "stress tests", with the Financial Times reporting Bank of America (BAC.N) was planning to raise more than $10 billion in fresh capital even as it and Citigroup (C.N) attempt to convince the government they do not need to bolster their balance sheets. [ID:nN03337293]
Hong Kong-based brokerage CLSA said its China Purchasing Managers' Index (PMI) rose to 50.1 in April from 44.8 in March. It was the first time since July 2008 the seasonally-adjusted index climbed above the 50-point watershed mark that separates expansion from contraction. [ID:nPEK78002]
"China's government has been extremely successful in stimulating investment and, combined with a sharp improvement in export orders, this has pushed the PMI back into positive territory in April," said Eric Fishwick, head of economic research at CLSA.
The private sector report reinforced the positive signals from a similar survey produced by the National Bureau of Statistics.
SIGNS OF RECOVERY?
A series of global PMI surveys -- which record changes in items such as output, orders, employment, inventories and prices -- have suggested or are forecast to show signs the world economy may be through the worst of the downturn.
In India, the ABN AMRO Bank purchasing managers' index
And in Russia, the third of the so-called BRIC quartet of big emerging economies that also includes Brazil, the VTB Capital Purchasing Managers' Index on Monday showed the manufacturing sector contracted at its slowest pace in six months in April. [ID:nLU371241]
The euro zone manufacturing PMI index later on Monday was expected to rise, according to a Reuters poll, although it was forecast to remain well below 50, while reports from Japan and Britain last week told a similar story. [ID:nTKC003324] [ID:nLU86907]
With Japan closed for a holiday, shares elsewhere in Asia-Pacific rose nearly 5 percent on Monday, pushing the regional index .MIAPJ0000PUS to its highest level since mid-October and taking its two-month rally to 45 percent from early March lows.
Financial and technology shares led the gains, as evidence mounted that global trade is starting to pick up and investors took the view that the U.S. banking system has already suffered the worst of the crisis and is getting healthier.
"Bank earnings are coming out fine and investors increasingly believe the result of the U.S. banking sector's stress test will be tolerable," said Kim Hak-kyun, an analyst at Korea Investment & Securities in Seoul.
STRESS TESTS
The global recession was triggered by a crisis in the financial sector and the U.S. government has been conducting unprecedented "stress tests" on 19 banks to determine if they have enough capital to withstand further shocks. [ID:nN01312288]
Citing people familiar with the situation, the Financial Times said Bank of America, Citigroup and at least two other lenders would on Monday attempt to convince the U.S. Treasury and Federal Reserve that the findings were too pessimistic.
Bank of America, which has already received $45 billion in government bailout funds, was found to need well in excess of $10 billion, the FT said. A government official said the results of the stress tests would be made public on Thursday.
Warren Buffett, considered by many to be the world's best investor, criticised the conduct of the tests on Sunday, telling a news conference they failed to properly assess the industry's health because they ignored differences in business models. [ID:nN03280815]
Even regions largely unaffected by the banking meltdown have been suffering, with many export-focused emerging economies hit by a collapse in demand for their products in the West.
On Sunday, 13 East and Southeast Asian countries agreed to set up a $120 billion emergency fund in the first independent move by Asia to shield itself from the crisis. [ID:nSP466904]
Australia, which has fared better than most industrialised countries, posted some unexpectedly weak data on Monday, showing house prices falling at the fastest pace in at least six years in the last quarter and a record drop in job advertisements pointing to higher unemployment. [ID:nSYD474571]
"The weakness in house prices was a shock and bodes ill for household wealth and confidence, while the jobs figures were just terrible," said Stephen Roberts, an economist at Nomura. (Reporting by Reuters correspondents worldwide; Editing by Tomasz Janowski)
Publicado por
Agência de Notícias
às
4.5.09
Marcadores: Internacionais sobre o Brasil
Brazil Stocks Lure Most Foreign Inflows in a Year: Week Ahead
By Paulo Winterstein
May 4 (Bloomberg) -- Brazilian equities are attracting the most international investment in a year as speculation that Latin America’s largest economy will rebound prompts fund managers to overlook the priciest valuations since 2003.
Foreign investors bought 3.4 billion reais ($1.6 billion) more in stocks than they sold last month, the largest monthly net inflow since April 2008, according to data compiled by the Sao Paulo-based exchange BM&FBovespa SA through April 27. The bourse is scheduled to post the full-month figures tomorrow.
Federated Investors Inc. and Russell Investments, which oversee more than $540 billion, say falling interest rates, government stimulus plans and increased demand for Brazil’s oil, iron ore and steel indicate the economy will recover after its biggest contraction in at least a decade. The benchmark Bovespa index rose 26 percent this year after tumbling a record 41 percent in 2008, pushing up the measure’s price-to-earnings to almost 1.3 times the MSCI Emerging Markets Index’s valuation.
“We are looking at P/E, but relative to other countries we’re not too concerned,” said Audrey Kaplan, who helps manage $23.4 billion in equities at Federated in New York and has been buying Brazil stocks since the second half of last year. “We’re looking at growth. We’re looking at quality balance sheets at the country level. We’re looking at fiscal policy.”
More Trading
International investors bought more equity than they sold for the first time in February after the global financial crisis spurred almost 26 billion reais in withdrawals from June through January. As of April 27, foreign investors had bought 31.4 billion reais in stock and sold 28 billion reais, according to exchange data.
They also are increasing their share of trading in Brazil, accounting for 36.3 percent of daily volume, according to the Bovespa Web site. That’s the highest percentage since October, when international investors took out more than 4.6 billion reais from the market in the aftermath of the collapse of New York-based Lehman Brothers Holdings Inc.
“You don’t want to wait until things turn wholeheartedly in terms of GDP because then the markets have already moved,” said Rob Balkema, a portfolio analyst at Tacoma, Washington- based Russell Investments, which manages $136 billion. Fund managers at his firm have been buying Brazil shares since the beginning of 2009 after reducing holdings last year, he said.
Brazilian equities are rallying just as profits tumble and analysts cut 2009 earnings projections. Analysts reduced 2009 profit estimates last month to the lowest level since Bloomberg began compiling the data in 2006 as Brazilian companies scaled back output. The country’s economy shrank 3.6 percent in the fourth quarter, the most since the national statistics agency’s series began in 1996.
Earnings ‘Uncertainty’
The Bovespa’s rally sent its P/E ratio to 15, the highest since July. Shares in the MSCI Emerging Markets Index fetch an average 13 times profit. The Brazil index’s premium over the MSCI gauge rose to the highest since December 2003 during the week ended April 3.
“You don’t know where the ‘E’ is going,” Balkema said. “Uncertainty in the earnings is definitely the case.”
Russell has been purchasing Brazilian commodities and energy producers, as well as some homebuilders and financial stocks, on speculation the economy will recover in the second half of this year, Balkema said in a phone interview.
Lower Rates
Brazil’s central bank likely will cut the benchmark interest rate to 9.75 percent by the end of this year, from 13.75 at the beginning of 2009, according to yields on Brazil’s overnight futures contracts. Policy makers reduced the rate 1 percentage point to 10.25 percent on April 29.
Falling borrowing costs and tax cuts on automobiles, household appliances and construction materials should bolster Brazil’s domestic growth, according to Kaplan, who has about 7 percent of her portfolio in Brazilian stocks, double her MSCI benchmark of about 3 percent.
Kaplan said she’s buying Brazil shares on prospects for a recovery beyond 2009.
“Maybe in the short term we haven’t hit the bottom in Brazil, but I’m already looking out beyond that,” she said. “We’re being cautious, but looking for the best long-term growth opportunities.”
Stocks, Bonds, Currency
The Bovespa index gained 1.1 percent last week, led by gains in homebuilders Rossi Residencial SA, which jumped 19 percent, and Gafisa SA, which added 10 percent. Eletropaulo Metropolitana SA, which distributes electricity to Brazil’s largest metropolitan area, led declines, falling 13 percent.
Local-currency bonds rose, pushing yields to a two-week low, as investors bet policy makers will keep cutting interest rates. The yield on Brazil’s zero-coupon bonds due January 2010 fell to 9.77 percent for a weekly drop of 20 basis points.
Brazil’s real fell 0.3 percent last week to 2.1905 per U.S. dollar.
The following is a list of events in Brazil this week:
Event Date Trade Balance May 4 Banco Bradesco 1Q Earnings May 4 Industrial Production May 5 Itau Unibanco 1Q Earnings May 5 Tim Participacoes 1Q Earnings May 5 Monetary Policy Meeting Minutes May 7 IPCA Inflation May 8 Vehicle Sales May 8
Publicado por
Agência de Notícias
às
4.5.09
Marcadores: Internacionais sobre o Brasil
quinta-feira, 30 de abril de 2009
MEC quer regras de falência para instituições sem fins lucrativos
Paraná Online
30/04/2009
Os ministérios da Educação e da Fazenda estudam uma proposta para criar regras de falência para instituições como as de ensino sem fins lucrativos, que não seguem a atual lei de recuperação judicial. Algumas universidades privadas/filantrópicas enfrentaram dificuldades financeiras nos últimos meses e tiveram atividades paralisadas.
Segundo o ministro da Educação, Fernando Hadadd, essas instituições não têm o benefício da recuperação judicial, como é o caso das instituições comerciais.
"Temos que salvaguardar essas instituições, pois não são mantidas pelo estado, mas por mensalidades e precisam ter um mecanismo legal de proteção do Poder Judiciário", afirmou, durante audiência pública na Comissão de Educação do Senado.
Hadadd explicou que há no Código Tributário Nacional a figura da moratória que ainda não foi regulamentada. Por causa disso, disse ele, se uma instituição deve tributos à Receita Federal, o órgão não tem como reaver esse dinheiro por falta de regras específicas.
"Isso acaba inviabilizando a recuperação judicial de algumas instituições, que conseguem fazer um acordo com os seus fornecedores e empregados, mas por falta de um dispositivo legal não conseguem contemplar os débitos fiscais", informou.
Ele disse que já teve duas reuniões com os técnicos do Ministério da Fazenda. Nos próximos dias, haverá uma decisão de governo sobre o assunto.
Para atender instituições de ensino em dificuldade financeira, o ministro informou que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) está avaliando a abertura de uma linha de crédito. "Não é qualquer instituição que teria acesso, mas aquelas que se comprometem com a qualidade. Há indicadores que demonstram quem tem esse compromisso e não só a busca pelo resultado econômico."
Haddad já se reuniu com o presidente do BNDES, Luciano Coutinho. Segundo ele, o banco terá uma reposta sobre essa nova linha de crédito até o final deste mês.
Faturamento dos supermercados alcança R$ 158,5 bi em 2008
Terra
30/04/2009
O faturamento do setor supermercadista brasileiro em 2008 alcançou R$ 158,5 bilhões, o que representa um aumento real de 10,5% em relação a 2007, de acordo com o 32º Ranking Abras 2009, divulgado nessa quarta-feira pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras).
No ano passado, o número de lojas chegou a 75.725 pontos (aumento de 1,5% em relação a 2007), com 876.916 funcionários (crescimento de 1%) e área de vendas de 18,8 milhões de m². O lucro líquido médio ficou em 2,12% sobre o faturamento - o maior da série histórica que começou em 1999.
As três maiores redes supermercadistas do Brasil representam 38% do faturamento do setor - queda de um ponto percentual em relação a 2007. As cinco maiores empresas mantiveram uma participação de mercado de 41%. Já as dez maiores têm 46% de mercado, queda de um ponto percentual em relação ao ano anterior.
De acordo com a pesquisa, a previsão de investimentos do setor em 2009 (R$ 3,877 bilhões) será 4,4% maior do que o volume investido em 2008, que foi de R$ 3,714 bilhões.
Confiança na indústria tem 4o mês de alta em abril, diz FGV
Reuters
30/04/2009
A confiança da indústria brasileira aumentou pelo quarto mês consecutivo em abril, em 8,7 por cento sobre março, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV), nesta quinta-feira.
O índice passou para 84,6 pontos neste mês, com ajuste sazonal, ante 77,8 pontos no anterior.
"Com a quarta elevação consecutiva do índice, consolida-se a tendência de recuperação gradual da confiança após diminuição acentuada no quarto trimestre de 2008", disse a FGV em nota.
"Apesar da evolução favorável, o índice encontra-se abaixo da média histórica (99,2 pontos), refletindo um ritmo ainda fraco de atividade econômica."
O componente de situação atual teve elevação de 8,3 por cento, para 86,1 pontos. O de expectativas aumentou em 9,2 por cento, para 83,1 pontos. Os dois indicadores registraram as maiores leituras desde outubro de 2008.
Companhias brasileiras ampliam presença na web, revela pesquisa
Valor Online / Vanessa Dezem
30/04/2009
No mesmo mês em que o domínio ".br" completa 20 anos, com mais de 1,6 milhão de registros na internet, uma pesquisa do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) mostra que as companhias nacionais têm colaborado muito para o crescimento do número de websites no país.
O levantamento, realizado entre outubro e novembro do ano passado, mostra que já chega a 53% a parcela de companhias que possuem sites. Dentre as empresas consideradas grandes, essa porcentagem sobe para 88%, ficando em 76% nas de médio porte. O resultado representa um crescimento de 7 pontos percentuais frente ao observado em 2007, quando 46% das empresas brasileiras tinham um site.
A utilização da internet como ferramenta de marketing e de prospecção de novos clientes também mostrou avanço dentre as companhias "on-line". Do grupo que tem site na rede mundial, subiu de 48% para 52% a parcela das que exibem seus catálogos de produtos e preços ao consumidor.
No entanto, as empresas brasileiras ainda não investem muito para criar negócios via web que exijam tecnologias mais complexas. Uma amostra disso, revelada pela pesquisa, é que apenas 13% das companhias que possuem site oferecem instrumentos para a compra de produtos pela internet. Por despreparo ou falta de recursos , diz Augusto Cesar Gadelha Vieira, coordenador do CGI.br e secretário de Política de Informática do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), esta situação mostra que as empresas ainda utilizam pouco a rede para realizar negócios efetivamente.
Chávez diz esperar adesão rápida da Venezuela ao Mercosul
Reuters
30/04/2009
O presidente venezuelano, Hugo Chávez, disse na quarta-feira que espera para "o mais pronto possível" a adesão definitiva do seu país ao Mercosul, para reforçar os laços comerciais com seus parceiros sul-americanos.
O líder esquerdista afirmou que na recente visita que lhe fez o chanceler brasileiro, Celso Amorim, foram discutidos alguns pontos pendentes para a adesão do país petroleiro ao bloco regional, que sofre atrasos devido a resistências políticas em países membros.
"Esperamos que se concretize o ingresso da Venezuela no Mercosul o mais pronto possível", disse Chávez durante reunião ministerial transmitida em cadeia de rádio e TV.
O processo de adesão da Venezuela ao bloco formado por Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai começou em 2006, mas para que seja formalizada ainda precisa da aprovação dos Congressos de Paraguai e Brasil.
"Designou-se uma comissão para fazer as revisões técnicas já finais (...) e aspiramos tê-las solucionadas antes da cúpula que teremos na Bahia (em 26 de maio) com o presidente Lula", acrescentou.
No Brasil, a adesão da Venezuela ao Mercosul já foi aprovada pela Câmara, mas ainda precisa passar por comissões e pelo plenário do Senado, onde enfrenta resistências.
No Paraguai, o presidente Fernando Lugo não tem maioria no Congresso, e os partidos de oposição já anteciparam que votarão contra a adesão venezuelana, acusando Chávez de contaminar ideologicamente o bloco.
Uma comissão do Senado paraguaio retarda há meses um parecer que será votado no plenário.
A Look at Economic Developments Around the Globe
By THE ASSOCIATED PRESS
Published: April 29, 2009
Filed at 4:22 p.m. ET
A look at economic developments and stock market activity around the world Wednesday:
------
GENEVA -- The World Health Organization warned that the swine flu outbreak is moving closer to becoming a pandemic, as the United States reported the first swine flu death outside of Mexico, and Germany and Austria became latest European nations hit by the disease. WHO flu chief Dr. Keiji Fukuda told reporters that there was no evidence the virus was slowing down, moving the agency closer to raising its pandemic alert to phase 5, indicating widespread human-to-human transmission.
------
BRUSSELS -- The European Union proposed new rules extending oversight for the euro2 trillion hedge fund and private equity fund industry and saying it wanted other parts of the world to follow its example. Under the new rules, managers of large hedge funds and private equity buyout funds would have to register in Europe to do business there and would have to regularly inform regulators about their trades and debts to prove that they don't pose a risk to the financial system.
Meanwhile, European business and consumer confidence bounced back in April for the first time in nearly two years, generating hopes that the worst of the recession may have passed and a recovery -- of still uncertain strength -- may be in the offing. In its monthly survey of economic sentiment, the European Commission said businesses and shoppers in both the 27-member European Union and the 16 countries that use the euro were more optimistic in April for the first time since May 2007.
------
BERLIN -- The German government forecast that the country's economy -- Europe's biggest -- will shrink by 6 percent this year but return to modest growth in 2010. Making its first official forecast for next year, the Economy Ministry said it expects gross domestic product to grow by 0.5 percent as exports recover in a more stable global environment.
Germany's DAX rose 97.14 points, or 2.1 percent, to 4,704.56, while in France, the CAC-40 was 65.92 points, or 2.2 percent, higher at 3,116.94.
------
AMSTERDAM -- Europe's largest oil company, Royal Dutch Shell PLC, reported a 62 percent drop in first-quarter net profit as oil prices fell sharply amid a global economic downturn. The net profit figure of $3.49 billion compares with $9.08 billion in the same period a year ago. Sales fell 49 percent to $58.2 billion.
------
SHANGHAI -- Asian markets recovered some ground Wednesday after bearing the brunt of the swine flu-related losses on Tuesday. Hong Kong's Hang Seng gained 401.84 points, or 2.8 percent, to 14,956.95, and Shanghai's main index added 2.8 percent to 2,468.19. Markets in Singapore, India and Taiwan also gained. Australian shares closed modestly lower after a seesaw session. Financial markets in Japan were closed for a national holiday and will reopen Thursday.
------
SAO PAULO -- Brazil's central bank is expected to make its third-straight rate cut this afternoon. The anticipated cut and increases in commodity prices bolstered market heavyweights. The Ibovespa stock index gained 2.1 percent to 46,776 in afternoon trading.
------
MEXICO CITY -- This city of 20 million people has shut itself in as authorities try to prevent the epidemic from spreading.
Carnival Cruise Lines, Royal Caribbean Cruises and Norwegian Cruise Line have suspended stops at Mexican ports over concerns about swine flu. Carnival said on its Web site it has canceled all calls at Mexican ports through May 4.
Separately, France will ask the European Union to suspend flights to Mexico as a result of spreading swine flu, its health minister said. The country says flights from Mexico can continue. Cuba banned all flights to its neighbor and Argentina has imposed a temporary ban on flights arriving from Mexico.
The benchmark IPC index rose 3.1 percent to 22,323 in the afternoon after tumbling earlier this week.
------
SEOUL, South Korea -- South Korea posted a record current account surplus in March as imports fell sharply, the central bank said. Exports dropped less than in previous months. The Bank of Korea projects the country will muster a current account surplus of $18 billion for the whole year after a deficit last year.
The Kospi benchmark finished higher by 38.18 points, or 2.9 percent, to 1,338.42.
------
SINGAPORE -- Singapore's worst-ever recession likely bottomed in the first quarter, but the city-state faces a tepid recovery as global demand for its exports struggles to rebound, the central bank said.
------
LONDON -- Troubled British van maker LDV laid off most of its employees and set a May 6 deadline to secure new funding or go into administration, a form of bankruptcy protection. The company informed its 900 employees that they would not be paid after this week, and said only senior management would continue working.
The FTSE 100 of leading British shares closed up 93.19 points, or 2.2 percent, at 4,189.59.
------
MADRID -- Spain's once booming economy shrank by 1.8 percent in the first quarter. The central bank said compiled data indicated gross domestic product fell by 2.9 over the past 12 months.
Publicado por
Agência de Notícias
às
30.4.09
Marcadores: Internacionais sobre o Brasil
Meirelles Slows Pace of Brazil Rate Cuts on Signs Crisis Easing
By Joshua Goodman and Andre Soliani
April 30 (Bloomberg) -- Brazil’s central bank slowed the pace of monetary easing last night even as it cut the benchmark interest rate to a record low, indicating policy makers need time to evaluate tentative signs of an economic recovery.
The directors, led by bank President Henrique Meirelles, lowered the so-called Selic rate to a record 10.25 percent from 11.25 percent, as expected by 41 of 57 economists in a Bloomberg survey. The move follows a cut of 150 basis points at the meeting last month. A basis point equals 0.01 percentage point.
Brazil may be recovering from its deepest quarterly contraction on record. After slashing a record 655,000 jobs in December, companies rehired 35,000 workers last month. Car sales climbed 17 percent in March from a year earlier and bank lending also rebounded after falling in February for the first time in five years.
“Policy makers are signaling that the risk of a longer contraction has lessened,” said Roberto Padovani, senior strategist at Banco WestLB AG in Sao Paulo, adding that the directors gave no hint of their next move in an unusually terse, one-sentence statement. “But they want to keep their options open and not close any doors.”
Even with “faint” signs of recovery, Padovani expects Brazil to end the year with negative growth for the first time since 1992, with gross domestic product contracting 0.2 percent.
Lula’s View
President Luiz Inacio Lula da Silva has been more upbeat, saying on April 27 that Latin America’s largest economy is responding to government stimulus measures and showing signs of “improvement.”
As part of his stimulus plan, Lula has cut taxes on car sales, construction materials and home appliances, injected about $90 billion in currency and money markets and pledged to carry out planned public works even as tax revenue erodes.
The government also cut its primary budget surplus target for 2009 to 2.5 percent of gross domestic product from 3.8 percent to avoid scaling back public spending.
“The fiscal stimulus also reduces the need for more aggressive cuts,” Andre Loes, chief economist at HSBC Bank in Sao Paulo, said in a telephone interview.
Record job losses and a plunge in output threaten the government’s 2 percent growth target, a goal already cut from 4 percent at the start of the year. Brazil’s economy will shrink 4.5 percent in 2009, according to Morgan Stanley.
Shrinking Economy
Brazil’s economy shrank 3.6 percent in the last quarter of 2008 from the previous three months, the deepest contraction since the series started in 1996.
Slower inflation will allow policy makers to keep cutting the Selic rate at their June meeting, economists say. The benchmark interest rate will drop to 9.25 percent by year-end, according to the median estimate in an April 24 central bank survey of about 100 economists.
Brazil’s broadest measure of inflation, the so-called IGP-M price index, fell 0.15 percent this month, the Getulio Vargas Foundation said yesterday. The index, which measures consumer, construction and wholesale prices, has dropped in three of the first four months of 2009.
Brazil’s annual inflation rate, as measured by the benchmark IPCA-15 index, fell to 5.4 percent in mid-April, an 11-month low. Economists expect inflation to slow to 4.3 percent by year-end, according to the central bank survey.
The bank targets inflation of 4.5 percent, with a leeway of plus or minus two percentage points.
Publicado por
Agência de Notícias
às
30.4.09
Marcadores: Internacionais sobre o Brasil
quarta-feira, 29 de abril de 2009
DE - Influências sociais na decisão de compra do consumidor
Publicado por
Agência de Notícias
às
29.4.09
Marcadores: Dicas Empresariais
CVM alerta sobre operações irregulares de clubes de investimento pela Internet
Publicado por
Agência de Notícias
às
29.4.09
Marcadores: Governança, Jornal
Marcas não perdem valor, diz estudo
Ranking anual da BrandZ aponta Google como a mais valiosa, seguido por Microsoft, Coca-Cola, IBM, McDonald´s e Apple; automobilísticas e financeiras perderam espaço no ranking
MMOnline
29/04/2009
Se há alguma coisa que a recessão não atingiu foi a força das marcas. Pelo menos é o que aponta o novo estudo BrandZ da Millward Brown, que não detectou queda no total de US$ 2 trilhões que é a somatória do valor das 100 maiores marcas. "Os consumidores estão culpando as empresas e seus líderes pelos atuais problemas, e não as marcas", afirmou Joanna Seddon, vp executiva da empresa. "As marcas são pontos emotivos criados com o consumidor e, de modo geral, mantiveram seu valor".
O Google segue como marca mais poderosa do mundo, seguido por Microsoft, Coca-Cola, IBM, McDonald's e Apple. Dentre as 10 maiores, a General Electric foi a que perdeu mais espaço, caindo seis posições e chegando à 8ª e a Vodafone entrou no Top Ten, ficando em 9ª.
Em relação ao ano passado, houve a saída de marcas importante da lista das 100 maiores, especialmente nos mercados mais afetados pela crise, como automobilístico e financeiro. Chevrolet, Ford, Volkswagen, AIG e Merrill Lynch estão fora, e acabaram dando espaço para nomes como Nintendo e Pampers. Esta última marca, inclusive, já estreou no ranking na 31ª posição, graças a um novo posicionamento muito lembrado pelos consumidores, de ser uma marca que ajuda as mães. Nintendo, que ficou em 32ª, é associada com o fato de os videogames terem saído dos quartos de adolescentes para se tornar uma diversão de uma ampla gama de consumidores.
Outra tendência importante do ranking neste ano é que tanto as marcas de luxo quanto as de produtos baratos se saíram bem. No top 15 do ranking de contribuição da marca (além do ranking geral, existe outros levantamentos, como por categorias de produto, por continentes e este de contribuição da marca) há um mix de produtos de luxo, em parte graças ao sucesso deles na Ásia, e de produtos menos onerosos. A lista tem Moet, Porsche e Hennessy e, por outro lado, Douwe Egberts, Tide, Gillette, Wrigley, Pampers e a brasileira Skol. Algumas exceções foram a Ralph Lauren, que caiu 20% e a Starbucks, com redução de 43%.
Em bebidas, a Coca-Cola teve alta de 16% e sua versão Diet outros 12%, contra quedas de Pepsi e Diet Pepsi. A categoria de cervejas foi dominada pela Anheuser-Busch InBev, com Bud Light em primeiro, Budweiser em segundo e Stella Artois em quarto, atrás da rival Heineken.
CVM alerta sobre operações irregulares de clubes de investimento pela Internet
Agência Brasil
29/04/2009
A Comissão de Valores Mobiliários (CVM), órgão regulador e fiscalizador do mercado de capitais, vinculado ao Ministério da Fazenda, tem alertado os investidores sobre os clubes de investimentos que usam a internet para oferta de papéis: "O anúncio para participação em um clube de investimentos que você viu na internet lhe chamou a atenção pela sua criatividade? Pois, antes de optar por investir seu dinheiro, é recomendável tomar algumas precauções, a fim de evitar prejuízos e dores-de-cabeça mais adiante".
Na última semana, a CVM suspendeu a oferta de cotas de clubes de investimento constituídos de forma irregular, que vinham sendo oferecidos na rede mundial de computadores sem autorização prévia da autarquia, por W.A.M., A.A.M., M.C.R. e W.D.B.
Pelas mesmas razões, a CVM deliberou suspender a oferta de investimento em cotas de fundos de investimento adMinistrados pela empresa T. Consultoria Financeira e seus sócios C.C.S. e J.R.
O superintendente de Proteção e Orientação aos Investidores da CVM, José Alexandre Vasco, revelou no dia 22 de abril à Agência Brasil que a autarquia recebeu consulta de um investidor sobre a oferta e identificou que se tratava de uma operação irregular. Nesses casos, a Comissão atua no sentido inicial de suspender a oferta. “A gente faz uma investigação inicial e, se ficar caracterizado que de fato está havendo uma oferta irregular de títulos ou valores mobiliários, a CVM emite uma deliberação determinando a suspensão da oferta e sujeitando as pessoas a multas diárias de até R$ 5 mil, sem prejuízo de outras sanções adMinistrativas ou penais”.
Alertas anteriores já foram dados pela CVM em seu site (www.cvm.gov.br) e englobam, além de fundos e clubes de investimento não autorizados, contratos de investimento coletivos, engorda de bois e de camarões, criação de avestruz, reflorestamento e forex, ou Foreign Exchange, entre outras práticas . As operações de forex visavam a captação de recursos junto ao público para investimento em derivativos de câmbio, cuja promessa de rentabilidade alcançava até 60% ao mês.
Segundo advertiu o superintendente da CVM, ao receber uma oferta de investimento, a pessoa deve checar sempre se essa é uma operação regulada. “O caminho é entrar no nosso site, no link acesso rápido participante do mercado, e fazer uma pesquisa para verificar se aquele fundo ou adMinistrador existem e se são registrados na CVM”. No caso de clubes de investimento, o registro é feito na Bolsa de Valores e o interessado deverá consultar a Bovespa.
Publicado por
Agência de Notícias
às
29.4.09
Marcadores: Governança
Consumo de gás natural cai 32,5% em março
Reuters
29/04/2009
O consumo de gás natural no País subiu 3% em março comparado ao mês anterior, atingindo 34,4 milhões de m³ diários, mas caiu 32,5% contra igual mês do ano passado, segundo dados divulgados pela Associação Brasileira das Distribuidoras de Gás Canalizado (Abegás).
Segundo a Abegás, a alta de março foi alavancada pelos segmentos industrial e elétrico. "A média de crescimento ainda é pequena, mas demonstra que o mercado tenta reagir", informou a associação.
Apesar da reação em alguns setores, o consumo residencial apresentou queda de 6,56% e o automotivo de 2,41% na comparação com fevereiro.
A região Sudeste continua liderando com 24,7 milhões de m³ consumidos por dia em março, seguida pelas regiões Nordeste, com 5,3 milhões; Sul, com 4,2 milhões; Centro-Oeste, 104 mil; e Norte, com 2,5 mil m³ por dia.
Na comparação anual, onde a queda persiste, os setores industrial e elétrico foram os que mais impactaram o índice, segundo a Abegás, com queda de 28,92% e 55,01%, respectivamente.
A queda no setor elétrico deve-se ao menor funcionamento este ano de usinas termelétricas devido ao nível alto dos reservatórios das hidrelétricas.
Brasil oferece ao Paraguai acordo de 20 pontos sobre Itaipu
BBC Brasil
29/04/2009
O governo brasileiro ofereceu ao presidente do Paraguai, Fernando Lugo, uma proposta de acordo com 20 pontos para pôr fim à discussão sobre o reajuste da tarifa que o Brasil paga ao Paraguai pela energia produzida pela usina binacional de Itaipu.
A proposta brasileira foi anunciada pelo ex-bispo católico Fernando Lugo em uma entrevista coletiva nesta terça-feira em Assunção. "É uma agenda bem ampla e não fica nada na gaveta", disse Lugo.
Fontes do governo brasileiro confirmaram que o documento enviado à Lugo é um esboço que só depende da aprovação do presidente do Paraguai.
Entre as propostas brasileiras estão a construção de uma segunda ponte unindo os dois países, uma linha férrea e um novo entendimento sobre a energia de Itaipu.
Atividade industrial paulista tem pior resultado desde 2003
Reuters
29/04/2009
A atividade da indústria paulista subiu 0,5% em março na comparação com fevereiro, segundo dados com ajuste sazonal, divulgados nesta terça-feira pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). No entanto, o Índice de Nível de Atividade (INA) despencou 13,1% na comparação com março de 2008. No acumulado do ano a atividade tem queda de 14,9% em relação ao mesmo período de 2008, o pior resultado da série histórica iniciada em 2003.
Entre os setores, o destaque de alta em março foi produtos têxteis, com crescimento de 2,9% na comparação mensal com ajuste.
O nível de utilização da capacidade instalada da indústria ficou em 76,7% em março, ante 77,6% em fevereiro e 82,7% em igual mês de 2008, com ajuste sazonal.
O Sensor, outro índice da Fiesp que atua como um antecedente que mede o sentimento do industrial sobre a atividade do setor, subiu para 51,4 pontos na segunda quinzena de abril, ante 49,5 pontos na primeira.
O patamar de 50 divide o otimismo do pessimimo. Em abril do ano passado o Sensor estava em 57,5 pontos.
UPDATE 2-Brazil's Mantega: No plans for new tax cuts
Tue Apr 28, 2009 6:00pm EDT
(Adds details on credit line to Uruguay, U.S. banks)
By Daniel Bases and Walter Brandimarte
NEW YORK, April 28 (Reuters) - Brazil has no plans to implement new tax cuts or extend existing tax breaks for the automobile industry because consumer confidence is returning, Finance Minister Guido Mantega said on Tuesday.
But Latin America's largest economy is negotiating with other South American countries to provide credit lines for importers of Brazilian goods, Mantega said, adding Uruguay may follow Argentina to benefit from such agreements.
"The government has already taken the necessary measures to activate the economy," Mantega told Reuters in New York. "We don't foresee new tax breaks."
Brasilia also "does not believe it is necessary" to extend tax breaks for the auto industry because car sales in March were already higher than a year earlier, he said.
"Consumers are gaining confidence as they remain employed. And we're going to create more jobs in Brazil this year than in 2008," he said.
Brazil reduced consumer taxes on new cars in December for a three-month period and then renewed the measure until the end of June. The move provided key support to the country's large automobile industry -- a major employer -- which has been among the worst hit by the global financial crisis.
Mantega said that Brazil's economy still needed looser monetary policy and "proper conditions" are in place for further interest rate cuts.
Inflation expectations are below the government's mid-range target of 4.5 percent and, according to the minister, economic growth is currently between zero to 2.0 percent, which gives room for more interest rate cuts.
Brazil's central bank on Wednesday is expected to reduce its benchmark interest rate by 100 basis points to a record low of 10.25 percent, according to a Reuters poll.
Brazil's economy is due to grow at an annualized rate of 3-4 percent in the fourth quarter of this year, Mantega reiterated, a forecast that many economists say is optimistic. The International Monetary Fund expects the economy to shrink by 1.3 percent in 2009.
In a move to create demand for its goods abroad, Brazil plans to extend to more South American countries its so-called CCR credit line that smooths the settlement of trade payments.
Last week Brazil increased that line with Argentina to $1.5 billion from $120 million and, according to Mantega, there are ongoing discussions with Uruguay.
Despite an expected fall in Brazil's exports, a recent recovery in the price of commodities will likely allow the Brazilian currency, the real BRBY, to remain at a "balanced" level this year, which would help exporters, Mantega said.
The real weakened more than 35 percent between September and December last year when it sank to 4.5 reais to the dollar. It has recovered more than 10 percent since then and currently trades around 2.2 reais per dollar.
Publicado por
Agência de Notícias
às
29.4.09
Marcadores: Internacionais sobre o Brasil
Brazil's central bank to offer forex repos on Wed
Tue Apr 28, 2009 10:47am EDT
SAO PAULO, April 28 (Reuters) - Brazil's central bank said on Tuesday it will offer an unspecified amount of dollar repurchase agreements in an auction on Wednesday as part of an ongoing effort to add liquidity to the financial system.
The bank will offer repos with three separate maturities in the auction: June 1, July 1 and Aug. 3.
In addition to repos, the central bank has occasionally sold foreign currency swaps and dollars from its international reserves in recent months to ease a liquidity crunch in the foreign exchange market. (Reporting by Jenifer Correa; Writing by Elzio Barreto; Editing by James Dalgleish)
Publicado por
Agência de Notícias
às
29.4.09
Marcadores: Internacionais sobre o Brasil
terça-feira, 28 de abril de 2009
DE - Aquecimento de mercado esquimós
Publicado por
Agência de Notícias
às
28.4.09
Marcadores: Dicas Empresariais
Reforma tributária pode aumentar PIB em 11,8%, estima Appy
Agência Brasil
28/04/2009
A reforma tributária, em tramitação na Câmara dos Deputados, poderia causar um aumento de cerca de 11,8% no Produto Interno Bruto, ao final do prazo de transição, em 2021. A estimativa foi apresentada nesta segunda-feira (27) pelo secretário extraordinário de Reformas Econômicas e Fiscais do Ministério da Fazenda, Bernard Appy, em seminário sobre o assunto realizado na Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo.
A reforma traria ainda, entre outros benefícios, o fim da guerra fiscal entre os estados e a simplificação do sistema tributário. Para acabar com a disputa de incentivos entre as unidades da federação, o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) deixaria de ser cobrado nos estados de origem dos produtos e passaria a ser arrecadado no destino das mercadorias.
Enquanto a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), a contribuição para o Programa de Integração Social (PIS) e o Salário Educação seriam fundidos em um único tributo, o Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA), de modo a descomplicar as tributações.
No entanto, de acordo com o diretor do Departamento Jurídico da Federação das Indústria de São Paulo (Fiesp), Helcio Honda, o projeto apresentado desagrada ao setor. “Não é a reforma tributária que nós queremos”, enfatizou. Segundo ele o projeto não descomplica as regras de tributação e daria margem a aumentos abusivos das alíquotas do ICMS durante o período de transição do sistema tributário atual para o novo.
O representante da Secretaria de Fazenda do Estado de São Paulo, Otávio Fineis Júnior, também demostrou preocupação sobre alguns pontos da proposta. Para ele, existem dúvidas quanto ao funcionamento do Fundo de Equalização, instrumento de equilíbrio na divisão da arrecadação entre os estados. Fines Júnior teme que haja penalisação de alguns estados pelas normas previstas na reforma. “São Paulo não pode arcar com os custos de qualquer reforma tributária”, afirmou.
Publicado por
Agência de Notícias
às
28.4.09
Marcadores: Tributária
Copom, Fed, PIB dos EUA e balanços movimentam a semana
Valor Online
28/04/2009
A última semana de abril reserva alguns dos eventos mais relevantes do mês. A quarta-feira centra as ações tanto em âmbito doméstico quanto externo, concentrando a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom), a reunião do Federal Reserve (Fed), banco central americano, e o Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos no primeiro trimestre.
A semana também é pontuada por resultados trimestrais de empresas brasileiras e americanas. Por aqui, são aguardados os números da WEG, NET, Embraer, Daycoval, Lojas Renner, Romi, Santos Brasil, Usiminas, Confab, Totvs, Suzano Papel e Satipel.
No front externo, a atenção recai nos balanços da Verizon, BBVA, Bristol-Myers Squibb, Daimler, Deutsche Bank, Honda, Pfizer, ArceloMittal, Bayer, Sanofi-Aventis, SAP, Siemens, Time Warner, Visa, AstraZeneca, Basf, Colgate-Palmolive, Kellogg, Dow Chemical e Chevron.
A semana começa com fraca agenda de divulgação, reservando, apenas, uma nova rodada de previsões do boletim Focus do Banco Central e a variação semanal na balança comercial.
Na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), merece acompanhamento os papéis da Perdigão e da Sadia. Na noite de sexta-feira, a Perdigão comunicou "que foram reiniciadas discussões com a Sadia, com o objetivo de verificar a viabilidade de uma associação entre ambas as companhias."
Vale lembrar que o papel PN da Sadia teve uma puxada de alta no pregão de sexta, subindo 13,86%, fechando a R$ 3,78. Já o ativo ON da Perdigão ganhou 3,46%, para R$ 31,25.
As ações da Vale e da CSN também concentram atenção. As empresas chegaram a um acordo para encerrar a disputa sobre o minério proveniente da mina de Casa de Pedra e sobre o descruzamento das participações acionárias entre as duas empresas, ocorrido em 31 e dezembro de 2000.
Na terça-feira, os agentes voltam-se para dados externos, com a divulgação do índice de confiança do consumidor americano em abril, medida pelo Conference Board. A quinta-feira reserva a renda e o gasto do americano e a evolução semanal nos pedidos por seguro-desemprego.
Já na sexta-feira, os mercados brasileiros não operam em função de feriado, mas, em Wall Street, os agentes recebem as encomendas à indústria, o indicador de atividade no segmento industrial e o índice de confiança medido pela Universidade de Michigan.
Consumo de energia no Brasil cai 0,4% em março, aponta EPE
Reuters
28/04/2009
O consumo total de energia elétrica em março de 2009 cresceu 5,2% em relação a fevereiro, somando 32.302 GWh. No entanto, em relação ao mesmo mês de 2008 houve decréscimo de 0,4%. Esta foi a menor retração verificada a partir de dezembro de 2008, mês em que o consumo total começou a cair, de acordo com levantamento divulgado nesta segunda-feira pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE).
Em março, o consumo de energia elétrica na indústria, apesar de ter sido 10,5% inferior ao do mesmo mês de 2008, superou o de fevereiro último em 6,2%. Ainda segundo a EPE, essa taxa de crescimento do consumo da indústria no mês passado é praticamente o dobro da taxa média que tem sido verificada nos últimos anos.
O segmento do consumo livre industrial, que desde outubro de 2008 apresentava mês a mês valores decrescentes no consumo de energia, reverteu sua trajetória e passou a crescer, indicando aumento de 7,9% na comparação com fevereiro.
As classes residencial e comercial apontaram crescimentos superiores a 10% no Sudeste, influenciando os resultados nacionais, com aumento de 10,3% no consumo residencial e de 8,6% no comercial.
Para o consumo residencial, os crescimentos na região Sudeste foram de 7% em São Paulo, 22% no Rio de Janeiro, 16% em Minas Gerais e 18% no Espírito Santo.
Apesar da crise, consumo deve crescer no Brasil, mostra pesquisa
Consumo dos brasileiros chegará a R$ 1,863 trilhão este ano.
Classe A1 foi quem perdeu o maior potencial de consumo.
Agência Estado
28/04/2009
Crise, desemprego, falta de investimento privado, excesso de endividamento, aumento da inadimplência. Esse cenário não será suficiente para derrubar o consumo dos brasileiros ao longo deste ano. É o que constata o instituto de pesquisas Target Marketing, segundo dados do IPC-Target do Brasil em Foco 2009.
De acordo com o estudo da Target, o consumo dos brasileiros chegará a R$ 1,863 trilhão este ano. O aumento de 1,6% será pequeno em relação a 2008, mas não deixa de ser uma boa notícia diante de um cenário econômico tão incomum como o que se viu nos últimos seis meses. As despesas das famílias, aponta a pesquisa, crescerá mais do que o Produto Interno Bruto (PIB), que segundo o Banco Central (BC) tem previsão de aumento de 1,2% em 2009.
China steelmakers, miners agree iron ore price cut
Tue Apr 28, 2009 12:09am EDT
BEIJING, April 28 (Reuters) - China's steel makers and global miners have agreed to cut term iron ore prices sharply, an industry body said on Tuesday. Luo Bingsheng, deputy head of the China Iron and Steel Association (CISA), told reporters that parties had agreed to cut iron prices for supplies under the new annual deal, but he did not give further details on the size of the cuts.
(Reporting by Shao Xiaoyi and Chen Aizhu, Editing by Jacqueline Wong)
Publicado por
Agência de Notícias
às
28.4.09
Marcadores: Internacionais sobre o Brasil
UPDATE 2-Brazil vows fiscal discipline despite revenue fall
Mon Apr 27, 2009 12:03pm EDT
(Adds details on excluding Eletrobras from budget surplus target)
By Walter Brandimarte
NEW YORK, April 27 (Reuters) - Brazil's government will see its revenues declining 6 percent this year, but will not relax its grip on fiscal accounts as as the country heads into presidential elections in 2010, Planning Minister Paulo Bernardo said on Monday.
"There is no reason to believe that we will loosen our fiscal accounts in 2010 because of the elections," Bernardo told investors in New York, arguing that the government maintained fiscal discipline during President Luiz Inacio Lula da Silva's re-election campaign in 2006.
Government revenues will decline this year as a result of the economic slowdown and recent tax cuts adopted by the government to support the economy.
"But if we hadn't cut taxes, we would probably see revenues falling even more this year," Bernardo said during the conference, organized by the Brazilian-American Chamber of Commerce.
He added that President Lula has requested more tax cuts to support specific sectors of the economy, but refused to give details.
Brazil this month cut taxes on a range of domestic appliances and construction materials for a three-month period. Earlier this year, the government had already cut industrial taxes for the automobile industry, which has helped boost sales.
Bernardo said government revenues have fallen by 16 percent during the first two months of the year, compared with the same period a year ago. In March, however, the decline was 9 percent, he added.
The government is also studying to increase a so-called CIDE economic domain tax on fuel sales when state-owned oil firm Petrobras (PETR4.SA) implements an expected cut in oil prices, Bernardo said.
Bernardo added that Eletrobras (ELET6.SA) could be the next state-owned firm after oil company Petrobras to be excluded from the government's primary surplus target, if it improves its corporate governance.
According to the minister, such a move would make sense because the budgets of Petrobras and Eletrobras are not linked to the government budget.
"We cannot use their budget to pay government debt," he said.
The primary budget surplus represents excess revenue over spending before interest payments are taken into account. It is seen by investors as a gauge of a country's debt service capacity. (Editing by Walker Simon)
Publicado por
Agência de Notícias
às
28.4.09
Marcadores: Internacionais sobre o Brasil
segunda-feira, 27 de abril de 2009
Petrobras bate recorde de produção de petróleo em março
Publicado por
Agência de Notícias
às
27.4.09
Marcadores: Jornal, Petróleo e Derivados
Volume transportado da ALL no Brasil sobe 10,4%
De acordo com nota, a expansão foi impulsionada por ganhos na participação de mercado no segmento industrial e pelo mercado agrícola favorável
InvestNews
27/04/2009
O volume transportado da América Latina Logística (ALL) Brasil cresceu 10,4% no primeiro trimestre de 2009, na comparação com o mesmo período do ano anterior, somando 7.759 milhões de TKU (toneladas por quilômetros úteis), conforme prévia divulgada pela empresa.
De acordo com nota, a expansão foi impulsionada por ganhos na participação de mercado no segmento industrial e pelo mercado agrícola favorável.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) atingiu R$ 251,1 milhões de janeiro a março deste ano, representando um incremento de 6,4%, em relação aos mesmos meses do ano anterior. “Refletindo o crescimento de volume, fretes mais pressionados no mercado spot em janeiro e fevereiro”, conforme comunicado.
Já na Argentina, o volume recuou 4,5% no primeiro trimestre de 2009, em meio a um cenário político e de mercado adverso. O Ebitda ficou negativo em R$ 2 milhões.
O volume total transportado pela ALL no trimestre, somando Brasil e Argentina avançou 8,7%, totalizando 8.602 milhões de TKU. Enquanto que o Ebitda foi de R$ 249,1 milhões.
Em relação a 2009, a companhia mantém o guidance de volume no Brasil, que deverá crescer entre 10% e 12%. A ALL acredita no potencial de ganhos de participação de mercados e as boas perspectivas de ganhos em produtividade na malha ferroviária.
Presidente da CE diz que crise financeira começa a ceder
EFE
27/04/2009
O presidente da Comissão Européia (CE, o braço executivo da União Européia), José Manuel Barroso, afirmou nesta segunda-feira em Atenas, na Grécia, que a crise da economia mundial começou a ceder e que a implementação de medidas levará à estabilização.
"Apoio totalmente as declarações dos ministros de Economia do Grupo dos Sete (G7, os sete países mais desenvolvidos do mundo) no fim de semana de que a gravidade da crise financeira mundial começou a diminuir, e que após as medidas assumidas avançamos rumo à estabilização", disse Barroso depois de se reunir com o primeiro-ministro grego, Costas Caramanlis.
"Agora devemos cumprir as decisões anunciadas e cuidar de reduzir as repercussões da crise nas camadas mais frágeis", acrescentou.
Barroso declarou também que a Grécia enfrenta dificuldades no setor financeiro fiscal e que apoia as mediadas implementadas pelo Governo grego.
O presidente da CE se encontra em Atenas para assistir a uma conferência do organismo hoje e amanhã para debater novas medidas proteção da biodiversidade, com a participação de 230 delegados da União Européia (UE), de ONGs, da ONU e do mundo empresarial europeu.
Petrobras bate recorde de produção de petróleo em março
Folha Online / Cirilo Junior
27/04/2009
A Petrobras registrou em março produção doméstica média recorde em um mês. Foram extraídos 1,992 milhão de barris/dia dos campos nacionais, alta de 2,68% frente aos 1,940 milhão de barris/dia observados em fevereiro.
Trata-se da terceira vez consecutiva que a estatal estabelece recorde na produção brasileira de petróleo. No primeiro trimestre, a produção média de petróleo da companhia foi de 1,952 milhão de barris/dia.
Segundo a Petrobras, o volume recorde na produção de petróleo no Brasil foi obtido em função, principalmente, da entrada de poços nas plataformas Cidade de Niterói, P-53 e P-54, situadas na bacia de Campos.
Somada a produção internacional de 126 mil barris/dia no exterior, a produção de petróleo da Petrobras em março foi de 2,118 milhões de barris/dia.
Já a produção de gás natural no Brasil cresceu 5,2% na comparação com o mês anterior, ficando em 51,407 milhões de metros cúbicos/dia. Segundo a Petrobras, essa variação é decorrente de flutuações de demanda do mercado.
No exterior, a produção de gás natural caiu 3%, ficando em 16,378 milhões de metros cúbicos/dia. A queda, segundo a Petrobras, ocorreu pela menor demanda pelo gás boliviano.
Ao todo, a produção de petróleo e gás da companhia, somados os campos nacionais e internacionais, chegou a 2,538 milhões de boe/dia (barris de óleo equivalente/dia), 2,54% acima dos 2,474 milhões de boe/dia registrados em fevereiro.
Publicado por
Agência de Notícias
às
27.4.09
Marcadores: Petróleo e Derivados
Nova regra para térmicas pode encarecer tarifa
Gazeta Mercantil
27/04/2009
A tarifa de energia elétrica do Brasil é uma das mais altas do mundo. A afirmação é de Ricardo Lima, presidente da Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres (Abrace), que diz que a conta de luz pode subir ainda mais nos próximos reajustes autorizados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). "Com as novas regras anunciadas pelo governo federal para o licenciamento de térmicas, a tarifa pode subir mais no País", completa.
No início da semana passada, o governo anunciou que, para conseguir a licença de operação, os empreendimentos que geram energia a partir de carvão ou óleo diesel terão que incorporar o custo dos projetos (como o plantio de árvores) que compensem as emissões de . "O custo extra para será repassado para o consumidor, fato que irá gerar alta na conta de luz", diz o executivo. "Com energia cara, o País não vai crescer e a indústria perderá cada vez mais sua competitividade", alerta.
Lima, que participou ontem do seminário "Infra 2009", em São Paulo, critica a alta carga tributária no País. "Hoje, 51,6% da tarifa da energia brasileira são encargos e tributos", frisa. "Trata-se de um produto mais onerado que cigarro e bebida. Parece que a energia faz mal à saúde", ironiza. Segundo o especialista em eletricidade, o imposto que mais pesa na fatura de luz é o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços).
De acordo com o presidente da Abrace, as altas mais expressivas nas contas de luz do brasileiro vieram após o racionamento de energia, em 2001. "Para garantir a segurança do sistema, o governo começou a criar cada vez mais novos impostos. Além disso, o despacho de térmicas começou a ser frequente para preservar o nível dos reservatórios das hidrelétricas", comenta. O custo de geração de uma térmica a óleo diesel pode chegar a até R$ 600 o megawatt-hora (MWh), enquanto um novo empreendimento hídrico, como as usinas do rio Madeira (Jirau e Santo Antônio), gera eletricidade a pouco mais de R$ 70 por MWh.
One Internet Village, Divided: In Developing Countries, Web Grows Without Profit
The New York Times
By BRAD STONE and MIGUEL HELFT
Published: April 26, 2009
Facebook is booming in Turkey and Indonesia. YouTube’s audience has nearly doubled in India and Brazil.
That may seem like good news. But it is also a major reason these and other Web companies with big global audiences and renowned brands struggle to turn even a tiny profit.
Call it the International Paradox.
Web companies that rely on advertising are enjoying some of their most vibrant growth in developing countries. But those are also the same places where it can be the most expensive to operate, since Web companies often need more servers to make content available to parts of the world with limited bandwidth. And in those countries, online display advertising is least likely to translate into results.
This intractable contradiction has become a serious drag on the bottom lines of photo-sharing sites, social networks and video distributors like YouTube. It is also threatening the fervent idealism of Internet entrepreneurs, who hoped to unite the world in a single online village but are increasingly finding that the economics of that vision just do not work.
Last year, Veoh, a video-sharing site operated from San Diego, decided to block its service from users in Africa, Asia, Latin America and Eastern Europe, citing the dim prospects of making money and the high cost of delivering video there.
“I believe in free, open communications,” Dmitry Shapiro, the company’s chief executive, said. “But these people are so hungry for this content. They sit and they watch and watch and watch. The problem is they are eating up bandwidth, and it’s very difficult to derive revenue from it.”
Internet start-ups that came of age during the Web 2.0 era, roughly from 2004 to the beginning of the recession at the end of 2007, generally subscribed to a widely accepted blueprint: build huge global audiences with a free service, and let advertising pay the bills.
But many of them ran smack into global economic reality. There may be 1.6 billion people in the world with Internet access, but fewer than half of them have incomes high enough to interest major advertisers.
“It’s a problem every Internet company has,” said Michelangelo Volpi, chief executive of Joost, a video site with half its audience outside the United States.
“Whenever you have a lot of user-generated material, your bandwidth gets utilized in Asia, the Middle East, Latin America, where bandwidth is expensive and ad rates are ridiculously low,” Mr. Volpi said. If Web companies “really want to make money, they would shut off all those countries.”
Few Internet companies have taken that drastic step, but many are exploring other ways to increase revenue or cut costs in developing countries.
MySpace — the News Corporation’s social network with 130 million members, about 45 percent of them overseas — is testing a feature for countries with slower Internet connections called Profile Lite. It is a stripped-down version of the site that is less expensive to display because it requires less bandwidth.
MySpace says it may make Profile Light the primary version for its members in India, where it has 760,000 users, although people there could click on a link to switch to the richer version of the site.
Perhaps no company is more in the grip of the international paradox than YouTube, which a Credit Suisse analyst, Spencer Wang, recently estimated could lose $470 million in 2009, in part because of the high cost of delivering billions of videos each month. Google, which owns YouTube, disputed the analysis but offered no details on the site’s financial situation.
Tom Pickett, director of online sales and operations at YouTube, says the company still hews to its vision of bringing online video to the entire globe. In the last two years, it has pushed to create local versions of its site in countries like India, Brazil and Poland.
But Mr. Pickett also says that YouTube has slowed the creation of new international hubs and shifted its focus to making money. He says that does not rule out restricting bandwidth in certain countries as a way to control costs — essentially making YouTube a slower, lower-quality viewing experience in the developing world.
“We may choose to set a limit to how much we are willing to pay in bandwidth cost,” Mr. Pickett said. In some countries, he said, “there may be particular peak times where instead of high definition, we might decrease the resolution.”
The Facebook social network is also considering lowering the quality of videos and photographs delivered to some regions in an effort to reduce expenses.
“We can decide, either on a country by country or user by user basis, to engineer the quality of the service for that cohort of users,” said Jonathan Heiliger, the executive who oversees Facebook’s computing infrastructure.
Ruth Fremson/The New York Times
In developing countries like India, Internet use is rising rapidly, but users lack the means to attract advertising dollars.
Facebook is in a particularly difficult predicament. Seventy percent of its 200 million members live outside the United States, many in regions that do not contribute much to Facebook’s bottom line. At the same time, the company faces the expensive prospect of storing 850 million photos and eight million videos uploaded to the site each month.
Facebook, which says it favors membership growth over profitability for now, is trying to increase revenue overseas by hiring advertising sales staff in countries like Britain, Australia and France.
In other parts of the world, Microsoft serves ads on the site and Facebook offers self-service tools to advertisers. But those ads are far less lucrative than the ones Facebook itself sells in the United States and Western Europe.
As a result, speculation has swirled about Facebook’s finances. Industry analysts wonder aloud how fast the company is losing money and whether it needs to solicit another round of investment.
Facebook said last month that it was on track to become profitable next year. But as it did, Gideon Yu, Facebook’s experienced chief financial officer, left the company. Three people familiar with the internal maneuverings at Facebook said Mr. Yu objected to such a rosy projection as the company was struggling to finance its expensive global growth.
Web entrepreneurs like Mr. Shapiro of Veoh, still struggling with his decision to restrict his site from much of the world, might have to find a way to soothe their battered consciences.
“The part of me that wants to change the world says, ‘This is unfair, it shouldn’t be like this,’ ” Mr. Shapiro said. “On the other hand, from the business side of things, serving videos to the entire world is just not supportable at this time.”
Publicado por
Agência de Notícias
às
27.4.09
Marcadores: Internacionais sobre o Brasil
FACTBOX-Greenhouse gas goals for major nations
Mon Apr 27, 2009 1:00am EDT
April 27 (Reuters) - The major nations meeting for discussions on climate change in Washington on Monday and Tuesday each have different goals for curbs on greenhouse gas emissions.
China, the United States, the European Union, Russia and India are top world emitters. Targets they set will go a long way to decide the ambition of a new U.N. deal to fight global warming due to be agreed in Copenhagen in December.
Rich nations' plans cluster around cuts of roughly 15 percent below current levels by 2020. Many developing nations are trying to slow the rise of emissions, without caps that they say would stifle economic growth and their drive to end poverty. [ID:nN26492919]
DEVELOPED NATIONS
UNITED STATES - President Barack Obama favors cutting U.S. emissions to 1990 levels by 2020 -- about 15 percent below recent levels -- and by 80 percent below 1990 by 2050.
EUROPEAN UNION - European Union leaders agreed in December to cut emissions 20 percent below 1990 levels by 2020, a cut of about 14 percent from recent levels. EU leaders want rich countries to aim to reduce emissions by 60 to 80 percent by 2050 from 1990 levels.
-- Britain has committed to a legally binding target to cut greenhouse gases by 80 percent below 1990 levels by 2050.
-- Germany plans to cut carbon dioxide emissions by 40 percent by 2020 compared to 1990 levels.
RUSSIA - Has not yet set a 2020 goal.
JAPAN - Plans to outline 2020 cuts by June. The opposition Democratic Party has promised to cut emissions by 25 percent below 1990 levels by 2020 if it wins an election due by October.
CANADA - Aims to cut emissions by 20 percent below 2006 levels by 2020 and envisages cuts of 60 to 70 percent below 2006 by 2050. Emissions are now more than 20 percent above 1990 levels.
AUSTRALIA - Aims to cut emissions by 5 percent below 2000 levels by 2020 and by 15 percent below 2000 if there is a strong U.N. pact.
DEVELOPING NATIONS
CHINA - A 2006-10 plan aims to reduce energy consumption per unit of gross domestic product by 20 percent, curbing the rise of greenhouse gas emissions. Beijing also plans to quadruple gross domestic product between 2001 and 2020 while only doubling energy use.
INDIA - New Delhi says priority must go to economic growth to end poverty while shifting to clean energies, led by solar power. A climate plan last June set no greenhouse caps but said per capita emissions will never exceed those of rich nations.
BRAZIL - Plans measures including halving Amazon deforestation over 10 years to avert 4.8 billion tonnes of emissions of carbon dioxide, energy conservation and sustaining the share of renewable energies. Hydropower alone accounts for 77 percent of electricity generation.
INTERNATIONAL TARGETS
THE KYOTO PROTOCOL - Binds industrialized nations except the United States to cut emissions on average by at least 5 percent below 1990 levels by 2008-12.
GROUP OF EIGHT - Leading industrial nations agreed at a G8 summit in Japan in July 2008 to a "vision" of cutting world emissions of greenhouse gases by 50 percent by 2050.
GLOBAL - About 190 nations agreed last year to work out a new treaty by the end of 2009 to succeed Kyoto, comprising deeper emissions cuts by rich nations and action by poor countries to slow their rising emissions. For related story, click [ID:nLR126811] -- For Reuters latest environment blogs click on: blogs.reuters.com/environment/ (Compiled by Alister Doyle, Nina Chestney, Gerard Wynn and Risa Maeda; Editing by Ralph Boulton)
Publicado por
Agência de Notícias
às
27.4.09
Marcadores: Internacionais sobre o Brasil
sexta-feira, 24 de abril de 2009
Mercado de aviação no Brasil deve crescer mesmo com crise, diz Anac
Valor Econômico
24/04/2009
A crise financeira internacional reduziu o ritmo de expansão da demanda no setor aéreo, mas não impediu o crescimento do número de passageiros transportados no primeiro trimestre. Para o diretor da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Marcelo Guaranys, o ritmo de avanço na quantidade de passageiros pode se manter ao longo do ano.
Entre janeiro e março, o número de passageiros transportados subiu 4,7% frente a igual período do ano passado, contra um avanço de 10,2% da oferta de assentos na mesma base comparativa. O resultado apresenta uma desaceleração frente ao crescimento de 7,4% da demanda e de 12,8% da oferta ao longo de todo o ano de 2008.
"Tem muito passageiro que ainda precisa ter acesso ao mercado aéreo. É normal que, mesmo em crise, ele continue crescendo", ressaltou Guaranys. "A nossa diferença para o mercado internacional é que não vai ter devolução de aviões", acrescentou.
Com baixas na exportação, produção industrial cairá 4,5%
Terra
24/04/2009
No primeiro trimestre do ano, as exportações brasileiras caíram 19% em relação ao mesmo período do ano passado. De acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), de a baixa se manter, 2009 encerrará com queda de 4,5% na produção industrial.
Os dados estão presentes na pesquisa "Radar: Produção, Tecnologia e Comércio Exterior", divulgado nesta quinta-feira pelo instituto e que mostra ainda "O grau de abertura da indústria brasileira, a despeito de ter crescido bastante nas últimas décadas, ainda é baixo em comparação com o resto do mundo".
Ainda segundo o Ipea, na média, a exportação industrial caiu 26% no primeiro trimestre de 2009, comparado com 2008. O setor mais atingido foi o automotivo, com redução de 51% nas vendas para o exterior.
"Os setores mais fortemente exportadores são os que, provavelmente, sentirão mais os impactos da crise internacional, caso as vendas externas caiam significativamente neste ano. Na indústria brasileira, os maiores coeficientes de exportação estão nos setores de madeira, couro e calçados, outros equipamentos de transporte, metalurgia e máquinas e equipamentos."
Brasil e Argentina ampliam CCR para US$ 1,5 bilhão
Estadão
24/04/2009
O chefe de Gabinete da Presidência da Argentina, Sergio Massa, anunciou hoje que os bancos centrais do Brasil e da Argentina assinaram acordo para ampliar de US$ 120 milhões para US$ 1,5 bilhão o Convênio de Crédito Recíproco (CCR).
O CCR é um mecanismo de compensação de moedas para comércio exterior existente no âmbito dos 12 países da Associação Latino-Americana de Integração (Aladi), mas a ampliação foi um acordo somente entre a Argentina e o Brasil. O CCR é usado pelos BCs para dar garantia às operações de exportadores.
Arbitragem movimenta R$ 844 milhões em 2008
InvestNews
24/04/2009
O apoio cada vez maior do Judiciário brasileiro à arbitragem tem possibilitado que as médias e grandes empresas recorram às principais câmaras do País para resolver seus conflitos, principalmente contratuais. Especialistas avaliam que, além do uso arbitral, o incentivo da Justiça também contribui para a especialização dos árbitros brasileiros e, consequentemente, há uma confiança do empresariado internacional em solucionar seus problemas no Brasil por meio da arbitragem ou recrutar a árbitros brasileiros em demandas internacionais. "O alto padrão de análises, a legislação - de acordo com as normas internacionais - e os baixos valores das câmaras colaboram para que cresça a arbitragem no País", avalia a professora Selma Ferreira Lemes, advogada e coordenadora do curso de Arbitragem do GVlaw - programa de educação continuada da Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas (Direito GV).
Levantamento feito pela professora constatou que os valores totais das causas acordadas nas cinco principais câmaras de arbitragem brasileiras (localizada em São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte) subiram de R$ 594,2 milhões para R$ 844 milhões entre 2007 e 2008, o que equivale a um salto de 42%. "Este resultado mostra uma aceitação maior da arbitragem em negociações de grande porte." O perfil dessas causas são ligados às questões contratuais de diversos tipos. Para ela, os valores têm ligação direta com o aumento dos procedimentos, que cresceram 53% naquele período, subindo de 30 para 46 casos. Selma diz acreditar ainda que a tendência é que os dados continuem a crescer. "Está fortalecida a imagem de que arbitragem é um instrumento de comércio internacional. É mais célere do que a Justiça comum e com uma análise mais especializada nessas questões", afirma.
Publicado por
Agência de Notícias
às
24.4.09
Marcadores: Tributária
China shows the world how to get through a crisis
Financial Times
By Jim O'Neill
Published: April 23 2009 03:00 Last updated: April 23 2009 03:00
Call me mad but this crisis is good for China. It is also good for China's role and responsibilities in the world.
Yesterday, we upgraded our gross domestic product forecasts for China for 2009 and 2010; we are now looking for 8.3 and 10.9 per cent, respectively, up from 6 and 9 per cent.
Why the optimism? It was clear that the massive rise in exports, the mainstay of the China growth model until 2008, was not sustainable. At one stage in late 2007, Chinese exports to the US alone were about 12 per cent of total GDP. This meant that exports would suffer badly in the event of something going wrong with demand in the US, and the risk of a protectionist backlash.
This led some of us to expect an end to the fixed Rmb8.28 exchange rate to the dollar and a gradual shift to a more flexible, stronger exchange rate a few years ago.
Fast-forward to the crisis. When this intensified post-Lehman, global trade suffered enormously and quickly, and it was clear that Chinese growth would suffer. It was also reasonably clear that, just as they did in response to the Asian crisis in 1997, Chinese policymakers would react swiftly and shift gears. That they have done.
Three policy initiatives stand out, and the results are starting to bear fruit, hence our upgraded forecasts.
First, in November the authorities announced massive fiscal expansion, centred on fresh infrastructure spending. While my industry has quibbled about its true size ever since, this misses the point. The statement of intent was clear; interestingly, the stock market noticed and has rallied since.
Second, and ultimately perhaps the most important development in the world economy, the government announced plans to develop a full medical insurance policy for the still vast rural community, the beginnings of which it plans to have fully implemented for 90 per cent of the rural community by 2011. This could result in an end to the excessively high Chinese savings rate and allow much stronger consumption.
Third, and critical to our forecast upgrade, the authorities, led by the People's Bank of China, embarked on a timely reversal of tightening financial conditions of the previous two years. According to our Chinese financial conditions index, conditions have eased a huge 520 basis points since last October.
These three measures have set the scene for an acceleration of Chinese domestic demand for the rest of 2009 and 2010, just the right recipe for China and, critically, the world.
The next stage of China's development has started and is likely to go on for years. It was partly in anticipation of this that we highlighted owning China "A" shares as one of our most favoured trades for 2009. As they have risen 50 per cent since the November stimulus announcement, the entry point is now less attractive but, as evidence of rising demand accumulates, many investors are rightly going to be attracted back to China.
The "C" in the Bric economies (Brazil, Russia, India, China) has always been the most important of the four and the events of the past five months continue to justify our excitement for the longer term.
Amusingly, in the past year many people have suggested that the Brics story is over. Nonsense - it is still in its infancy. Indeed, the updated longer-term projections we published last summer, suggesting that China could overtake the US by 2027 and that the Brics collectively could be as big as the G7 by 2027, still look decent bets to me.
At some stage in the coming months, once it becomes clear that Chinese GDP growth is safely back above 8 per cent, policymakers will allow for some tightening of financial conditions again, possibly led by the exchange rate.
In the next two years, China is very likely to overtake Japan to become the second-largest economy in the world. Some say that China might get old before it gets rich, but it is getting bigger and richer, that is for sure. One or two of its ageing G20 partners may wish to take a closer look at Chinese economic policy to see how it's done.
Jim O'Neill is chief economist at Goldman Sachs
Publicado por
Agência de Notícias
às
24.4.09
Marcadores: Internacionais sobre o Brasil
UPDATE 2-Emerging nations want IMF bond plan revamped-Brazil
Thu Apr 23, 2009 8:38pm EDT
(Adds Mantega's criticism of IMF estimates, comment on banks)
By Walter Brandimarte
WASHINGTON, April 23 (Reuters) - Brazil and other emerging economies are willing to provide additional financing to the International Monetary Fund but they are still not happy with the capitalization mechanism proposed by the institution, Finance Minister Guido Mantega said on Thursday.
The IMF is working on a plan to issue bonds to emerging countries that have offered to capitalize the institution, but the preliminary proposal presented by the board of the fund "still does not satisfy our demands," Mantega told reporters in Washington, where he was attending the IMF/World Bank meetings.
"We still have to improve this instrument," he said, adding that emerging countries such as Brazil and China will not make additional contributions to the fund while the new mechanism is not ready.
The minister stressed that Brazil would still make good on its pledge to contribute with as much as $4.5 billion to become a member of the fund's financial transaction plan, or the mechanism through which the IMF finances its loan operations.
But the additional pledge of $10 billion made by the country during a G20 meeting earlier this month would depend on the definition of that mechanism.
The G20 agreed to boost the IMF firepower earlier this month through the so-called new agreement to borrow, or NAB, an emergency facility that allows member countries to provide credit to the fund in case of severe crisis.
But Mantega said emerging countries are not happy about how the NAB was structured because it reflects the imbalances of current IMF voting power, which is dominated by rich nations.
He also called on the IMF to speed up a plan to issue $250 billion in special drawing rights to member countries, saying that would provide liquidity for nations to fight the global crisis.
IMF "WRONG" ON BRAZIL BANKS
Despite praising the IMF for its recently unveiled flexible credit line, which allows well-run emerging economies to borrow money without conditionalities, Mantega was much more critical about the fund's assessment of current economic conditions.
According to the minister, the Brazilian economy will still expand this year, and not contract 1.3 percent as forecast by the fund.
"The Brazilian economy is already recovering from that sharp economic slowdown seen last year," he said. "We are closer to the economic conditions of China and India than to (the conditions of) the United States or Germany."
Mantega also disputed recent comments from the IMF Managing Director Dominique Strauss-Kahn, who told Latin American newspapers that banks in Latin America could eventually hold toxic assets if the economic crisis lasts much longer.
"Brazilian banks are solid," he said, adding that comments like that can hurt investor confidence.
"If you don't get this straight right away, one can imagine that he has information that others don't. But he doesn't have more information than I do. I know deeply the Brazilian banks and I can say they are completely sound." (Reporting by Walter Brandimarte; Editing by Richard Chang)
Publicado por
Agência de Notícias
às
24.4.09
Marcadores: Internacionais sobre o Brasil